'BBB 25': Diego vira alvo de deboche, Renata chora e madrugada expõe rachaduras no grupo

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A liderança conquistada por Vitória Strada no BBB 25 acentuou tensões já existentes dentro da casa. Na madrugada desta sexta-feira, 4, conversas revelaram mágoas antigas, alianças estremeceram e participantes admitiram inseguranças sobre os próximos passos do jogo.

Diego é alertado sobre rivais

No Quarto do Líder, Vitória Strada relatou a Diego Hypolito que Maike, João Pedro e João Gabriel teriam zombado dele durante uma discussão. "Eles estavam debochando muito de você. Tanto ou mais que o Maike", disse a atriz, que acompanhou a cena à distância.

Diego recordou que se sentiu desrespeitado após comentários sobre sua necessidade de terapia. "Não importa o contexto do que foi dito. Quando uma pessoa escuta isso ao vivo, não pega legal para mim", afirmou o ginasta.

Vitória reforçou que chamou a atenção de Maike pelo comportamento: "Pontuei com ele que não achava legal a maneira que eles tinham se posicionado."

Reclamações contra Maike e novos alvos de voto

Ainda durante a conversa, Diego lamentou a postura de Maike, apontando que o adversário mantinha sempre o mesmo discurso ao abordá-lo. "Eu acho isso tão chato, Vitória. Toda hora a mesma coisa: 'Sou seu fã, mas aqui é jogo'. Não vou ficar discutindo com alguém que repete isso", comentou.

O ginasta ainda acrescentou que passou a considerar João Pedro e João Gabriel como prioridades para seu voto. "Eles entraram na onda do Maike. Agora são prioridades minhas, mas o Maike ainda é o primeiro, porque já me vetou de várias provas."

DR entre aliados termina com choro e desabafo

No Quarto Nordeste, Renata decidiu reunir João Pedro e João Gabriel para uma conversa franca sobre situações que a deixaram magoada ao longo do jogo. A bailarina relembrou episódios em que se sentiu injustiçada e acusada de usar os colegas para se beneficiar.

"Você nunca me pediu desculpa disso, e eu achei tão grave", começou Renata, citando um momento em que João Pedro teria sugerido que ela, Eva e Vilma falavam mal dos gêmeos. "Fonte: vozes da cabeça dele, porque eu nunca falei mal de vocês", disparou.

A sister também mencionou outra situação que a incomodou: "Tu pegou e falou que eu usava vocês para chegar na final." João Pedro tentou negar: "Eu falei desse jeito? Não falei isso, não."

Renata seguiu e trouxe à tona comentários antigos feitos durante festas. "Disseram que nosso grupo fala mal um do outro pelas costas, mas se entende. Isso me chateou."

Diante da lista de mágoas, João Gabriel reagiu: "Agora você vai usar isso contra a gente? A gente já tinha resolvido isso." Renata rebateu: "As coisas vão acontecendo e eu fui deixando para lá, mas chateiam."

A bailarina, emocionada, desabafou: "Estou cansada de ficar me explicando, de fazer com que as pessoas acreditem em quem eu sou. Não quero mais. Se não confiam em mim, só digam."

João Gabriel tentou acalmar a sister: "A gente confia em você. Você que entendeu errado." Renata, porém, manteve o tom: "Eu não quero mais me explicar." João Gabriel insistiu: "Se a gente não confiasse, não estaríamos juntos." Ao final da conversa, João Pedro e João Gabriel levantaram da cama para abraçar Renata.

Espionagem e discussões expostas

Antes da DR, Vitória e Diego utilizaram o EspiaBBB para escutar uma discussão no Quarto Nordeste. Renata confrontava João Pedro e João Gabriel sobre episódios antigos que a deixaram "chateada".

"Eles estão brigando entre eles?", comentou Vitória, surpresa com o que ouviu. Curioso, Diego depois se aproximou da porta para ouvir melhor a conversa.

Durante o desabafo, Renata relembrou acusações feitas pelos gêmeos em festas anteriores. "Não adianta, porque vocês querem sempre ter razão. Eu trouxe todos os acontecimentos para que vocês entendessem a minha chateação."

João Gabriel rebateu: "Agora você vai usar isso contra a gente?" Renata respondeu: "As coisas chateiam. Mesmo deixando passar, eu não esqueci."

Flertes e brincadeiras aliviam o clima

Mesmo em meio a conversas tensas, Maike e Renata conseguiram momentos de leveza durante a madrugada. Deitados na mesma cama no Quarto Nordeste, depois de Renata chorar e desabafar sobre suas inseguranças no jogo, os dois retomaram o clima de flerte que já vinha sendo observado pelos colegas.

"Mais um dia te alugando. Está vendo, a falta da Eva?", brincou Renata, em referência à amiga que já deixou o reality. Maike aproveitou o momento para se aproximar ainda mais e sugeriu: "Me aluga para a vida."

A bailarina, ainda emocionada, caiu na risada: "Lá vem, bem na hora que estou chorando, sofrendo."

Maike tentou se justificar, afirmando que era "mais forte do que ele" e prometeu: "Parei, parei."

A interação continuou quando o nadador pediu que Renata fosse mais carinhosa. "Você está na minha mão, viu?", disse, em tom de brincadeira. A sister reagiu, mantendo o bom humor: "Quer que eu fique me humilhando?"

Maike insistiu: "Seja mais carinhosa comigo." A resposta de Renata veio rápida: "Você está carente, já já passa."

Ainda sorrindo, a bailarina avisou que, quando ele sair do programa, encontrará muitas meninas interessadas. "Você está muito tempo confinado. Quando sair, vai ter fila", afirmou, arrancando mais risadas de Maike.

Expectativa por um Paredão disputado

A formação do próximo Paredão promete tensão. Como consequência da prova, Maike e Delma precisam chegar a um consenso para indicar um participante. Vitória analisou a situação: "Nenhum lado vai ceder facilmente."

Delma já indicou que pretende proteger Guilherme, Vinícius e Daniele Hypolito. Daniele se ofereceu como opção para evitar que aliados mais próximos fossem prejudicados: "Pode bater o pé para ser eu."

Enquanto isso, Maike tenta evitar que três aliados caiam na berlinda. "Três não vai, não. Fica em paz", garantiu. A formação do Paredão acontece nesta sexta-feira, 4, e a eliminação está prevista para domingo, 6.

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O soldado da Polícia Militar Luan Felipe Alves Pereira, preso desde 5 dezembro por tentativa de homicídio, quando arremessou o manobrista Marcelo Amaral de uma ponte em Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo, obteve habeas corpus da Justiça nesta quinta-feira, 10.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, ele permanece preso no Presídio Militar Romão Gomes. "Assim que o habeas corpus aportar na unidade, a decisão judicial será cumprida e o PM colocado em liberdade", diz a pasta. O agente, porém, seguirá afastado do trabalho operacional.

O processo tramita em segredo de justiça. Desde que ele foi detido, a defesa do soldado vinha falando em "viés de antecipação de culpa" no caso. A prisão ocorreu em meio a uma crise na segurança pública de São Paulo, marcada por episódios de abuso e mortes cometidas por policiais.

Segundo o advogado de defesa, Raul Marcolino, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça paulista acolheu a tese do defensor de que, mesmo se condenado, o policial militar não cumpriria a pena em regime fechado.

"Ele resta denunciado pelo crime de tentativa de homicídio. Logo, mesmo numa eventual condenação, ainda que considerando hipótese agravante, somadas as atenuantes, ele não restaria sentenciado em regime fechado", disse Marcolino, ao Estadão.

Conforme o defensor, Pereira também cumpre outros requisitos para responder o processo em liberdade, como: ser réu primário, ter residência fixa, trabalho e não fazer parte de atividade criminosa.

Pereira foi preso em 5 de dezembro pela Corregedoria da PM, a pedido da Justiça Militar, e levado ao Presídio Romão Gomes. Ainda em dezembro, a Corregedoria indiciou o soldado por tentativa de homicídio. Na última segunda, 7, a Polícia Civil o indiciou pelo mesmo crime.

Ao todo, 13 policiais, incluindo Pereira, se envolveram na ocorrência, todos eles do 24.º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Diadema, região metropolitana. Os doze policiais também seguem afastados das atividades operacionais.

O Inquérito Policial Militar (IPM) já foi concluído e encaminhado à Justiça Militar, enquanto um procedimento disciplinar permanece em tramitação, segundo a secretaria.

Relembre o caso

Em depoimento à Polícia, o manobrista Marcelo Amaral, que trabalha na região dos Jardins e da Avenida Paulista, disse que, na madrugada do dia 2 de dezembro, voltava da casa da namorada de moto quando se deparou com diversos policiais nos arredores da ponte, na Rua Padre Antônio de Gouveia.

Ao se deparar com o grupo de PMs, se assustou quando alguns deles o abordaram e se jogou da sua moto. Amaral afirmou, então, que um dos PMs o pegou pelo colarinho da camisa sem explicação e o levou até a beirada da ponte.

O manobrista disse que não ofendeu ninguém e relatou ter afirmado, durante a abordagem, que não era ladrão. Apesar disso, teria sido agredido com golpes de cassetete. Em seguida, foi jogado brutalmente da ponte e caiu em um riacho, como mostram imagens que circularam nas redes sociais. Ele disse que caiu de joelhos, por isso não se machucou tanto.

Amaral contou também que, assim que foi arremessado, recebeu ajuda de algumas pessoas em situação de rua para sair do riacho. Assim que voltou para a via, pediu ajuda para um carro que passava por lá e foi levado de carona para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Santa Catarina.

Na versão dos PMs, o manobrista teria tentado fugir de uma abordagem policial, o que resultou em perseguição ao motociclista.

O fenômeno climático La Niña chegou ao fim, segundo confirmou nessa quinta-feira, 10, a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA). De acordo com o novo boletim, o Oceano Pacífico voltou a apresentar condições de neutralidade em março deste ano.

"Isso significa que, no momento, não há nem La Niña nem El Niño influenciando o clima global - uma situação chamada de fase neutra", afirma a empresa de meteorologia Climatempo.

Conforme a NOAA, as temperaturas do mar na região central do Pacífico, anteriormente abaixo da média, normalizaram. Alterações nos ventos e nas nuvens indicam o fim da influência da La Niña.

"A previsão é que essa fase neutra continue pelos próximos meses, com mais de 50% de chance de persistir até o trimestre entre agosto e outubro", afirma a Climatempo.

Os efeitos do fenômeno, que foi confirmado em dezembro do ano passado, estavam sendo acompanhados pela NOAA.

Ainda de acordo com a Climatempo, para o segundo semestre do ano os modelos de previsão climática ainda mostram bastante incerteza.

"Existe uma chance de 38% de a La Niña voltar, e menos de 20% de termos um novo El Niño. No entanto, como essa é justamente a época do ano em que os modelos costumam ter o pior desempenho, ainda é cedo para afirmar com segurança o que vai acontecer nos próximos meses", destaca a empresa de meteorologia brasileira.

Desta forma, é necessário aguardar por mais algumas atualizações para entender melhor o comportamento dos oceanos e da atmosfera. O próximo boletim da NOAA deve ser divulgado em 8 de maio.

Impactos no Brasil

Essa mudança no padrão do Pacífico pode alterar a forma como as chuvas se distribuem. Com o término da La Niña, o padrão climático do Brasil muda, tornando-se mais instável e irregular.

Durante a La Niña, é comum que o Sul do País fique mais seco, enquanto o Norte e o Nordeste recebem mais chuva. "Com o fim do fenômeno, esse padrão começa a perder força. O Sul, por exemplo, pode ter períodos de chuva e seca se alternando com mais frequência", disse a Climatempo.

Enquanto isso, a expectativa é que as regiões Norte e Nordeste observem leve diminuição das chuvas nos próximos meses.

O que é o La Niña?

O La Niña consiste no resfriamento em grande escala das temperaturas da superfície do Pacífico equatorial, especialmente na sua região central e oriental. Ele causa mudanças na circulação atmosférica tropical, incluindo os ventos, a pressão e os padrões de chuva.

Geralmente, anos sob influência do La Niña são mais frios, enquanto os de El Niño são mais quentes. No entanto, as mudanças climáticas têm bagunçado a influência dos fenômenos. (COM GIOVANNA CASTRO)

A cidade de São Paulo deve apresentar temperaturas amenas ao longo deste fim de semana, com declínio dos termômetros entre fim da tarde e o início das noites, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Também há expectativa para chuvas a partir de domingo, 13. Mas os temporais devem ser mais intensos a partir da próxima semana, principalmente na segunda-feira, 14, e na quarta-feira, 16, conforme a empresa de meteorologia Meteoblue.

Nesta sexta-feira, 11, o dia começou com céu encoberto, formação de névoa úmida e nevoeiro em alguns pontos da capital e de municípios da Grande São Paulo.

"No decorrer da manhã, a névoa diminui e o sol aparece entre muitas nuvens, o que vai favorecer a elevação da temperatura", afirma o CGE. Não há expectativa de chuva.

No sábado, 12, a tendência também é de termômetros em elevação, mas entre o fim da tarde e o início da noite, os ventos úmidos que sopram do mar favorecem o aumento da nebulosidade e o declínio da temperatura. Também não deve chover.

"No domingo, entre o fim da tarde e a noite, a propagação de um cavado, área de baixa pressão, nos níveis médios da atmosfera, gera áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas moderadas a fortes", alerta o CGE.

Nessa quinta-feira, 9, precipitações em São Paulo provocaram alagamentos, falta de luz e cancelamentos de voos em Congonhas.

Veja a previsão do tempo para SP, de acordo com a Meteoblue?

Sexta-feira: entre 16ºC e 24ºC;

Sábado: entre 18ºC e 25ºC;

Domingo: entre 18ºC e 26ºC.

Outras regiões

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo para chuvas intensas nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste. O aviso é válido até este sábado.

No Maranhão, há alerta laranja para o mesmo período, com possibilidade de chuvas de até 100 mm/dia e ventos com intensidade de até 100 km/h.