BBB 25: Adversários fazem as pazes durante a Festa do Líder; veja o resumo da madrugada

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A Festa do Líder Maike no BBB 25 serviu para promover a reconciliação entre os brothers na madrugada desta quinta-feira, 13. Enquanto Vinícius, vetado pelo líder, tentava cumprir a tarefa para ir à festa, os adversários aproveitaram o momento para acertar as contas. A noite contou com abraço de Guilherme e Gracyanne, pazes de Vilma e Delma e até forró de Aline com João Gabriel.

 

Maike veta Vinícius da Festa do Líder

 

A noite começou com o líder Maike escolhendo Vinícius para ficar barrado da sua festa. O brother precisaria transferir o líquido de um tanque maior para outros cinco tanques menores com a ajuda de um dosador. No fundo de cada tanque tinha uma letra da palavra 'festa,1'. Se completasse a palavra, Vinicius podia ir para a festa de Maike. Na primeira hora da prova, o baiano conseguiu pegar a letra F.

 

Brothers comemoram festa de Maike

 

A festa de Maike começou repleta de surpresas para os brothers. Com o tema 'Maike Esporte Clube', a celebração do líder trouxe jogos interativos que empolgaram os participantes desde o início.

 

Maike agradeçe apoio de Delma

 

Em conversa com Delma, Maike agradeceu à sister pelas palavras de apoio que recebeu na casa sempre que estava para baixo. Ele disse que, apesar de não falar quando está triste, sempre contou com Delma e Gracyanne.

 

Aline critica postura de sisters na casa

 

Em conversa com Vitória Strada, Aline criticou a postura de Gracyanne. A sister lembrou da revelação de Seu Fifi que exibiu a musa chamando Eva de "venenosa". Aline conta que Gracyanne diz ter se arrependido, mas que não acredita na mudança de pensamento. "Não mudou. Só é conveniente dizer que ela mudou. Porque nem todo mundo aqui se suportava e agora está todo mundo dando a mão, não faz sentido, só porque o jogo está afunilando", exclamou a Sister.

 

Aline reforça que a musa fitness está se contradizendo ao ter criticado Eva e Renata, e depois ter dito a Renata que gostava da dupla e nunca teve nada contra elas. Aline conta que quando soube da conversa, confessou às dançarinas que já tinha presenciado incômodos de Gracyanne em relação a elas.

 

Mais tarde, a baiana conversou com Maike sobre Eva e Renata. Ela contou ao líder que não recebeu parabéns de nenhuma das dançarinas após voltar do Paredão. De acordo com a sister, até João Gabriel, com quem ela teve embates piores, a parabenizou na madrugada de quarta-feira, 12.

 

Delma e Vilma fazem as pazes

 

Após os embates no último Sincerão, Delma e Vilma resolveram se acertar durante a festa. As sisters conversaram sobre o ocorrido, e Vilma afirmou que não entendeu por que foi chamada por Delma. Em resposta, Delma se desculpou e explicou que sua intenção era puxar Renata, mas, como não foi escolhida pela dançarina, acabou não seguindo com a decisão. "Fica tudo em mim. Todo mundo faz isso. Por isso eu vou parar no Paredão, porque ninguém tem coragem de botar outra pessoa, aí sobra pra Vilma", desabafou a estudante de nutrição.

 

A conversa continuou com as duas se divertindo ao lembrar como foi o momento da dinâmica, e Vilma afirmando que nem sabia o que responder a Delma. "A gente virou meme", disse Delma fazendo Vilma cair na risada.

 

Delma ainda prometeu não indicar Vilma direto ao Paredão caso ela ou seu genro, Guilherme, vençam a próxima Prova do Líder. "A gente pode até dar alvo, porque tem que dar cinco. Mas, na hora de indicar direto, não vai", declarou a dona de casa.

 

Delma reflete sobre permanência na casa

 

Gracyanne, Aline e Guilherme se juntam a Delma e Vilma na conversa. Os brothers falam sobre a pernambucana nunca ter enfrentado o Paredão e Vilma avisa que indica Delma direto se for a líder. A pernambucana responde que quer sentir a sensação.

 

Mais tarde, Vitória diz a Delma que a sister ainda tem muito para viver no reality e Delma responde: "Espero que não". A dona de casa diz que já viveu muita coisa nos dois meses que passou na casa e que não vai aguentar ficar presa lá até o final do programa, pois nasceu para viver livre.

 

Guilherme e Gracyanne se abraçam

 

Após afirmar que Gracyanne é seu alvo de voto, Guilherme e a sister se abraçaram na festa. Gracyanne elogiou Guilherme e o pernambucano fez questão de reforçar que seu posicionamento no jogo não é pessoal.

 

A sister ainda alertou Guilherme sobre as falas de Delma em querer sair do reality, mas o brother respondeu que desistiu de desencorajar pois acha que isso pode estar fazendo mal para a sua sogra.

 

Aline e João Gabriel dançam juntos e conversam sobre o jogo

 

Por outro lado, Aline e João Gabriel chegaram a dançar um forró juntinhos na Festa do Líder. Mais tarde os dois conversaram sobre seus posicionamentos no jogo e a sister agradeceu ao goiano por ter lhe dado os parabéns quando ela venceu o último Paredão.

 

A sister ainda disse que prefere disputar o prêmio com o gêmeo do que com uma pessoa que fugiu dos embates durante o jogo.

 

Vinícius completa dinâmica e vai para a Festa do Líder

 

Após quase 6 horas de desafio, Vinícius conseguiu encher todos os tanques e pegar as cinco letras da palavra 'festa'. "Terminei, terminei", gritou o brother aliviado.

 

O brother entrou na festa ao som da banda Lagum e, embalado pela música, cantou junto enquanto os participantes comemoraram sua chegada.

 

Minutos depois, Maike justificou o veto em Vinícius e disse ao brother que, se fosse ao contrário, não seria diferente. O brother ainda disse que abriu os olhos após o Sincerão e parabenizou o baiano por ter cumprido o desafio.

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A Enel SP conseguiu normalizar o fornecimento de energia para 86% dos clientes impactados pelas chuvas que atingiram a Região Metropolitana de São Paulo na tarde desta quarta-feira, 12.

Devido à queda de árvores, mais de 173 mil consumidores da empresa ficaram sem luz no final do dia, impactados por ventos fortes e queda de árvores sobre a rede elétrica.

Nesta quinta-feira, 13, de acordo com a empresa, as equipes de campo trabalham para retomar a distribuição de eletricidade para 57,8 mil unidades consumidoras. Desse total, 25 mil ingressaram chamados na quarta-feira, após o temporal, segundo a Enel SP.

A cada 24 horas, em média, 13 mulheres foram vítimas de violência no ano passado nos nove Estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança. No Amazonas, Maranhão, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, foram registradas 4.181 mulheres vitimadas, número que representa um aumento de 12,4% em relação a 2023. Os dados monitorados apontaram ainda 531 vítimas de feminicídios. Isso significa dizer que, a cada 17 horas, uma mulher morreu em razão do gênero.

Bahia e Pernambuco foram os únicos Estados com queda nos números de violência de gênero. Segundo a pesquisadora da Rede de Observatórios da Segurança, Francine Ribeiro, o trabalho de movimentos sociais e coletivos alternativos ao Estado, além da subnotificação dos casos junto às forças de segurança, ajudam a explicar a redução. Ainda assim, as falhas de políticas de proteção são corroboram para o constante avanço dos índices de violência nos últimos cinco anos.

São Paulo é a única região monitorada com mais de mil eventos violentos contra mulheres em 2024. Foram 1.177 casos, um aumento de 12,4% em relação ao ano anterior. Francine Ribeiro aponta o recrudescimento de medidas de proteção como fator preocupante. "Em SP, uma mulher denuncia violência a cada 5 minutos. Ainda assim, houve fechamento de delegacias da mulher 24h", justifica.

Três mulheres viveram um momento de grande tensão durante as fortes chuvas que atingiram São Paulo nesta quarta-feira, 12. Elas estavam a bordo de um carro que foi atingido por uma árvore que caiu na Rua Artur Azevedo, em Pinheiros, bairro da zona oeste da capital paulista.

O veículo ficou bastante danificado. Os vidros das portas dianteiras e da parte traseira ficaram totalmente destruídos. No capô e no para-brisa, era possível ver os efeitos do impacto da vegetação que cedeu. Apesar dos danos materiais, as três vítimas não tiveram ferimentos graves.

Duas delas, Raquel Nascimento e Cristiane Andrade, que trabalham no setor administrativo do Hospital das Clínicas, afirmaram que tinham saído por volta das 17h, quando ficaram presas no trânsito da Artur Azevedo. No carro também estava a mãe da Raquel.

Ventava e chovia tanto que não era possível enxergar pela janela, e o semáforo da via já tinha parado de funcionar, lembram. "A gente estava parada no trânsito, quando minha mãe começou a falar: 'Aquela árvore está balançando, minha filha, ela vai cair'", conta Raquel ao Estadão. "A árvore veio caindo lentamente, e quando bateu saiu amassando tudo."

"A pancada foi terrível, foi muito forte. Já foi afundando o teto, pegando todo o vidro", diz Cristiane. "Os galhos começaram a entrar pelo meu vidro, no bando do passageiro onde eu estava. Na parte de trás, onde estava a mãe da Raquel, quebrou por inteiro. Foi terrível".

Sem saber se algum fio também tinha caído junto com a árvore, elas contam que temeram sair do carro e tomar algum choque. O Corpo de Bombeiros e comerciantes que trabalham nos entornos ajudaram no resgate das três mulheres, que, apesar do susto, não tiveram ferimentos graves.

"É diferente quando você assiste pela televisão de quando você passa pela cena. É perigosíssimo sair em temporal. Ali, a gente enxergou a morte", acrescentou Cristiane Andrade.

Caos em Pinheiros

Pinheiros foi um dos bairros mais afetados na capital. No entorno, outros veículos foram danificados pela queda da vegetação e a estrutura de vidro do restaurante Levena, também localizado na Rua Artur Azevedo, cedeu por conta do temporal.

Uma das funcionárias, que não quis se identificar, explicou à reportagem que os fortes ventos provocaram a queda de uma grande janela de vidro do estabelecimento. Ninguém ficou ferido, segundo ela. Procurados, os gerentes do local não quiseram gravar entrevista.

O restaurante, do chef Diego Louzano, estava com a fachada interditada, com faixas zebradas pela calçada em volta de uma pilha de cacos de vidro espalhados pelo chão.

Diferentes ruas e estabelecimentos de Pinheiros ficaram sem energia elétrica - na capital, cerca de 127 mil tiveram o serviço interrompido, segundo a Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia na região metropolitana de São Paulo. Os poucos comércios com luz, funcionavam com o uso de gerador, conforme observado pela reportagem.

Luciano Vieira, gerente de um comércio que faz a venda de massa folhada, estava preocupado com a falta de energia elétrica na rua quando foi abordado pela reportagem, por volta das 20h desta quarta. Sem poder contar com um gerador, ele estava com mais de 300 quilos de mercadoria congelada, em freezers que se encontravam desligados desde a queda de energia na rua, por volta das 17h. "Pedi para minha empresa enviar um carro com frigorífico para colocar as massas", disse.

Trabalhando há três anos na Artur Azevedo, ele disse que é a primeira vez que viu algo semelhante na região em termos de estragos causados pelos temporais. "A gente ouviu um barulho bem alto, como se tivesse estourado alguma coisa, e a luz apagou", contou.

Morte no centro

O Corpo de Bombeiros recebeu chamado para 158 quedas de árvores nesta quarta. Uma delas caiu sobre um carro, na Avenida Senador Queiroz, no centro da cidade, e matou um taxista. A identidade dele não foi informada. Outras pessoas que também estavam no veículo tiveram que receber atendimento médico.

Outra árvore que caiu por conta dos temporais foi a terceira mais antiga de São Paulo, um chichá de 200 anos, que ficava no Largo do Arouche, na República, região central da capital.

De acordo com Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura, as rajadas de vento que atingiram a cidade de São Paulo nesta quarta-feira, chegaram a 62,9 km/h. (Colaborou Fabio Grellet).