Mulher que espalhou a fake news da 'velha sonsa' no 'BBB 25' reaparece e manda recado

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A fake news do "velha sonsa" gerou uma briga no BBB 25 entre Vilma e Vinícius. Renata ouviu na Vitrine do Seu Fifi, sobre a fala do brother e, após repercussão nas redes sociais, a mulher responsável pela informação falsa, Yolanda Nascimento, apareceu.

"Estou sabendo que o Mesa Cast está me procurando. Me ajudem, para que eles me encontrem e eu possa fazer uma entrevista para vocês", disse, em vídeo postado no TikTok.

Na edição do programa, o momento foi relembrado e desmentido pelo VAR. "Velha sonsa" foi dirigido à Diogo Almeida, filho de Vilma. Os adjetivos estão no feminino porque "velha sonsa" está em concordância com "gente".

Apesar do boato ter sido desmentido, Vilma discordou da informação e afirmou que Vinícius teria dirigido o termo para ela, durante o Café com o Eliminado no Mais Você.

A mãe de Diogo completou que ele teria disfarçado: "Esse 'demora para resolver' só poderia ser comigo, não foi com o Diogo. Ele tentou dar uma disfarçada ali, porque ele é malandro", disse.

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Claro! Aqui está uma versão reduzida e levemente modificada do texto, com foco na clareza e objetividade jornalística:


Justiça condena empresa que rejeitou candidato com deficiência após aprovação em vaga

A 1ª Vara do Trabalho de Suzano (SP) condenou uma empresa de serviços industriais a pagar R$ 20 mil a um candidato com deficiência visual rejeitado de forma discriminatória após ser aprovado em processo seletivo. Metade do valor refere-se a danos morais; a outra metade, à perda de uma chance, já que o homem havia pedido demissão do emprego anterior após ser informado da aprovação.

O trabalhador contou que passou por entrevista para a vaga de pintor hidrojatista, foi aprovado e orientado a abrir conta bancária e agendar exame admissional. Após informar, no exame, que tinha perda de visão no olho esquerdo, deixou de receber retorno da empresa.

A empresa alegou que ele foi considerado inapto, mas não apresentou provas. A juíza Juliana Ranzani considerou que houve quebra da boa-fé e conduta discriminatória, já que a empresa não demonstrou que a deficiência impossibilitava o exercício da função.

Cabe recurso da decisão.


Se quiser versões com mais foco jurídico, trabalhista ou nos direitos da pessoa com deficiência, posso adaptar também.

A Terceira Turma do STJ confirmou, por unanimidade, a condenação de um laboratório ao pagamento de R$ 300 mil e pensão vitalícia a uma mulher que desenvolveu uma doença dermatológica grave após participar de um estudo clínico com anticoncepcional.

A participante apresentou os primeiros sintomas dez dias após a segunda dose da substância testada. O TJGO reconheceu o nexo entre o medicamento e a doença, determinando a indenização por danos morais, estéticos e psicológicos, além da pensão mensal de cinco salários mínimos, devido à incapacidade permanente.

O laboratório recorreu ao STJ, alegando inversão indevida do ônus da prova e excesso no valor da condenação. A relatora, ministra Nancy Andrighi, destacou que, mesmo sem perícia conclusiva, outros elementos sustentaram o vínculo entre o fármaco e as sequelas.

Ela citou normas da Anvisa e do Conselho Nacional de Saúde que impõem ao patrocinador o dever de custear tratamentos e garantir assistência integral aos voluntários. O recurso foi negado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu permissão para que 23 senadores e um deputado federal façam uma visita ao general e ex-ministro Walter Braga Netto, que está encarcerado. Essa decisão foi proferida na Petição (PET) 13299 e atende os pedidos do senador Izalci Lucas (PL-DF) e do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara. A defesa do ex-ministro não se manifestou contra a ação.  

As visitas devem seguir as diretrizes da 1ª Divisão do Exército, localizada na Vila Militar do Rio de Janeiro, onde Braga Netto se encontra detido. De acordo com a decisão, cada parlamentar terá direito a uma visita ao militar. O ministro Alexandre de Moraes estabeleceu um limite de até três visitas individuais por dia. As datas das visitas devem ser organizadas conforme as regras da unidade militar. A entrada de assessores, seguranças ou membros da imprensa é estritamente proibida.  

Os visitantes não poderão levar celulares, câmeras ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico dentro da unidade. Não será permitido tirar fotos ou gravar imagens no local prisional.  

Além de Sóstenes e Izalci, foram autorizados a visitar Braga Netto os senadores Plínio Valério (PSDB-AM), Rogério Marinho (PL-RN), Chico Rodrigues (PSB-RR), Marcio Bittar (União-AC), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Marcos Rogério (PL-RO), Sergio Moro (União-PR), Eduardo Girão (Novo-CE), Laercio Oliveira (PP-SE), Nelsinho Trad (PSD-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Romario Faria (PL-RJ), Alan Rick (União-AC), Jorge Kajuru (PSB-GO), Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG), Styvenson Valentim (PSDB-RN), Teresa Cristina (PP-MS), Zequinha Marinho (Podemos-PA), Dr. Hiran (PP-RR), Carlos Portinho (PL-RJ) e Damares Alves (Republicanos-DF).  

Braga Netto foi detido preventivamente em dezembro de 2024, após um pedido da Polícia Federal (PF) com a aprovação da Procuradoria Geral da República (PGR). Ele passou a ser réu no STF por suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado. A denúncia apresentada pela PGR foi aceita de forma unânime pela Primeira Turma, no final de março.  

Além dele, no mesmo processo judicial, também se tornaram réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros seis membros do seu governo. Todos enfrentarão um processo penal por crimes relacionados à tentativa de derrubada violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, envolvimento em uma organização criminosa armada, danos qualificados e destruição de patrimônio protegido.