Mickey Rourke deixa Big Brother britânico por 'linguagem inadequada'

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O ator Mickey Rourke deixou o Celebrity Big Brother UK, versão britânica do reality show. O ator saiu do programa neste sábado, 12, após "uso de linguagem inadequada".

"Mickey Rourke concordou em deixar a casa do Celebrity Big Brother nesta noite, após uma discussão com o Big Brother sobre o uso de linguagem inadequada e sobre comportamentos inaceitáveis", disse um representante do programa em comunicado oficial ao site americano Deadline.

O incidente mais recente envolveu Rourke e o colega de confinamento Chris Hughes. Os dois discutiram durante uma tarefa, e Rourke usou o que foi descrito como "linguagem ameaçadora e agressiva".

Rourke já havia sido advertido pela produção do programa após usar insultos homofóbicos contra a cantora e apresentadora JoJo Siwa.

Na ocasião, ele havia perguntado se JoJo era "gay" e se referiu a ela usando a expressão "fag" - em inglês, um termo pejorativo para pessoas LGBT. O público chegou a pedir a expulsão do ator por conta dos insultos.

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Uma mulher e um homem, respectivamente de 28 e 29 anos, foram presos em flagrante na manhã de sexta-feira, 11, na Rua Celso Ferrone, em Jardinópolis, no interior de São Paulo, após manterem o filho de seis anos trancado no porta-malas de um veículo e suspeita de simular o sequestro da criança.

A identidade do casal não foi divulgada pelas autoridades e, por isso, a reportagem não localizou a defesa.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado, o casal havia comunicado o desaparecimento do garoto no dia anterior e, durante as buscas, policiais militares localizaram a criança dentro do carro da família no bosque da cidade.

"A vítima foi encaminhada pelo Conselho Tutelar ao hospital, para atendimento médico", disse a SSP.

A ocorrência foi registrada na Delegacia de Jardinópolis, onde os pais foram indiciados por maus-tratos, submeter criança ou adolescente a vexame e por sequestro e cárcere privado.

O corpo de um piloto de paraglider foi localizado na manhã deste domingo, 13, em área de mata de Botucatu, no interior de São Paulo, de acordo com informações da Defesa Civil paulista. A identidade dele não foi revelada.

Conforme o órgão estadual, a vítima estava desaparecida desde o sábado, 12, quando se envolveu no acidente aéreo. O equipamento já tinha sido localizado em mata densa, no bairro Rural.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a localização da vítima ocorreu por volta das 9h30 deste domingo em área de mata densa e fechada, em local de difícil acesso. Por isso, também foram usados helicópteros Águia e drones. "Equipes pelo local aguardando a liberação da perícia para retirada do corpo", disse a Defesa Civil.

A operação de busca, que durou quase 24 horas, reuniu ao menos 40 agentes, entre bombeiros, defesa civil, agentes da Guarda Civil Metropolitana, Polícia Militar e voluntários.

As estudantes de Medicina que publicaram um vídeo em suas redes sociais comentando o caso de uma paciente que fazia transplante de coração pela terceira vez lamentaram a morte da mulher e disseram que a intenção do vídeo era demonstrar surpresa por um caso clínico raro.

"Estamos vindo a publico para dizer à família que nós realmente sentimos pela perda. E deixar claro que nossa intenção jamais foi expor. A única intenção do vídeo foi demonstrar surpresa por um caso clínico raro que tomamos conhecimento dentro de um ambiente de prática e aprendizagem médica", disseram Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano em vídeo enviado ao site G1.

As estudantes ressaltam ainda que não tiveram acesso à paciente ou ao prontuário e não divulgaram nenhuma imagem relacionada a ela. "Nem sabíamos o seu nome completo", afirmaram.

As alunas comentavam, no vídeo que foi apagado das redes após a polêmica, que desconheciam casos como aquele, em que foram feitos os transplantes de coração três vezes. Na gravação, também chegaram a falar que o motivo do último transplante teria sido por cuidados inadequados por parte da paciente. Dias depois da publicação, a paciente morreu.

Em um momento do vídeo, uma das estudantes diz: "Ela acha que tem sete vidas?", o que gerou diversas críticas às estudantes por usarem um tom satírico.

Thais é estudante da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (Faseh), de Belo Horizonte, e Gabrielli, da Anhembi Morumbi, de São Paulo. As universidades foram procuradas e, em notas idênticas, afirmam que as falas na gravação não condizem com os princípios e valores que norteiam a atuação de ambas as instituições.

O caso foi apresentado às duas durante um curso de curta duração no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, onde a paciente estava internada.

A USP informou que Gabrielli e Thais são alunas de outras instituições e que elas não possuem vínculos com a instituição nem com o Incor.

A família da paciente soube das declarações, prestou queixa na delegacia e também fez denúncia no Ministério Público. O caso é investigado como injúria por meio de inquérito policial.