'BBB 25': João Pedro passa mal após prova do líder e é levado ao confessionário

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A primeira fase da Prova do Líder no BBB 25 teve consequências para João Pedro. Na tarde desta quinta-feira, 20, o brother passou mal após a disputa e precisou ser carregado pelos colegas até o Confessionário.

No banheiro da casa, Aline e João Gabriel ajudaram o goiano a se levantar. Maike também prestou apoio e, juntos, conduziram João Pedro para receber atendimento. "Calma, que eu estou com você", disse João Gabriel ao irmão.

Após ser atendido no Confessionário, João Pedro voltou para a casa e foi recebido pelos colegas. O brother explicou que sentiu um formigamento que começou no pé e subiu até a coxa antes do mal-estar.

O goiano confirmou que sofreu uma queda de pressão e seguiu para a cozinha para se alimentar. Ele agradeceu aos participantes que o ajudaram e garantiu estar melhor.

Prova do Líder exige esforço dos brothers

A disputa pela liderança desta semana começou mais cedo do que o habitual e exigiu resistência e trabalho em equipe. Divididos em dois grupos, os participantes precisaram demonstrar habilidade para equilibrar e transportar itens em um percurso suspenso.

João Pedro fazia parte do grupo que venceu a primeira fase da prova e conquistou vaga para a decisão, que acontece ao vivo nesta noite. Além dele, Eva, Renata, Vilma, Maike e Vitória Strada seguem na disputa.

A expectativa agora é saber se João Pedro terá condições de continuar na competição ou se precisará ser afastado. A última etapa da prova está marcada para às 23h45.

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Um homem de 35 anos foi baleado durante um assalto na noite de terça-feira, 18, por volta das 19h, na Rua Capitão Mor Rodrigues de Almeida, no bairro Jaguará, na zona oeste de São Paulo. O tiro, entretanto, atingiu o notebook que estava dentro da mochila que ele carregava nas costas. Graças ao computador, a vítima não sofreu ferimentos graves.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, a vítima trafegava de motocicleta quando foi abordada por um grupo de aproximadamente cinco criminosos, um deles armado. Um dos assaltantes jogou uma bicicleta contra a moto do rapaz, que o forçou a parar.

Na sequência, os criminosos desligaram o veículo e um deles atirou contra as costas do motociclista. Enquanto ele estava ferido, os assaltantes revistaram seus pertences e fugiram com a motocicleta, deixando as bicicletas no local.

A vítima foi socorrida ao Hospital Regional de Osasco, na Grande São Paulo. Mais tarde, a motocicleta foi localizada abandonada na Rua Niterói, no bairro Rochdale, em Osasco.

A polícia expediu uma guia para exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como roubo e localização/apreensão e entrega de veículo pelo 33º Distrito Policial (Pirituba). As buscas seguem pelos suspeitos.

O caso citado é investigado pelo 33º Distrito Policial (Pirituba). Diligências estão em andamento em busca de elementos que auxiliem na identificação e responsabilização dos criminosos. O policiamento na região foi reforçado pela Polícia Militar, que, em conjunto com a Polícia Civil, realiza ações visando coibir todos os crimes, em especial, os contra o patrimônio.

Um grupo de ao menos oito pessoas invadiu uma farmácia no bairro Americanópolis, na zona sul de São Paulo, e promoveu um arrastão no estabelecimento. O caso, de acordo com as imagens, ocorreu no dia 16 de março, mas só foi divulgado nas redes sociais nesta quinta, 20.

Em vídeo veiculado pelo portal G1, que mostra o momento do assalto, é possível ver que os homens entram na drogaria com sacolas, todos ao mesmo tempo e, em 20 segundos, saem do lugar com uma série de produtos.

Questionada, a Secretaria da Segurança Pública informou que a Polícia Civil não localizou o boletim de ocorrência do caso.

As imagens, gravadas do lado de fora do estabelecimento, mostram que dois funcionários da farmácia ainda tentam segurar um dos suspeitos, que se desvencilha da abordagem e consegue escapar.

A farmácia, que integra a rede Ultrafarma, não deu retorno à reportagem até a publicação do texto. O espaço segue aberto.

No dia 11 de março, uma farmácia do Brooklin, também da zona sul, foi alvo de assaltantes na Avenida Padre Antônio José dos Santos. Os suspeitos entraram na farmácia armados, chegaram a render a gerente do estabelecimento e a forçaram a abrir o cofre do lugar.

Um policial reformado, que tinha acabado de chegar na drogaria, foi abordado pelos suspeitos. Ele reagiu efetuando disparos, que feriram um dos criminosos na perna.

Os suspeitos fugiram da drogaria, mas deixaram para trás um revólver calibre .38, um celular e os produtos do roubo avaliados em R$ 50 mil informou a PM. O policial reformado que abriu fogo contra os suspeitos não ficou ferido.

Enquanto milhares de pessoas passam o Réveillon na praia de Copacabana, na zona sul do Rio, admirando os fogos de artifício que celebram um feliz ano novo, outras dezenas tentam se salvar da morte depois de o barco onde desfrutavam de um luxuoso passeio naufragar no entorno do morro do Pão de Açúcar, a poucos metros dali.

Essa história aconteceu na passagem de 1988 para 1989 e é contada em uma série documental de três episódios de 60 minutos chamada Bateau Mouche - O Naufrágio da Justiça, lançada pelo canal HBO e pela plataforma de streaming Max. O primeiro capítulo está disponível desde as 21h de terça-feira, 18, e os demais serão lançados nas próximas terças-feiras, 25 de março e 1° de abril, no mesmo horário.

Trinta e sete anos depois do naufrágio do Bateau Mouche IV, que ocorreu às 23h50 do último dia de 1988 e causou a morte de 55 pessoas, a série dirigida por Tatiana Issa e Guto Barra (mesmos diretores e produtores da premiada série Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez) reconstrói os acontecimentos daquela fatídica noite e relata em detalhes uma das maiores tragédias marítimas do Brasil.

A vítima mais famosa foi a atriz Yara Amaral, de 52 anos, que participava do passeio com a mãe, Elisa Gomes, de 73 anos, também morta. Yara não sabia nadar e tinha medo do mar, mas ganhou os convites de amigos e decidiu passar o Réveillon no barco. Após a tragédia, constatou-se que ela não morreu afogada, mas sim vítima de um ataque cardíaco fulminante, provavelmente ao se dar conta do naufrágio.

A embarcação, construída em Fortaleza nos anos 1970 para comportar 20 pessoas, havia sido reformada e teve a capacidade ampliada. Pertencia a um grupo de espanhóis donos de um restaurante situado à beira-mar, em Botafogo (zona sul do Rio), e era usado para passeios turísticos pelo mar das imediações, com jantar e som ao vivo.

Foi alugada por uma empresa de turismo para um evento de comemoração do Ano-Novo, com convites vendidos a 150 cruzeiros (cerca de R$ 2.700 hoje). Mais de 150 pessoas estavam no barco - não há registro do número exato - e a embarcação, que havia saído de Botafogo, chegou a ser fiscalizada e obrigada a voltar ao cais - houve denúncias de que as autoridades que poderiam impedir o passeio foram subornadas para autorizar que ele acontecesse.

O barco começou a afundar às 23h50 e, enquanto os fogos de artifício perto dali anunciavam o ano novo, dezenas de pessoas tentavam se salvar. Duas embarcações que estavam indo para Copacabana pararam para salvar os náufragos - se não fossem elas, o número de mortos seria ainda maior.

Passadas quase quatro décadas, processos que tratam do caso ainda estão tramitando na Justiça, marcados por reviravoltas e investigações sobre fraudes e irregularidades. Empresários foram condenados e presos, mas fugiram da cadeia e continuam foragidos. Além das questões legais, a tragédia suscitou debates sobre segurança, fiscalização e responsabilidade.

Filmada no Rio de Janeiro, a produção revisita o impacto do naufrágio por meio de imagens de arquivo e mais de 30 entrevistas exclusivas com sobreviventes, familiares das vítimas, advogados, especialistas e pescadores envolvidos no resgate. Entre os depoimentos inéditos estão os relatos de Bernardo Amaral, filho de Yara Amaral, Fátima Bernardes, jornalista que estava trabalhando naquele Réveillon, e Malu Mader.

Para tornar a narrativa ainda mais realista, a série fez recriações detalhadas, filmadas no mar e em um tanque projetado, com 40 metros de comprimento, 30 de largura e até 25 de profundidade. Esse ambiente simula as condições oceânicas, incluindo ondas de até um metro de altura.