Quem Vinícius imunizou no BBB 25? Brother ganhou a Prova do Anjo

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Vinícius, que ganhou a última Prova do Anjo do BBB 25 na tarde desta sexta-feira, 11, escolheu imunizar Delma. Assim, a sogra de Guilherme se salvou da formação do Paredão.

"É a pessoa que está comigo desde o início. Quem sabe não chegamos juntos na final?", falou Vinícius ao justificar a escolha.

Renata já estava na berlinda. Ela foi a mais votada pela casa numa dinâmica envolvendo os participantes que foram pior na Prova do Líder, vencida por João Pedro nesta quinta, 10, logo após a após a eliminação de Maike.

O BBB 25 está previsto para terminar no dia 22. Neste domingo, 13, mais um participante vai deixar a casa.

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A Justiça de São Paulo concedeu uma liminar e suspendeu, na tarde de ontem (11), uma audiência pública convocada pelo Estado para a próxima segunda-feira (14), na qual pretendia discutir a venda de 35 áreas de pesquisa agropecuária. O pedido de suspensão partiu da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC). A entidade argumenta que a Constituição do Estado exige que o Poder Legislativo seja consultado sobre eventual projeto de venda de áreas de pesquisa.

"Ao menos em sede preliminar, não consta que o Poder Legislativo tenha aprovado o pedido de alienação proposto pelo Poder Executivo", anotou a juíza Gilsa Elena Rios ao conceder a medida, que cabe recurso, informou a APqC, em comunicado.

A convocação para a audiência pública ocorreu no último dia 8 de abril, por meio do Diário Oficial do Estado. Na publicação, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) também apresenta, sem detalhes, uma lista de imóveis públicos usados para a pesquisa.

"Nenhum estudo foi apresentado pelo governo sobre os impactados de uma decisão radical como esta, tanto para o meio ambiente, já que estas fazendas abrigam remanescentes de mata nativa, e muito menos para a pesquisa científica", afirmiu na nota a presidente da APqC, Helena Dutra Lutgens.

Entre as propriedades afetadas pela medida do Estado está a Fazenda Experimental que fica na Estância Turística de São Roque e é referência em agroecologia. Nela foram cultivadas variedades de cebola e uvas orgânicas, melhoramentos da alcachofra, além do monitoramento da água para o cinturão verde de São Paulo.

Outra unidade na lista é a Fazenda Santa Elisa, que faz parte do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), onde são realizados estudos com a macaúba.

"No cenário atual de mudanças climáticas e da necessidade de descarbonização da economia, sobretudo do setor dos biocombustíveis, como SAF (combustível de aviação) e biodiesel, o IAC, assim como grandes grupos econômicos, vem trabalhando especialmente na construção da cadeia de produção de óleo vegetal a partir dessa palmeira chamada macaúba. São estudos que geram valor ao Estado, estimulam a economia e promovem a sustentabilidade", reforça Lutgens.

Segundo a APqC, as pesquisas com a palmeira estão técnicas na área que correm o risco de serem vendidas, prejudicando a produção de conhecimento que pode levar a uma cultivar capaz de escalar a produção de macaúba, hoje ainda na casa de dez mil hectares.

"O IAC, em parceria com a Apta Regional, está lançando nos próximos três anos a primeira cultivar brasileira de macaúba para plantio em escala, algo que só é possível graças às pesquisas realizadas nestas fazendas, e o estudo para que isso aconteça está concentrado justamente na área que o Estado quer vender", destaca o presidente da APqC.

A mesma área de Santa Elisa também abrigou parte do maior banco de germoplasma de café do Brasil e um dos maiores do mundo.

Liminar

Na decisão, a juíza também pontua que "falta claro quanto a identificação das áreas afetadas, isso é, se a alienação será total ou parcial; como foi realizado o cálculo para fixar o preço de venda; como será a preservação de toda produção científica dos institutos afetados; qual estudo econômico realizado que ensejou a alienação e se as áreas envolvidas estão sob regime de proteção permanente".

A liminar também cita o local escolhido pela SAA para realizar a audiência, que teria capacidade para abrigar 150 pessoas, "enquanto a comunidade científica é composta por mais de 600 membros, que foram convocados para participarem da audiência pública".

A Justiça determina, ainda, que, na contestação, o Estado apresente autorização do Legislativo para a venda, além de "especificar as áreas afetadas com a extensão, mapas e respectivas divisas; se a alienação será total ou parcial; como foi realizado o cálculo para fixar preço de venda; como será a preservação de toda a produção científica dos institutos afetados; qual estudo econômico realizado que ensejou a alienação e se as áreas envolvidas estão sob regime de proteção permanente."

Neste sábado, 12, na véspera do Domingo de Ramos e do início da Semana Santa, o Papa Francisco visitou a Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, para rezar diante da imagem sagrada da Virgem Maria, Salus Populi Romani. Esta é uma das poucas aparições do papa após se recuperar de uma pneumonia bilateral.

O pontífice de 88 anos passou mais de cinco semanas no Hospital Gemelli, em Roma, para o tratamento. Apesar da alta, ele continua debilitado pela doença e reduziu drasticamente suas atividades. Os médicos disseram que Francisco deveria permanecer em repouso por dois meses para sua recuperação.

A primeira aparição pública aconteceu na missa do Jubileu dos Enfermos, na Praça São Pedro, no Vaticano, onde, de sua cadeira de rodas, saudou os fiéis.

Contrariando as recomendações médicas, ele recebeu a visita do rei Charles III e da rainha Camilla na última quarta-feira, 9. Um porta-voz do Palácio de Buckingham disse que "suas majestades estavam encantadas pelo papa estar suficientemente bem para recebê-los e por poder expressar seus melhores votos pessoalmente".

De acordo com o Vaticano, o estado de saúde do pontífice é estável. Francisco continua se recuperando em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano. Até o momento, porém, a Santa Sé afirma que ainda é cedo para especular sobre a participação do papa nas cerimônias da Semana Santa.

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que 58% dos brasileiros consideram que houve aumento da criminalidade nas suas cidades nos últimos doze meses. Os dados foram divulgados neste sábado, 12, pela Folha de S.Paulo.

Conforme o levantamento, a avaliação de piora é predominante entre homens, mulheres, jovens, idosos e pessoas de diferentes faixas de renda e opções partidárias.

A pesquisa, realizada entre 1º e 3 de abril deste ano, ouviu a opinião de 3.054 pessoas acima de 16 anos de 172 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Ainda conforme o levantamento, 25% dos entrevistados avaliam que não houve alterações no cenário de criminalidade. Já a minoria, 15%, acredita que os crimes caíram.

A percepção de piora é maior entre mulheres, moradores de capitais e regiões metropolitanas e da região Sudeste.

Nas capitais e regiões metropolitanas, 66% dos moradores destacam o avanço da criminalidade. Já nas cidades do interior, 51% destacam que o problema aumentou.

Entre os homens, 52% acreditam que houve aumento na criminalidade, enquanto 19% percebem uma diminuição. Já entre as mulheres, 62% dizem que houve alta e apenas 12% falam em queda.