Arleane e Marcelo são os primeiros eliminados do 'BBB 25'

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O casal Arleane e Marcelo é o primeiro eliminado do BBB 25, com 55,95% dos votos. Eles disputavam a berlinda contra as duplas Diogo Almeida e Vilma e Edilberto e Raissa, que receberam 36% e 8,05% dos votos, respectivamente. A eliminação aconteceu nesta terça, 21.

 

No discurso de eliminação, o apresentador Tadeu Schmidt refletiu sobre a dinâmica em duplas e a afetividade entre os participantes. Ele também falou sobre o peso em ser o primeiro eliminado do programa.

 

"Quem sai leva aquela dúvida amarga: 'O que a gente poderia ter feito diferente?'. Quem fica ganha a chance de fazer de tudo para não sentir o sabor desagradável do arrependimento", disse o apresentador.

 

Na saída da casa, Marcelo afirmou que o casal "realizou um sonho". Arleane avaliou que ficou "retraída" nos primeiros dias de programa, enquanto o marido já assumiu posicionamentos.

 

Relembre como foi a formação do paredão

 

Edilberto e Raíssa, pai e filha, já haviam sido indicados por Aline e Vinicius, os vencedores da Prova do Líder.

 

Maike e Gabriel, que venceram a primeira Prova do Anjo, imunizaram os gêmeos João Pedro e João Gabriel. Os gêmeos ficaram na mesma condição de Guilherme e Delma, que entraram imunes na casa, e Eva e Renata, que escaparam do paredão após se tornarem a última dupla a deixar a primeira prova de resistência da temporada.

 

Na sequência, os líderes indicaram mais uma dupla a ser emparedada: Arleane e Marcelo, que estavam entre as três que eles haviam sinalizado anteriormente, ao lado de Diogo e Vilma e João Pedro e João Gabriel.

 

A casa, então, foi ao confessionário votar e eleger a terceira dupla. Houve empate triplo entre três: Vitória e Mateus, Diogo e Vilma e Daniele e Diego, todos com três votos. Gabriel e Maike receberam apenas um voto, assim como Gracyanne e Giovanna.

 

Desta forma, coube aos líderes Aline e Vinicius decidirem novamente os emparedados. A escolha foi Diogo e Vilma. A mãe e o filho, então, fizeram um contragolpe e escolheram uma quarta dupla para o paredão: Vitória e Mateus.

 

Por fim, Tadeu Schmidt chamou as duas últimas duplas para a prova Bate a Volta, que salvou Vitória e Mateus.

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Um passageiro de um voo da Voepass que seguiria para Florianópolis (SC) agrediu fisicamente um funcionário da companhia aérea e vandalizou o Aeroporto de Pelotas (RS). Segundo a CCR, concessionária que administra o aeroporto, os ataques ocorreram no domingo, após o homem chegar atrasado e ser impedido de embarcar. Ele fugiu antes da polícia chegar.

"Diante da situação, ele reagiu de forma agressiva, atacando fisicamente um colaborador da companhia e causando danos materiais à estrutura do aeroporto", relata a empresa.

O funcionário agredido recebeu atendimento médico e passa bem.

"A equipe do Aeroporto de Pelotas se solidariza com o colaborador da Voepass, e já se colocou à disposição para apoiá-lo no que for necessário, repudiando qualquer tipo de ação violenta, especialmente em situações nas quais os protocolos de segurança estão sendo aplicados", afirma.

A Prefeitura de São Paulo deu início no último sábado, 8, a uma campanha contra o serviço de mototáxi. A peça publicitária tem o depoimento do motoboy Renato Dantas dos Santos, que sofreu um acidente de trânsito e hoje é cadeirante.

"A gente sabe que moto é perigoso", diz ele logo no início. A fala funciona como uma espécie de legenda para as inúmeras imagens de acidentes graves envolvendo motociclistas. Logo depois, matérias publicadas pela imprensa são usadas para ilustrar o argumento.

"O número de mortes por acidentes está crescendo em São Paulo. No ano passado, foi o maior da história: 483 mortes. Por isso a Prefeitura não permite mototáxi por aplicativo. Para não acontecer com você o que aconteceu comigo, ou até mesmo pior", afirma Santos.

A campanha foi ao ar semanas após a Justiça suspender as operações do serviço na cidade e foi mais um dos capítulos da batalha trava desde que a 99 começou operar fora do centro expandido, medida que foi também anunciada logo depois pela Uber. A decisão, publicada no final de janeiro, atendeu ao pedido da Prefeitura, que alegava descumprimento do decreto municipal de 2023 que veda a modalidade, e solicitava aplicação de multa às companhias por desobediência à lei.

As empresas, por sua vez, têm afirmado que a legislação federal e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) amparam o serviço e decidiram iniciar a oferta neste mês, apesar das reclamações e ameaças de fiscalização da gestão Ricardo Nunes (MDB).

Em nota, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa as empresas do setor, contesta o que chama de "análises infundadas" que atribuem aos aplicativos a responsabilidade por eventuais aumentos de acidentes de trânsito por motos.

No texto, a Associação afirma que os cerca de 800 mil motociclistas cadastrados no Brasil nas três maiores empresas do setor (99, iFood e Uber) representam apenas 2,3% da frota nacional de 34,2 milhões de motocicletas, motonetas e ciclomotores, segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatram/2024).

"Diante do baixo percentual de participação dos motociclistas por aplicativos na frota nacional, é equivocado atribuir a este segmento a causalidade pelo eventual aumento de acidentes de trânsito. Vale ressaltar que 53,8% dos motociclistas no Brasil não têm habilitação, totalizando 17,5 milhões de condutores irregulares no país, segundo a Senatran. No caso das associadas da Amobitec, 100% dos condutores têm obrigatoriamente a CNH e a documentação regular de seus veículos."

A Amobitec diz ainda defender políticas públicas aliadas às ações das plataformas para trazer mais segurança ao trânsito. "Um bom exemplo é o caso de Fortaleza (CE), onde houve a expansão da frota de motos em 46% entre 2014 e 2023, enquanto o número de mortes com motos no período caiu 41,8%. A melhoria nos indicadores é resultado de políticas públicas de fiscalização e redução de velocidade, segundo informações da prefeitura municipal."

Demanda do serviço x Risco de acidentes

Especialistas ouvidos pelo Estadão acreditam que a consolidação do mototáxi deve causar mais acidentes. Além disso, veem risco de fuga de passageiros do transporte público, que já enfrenta redução de demanda, e de piora nos congestionamentos, pois parte dos usuários de ônibus vai migrar para as motos.

Por outro lado, os analistas reconhecem a demanda por esse tipo de serviço, sobretudo nas periferias, onde há queixas relativas à cobertura das linhas de ônibus - a Prefeitura diz atender todas as regiões. Uber e 99 decidiram iniciar a oferta do mototáxi fora do centro expandido, justamente a área de maior demanda e onde já existem serviços similares clandestinos.

Um avião de pequeno porte apresentou problemas na manhã desta segunda-feira, 10, e fez um pouso arrastando a "barriga" na pista do Aeroporto de Sorocaba, interior paulista. Não houve feridos e a aeronave será rebocada.

De acordo com a Rede VOA, que administra o aeroporto, a aeronave modelo AC-90, prefixo PT OQY, registrou falha nos trens de pouso, parando na pista de pousos e decolagens. As causas do incidente, no entanto, ainda estão sendo investigadas.

Os bombeiros da empresa, assim como do município, foram acionados e prestaram assistência imediatamente.

Fabricada em 1985 pela fabricante Twin Commander, a aeronave está em nome de propriedade de João Noma. Tem categoria para a realização privada de serviços aéreos privados. Não podendo apenas realizar operações de táxi aéreo. A situação de aeronavegabilidade está normal. Sua capacidade é de até 9 passageiros.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) foi informado para realizar a inspeção e autorizou a remoção cerca de meia hora após o pouso. Não houve pousos e decolagens afetados.

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