Zé Felipe falou sobre crise no casamento com Virginia em fevereiro; relembre

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A separação de Zé Felipe e Virginia Fonseca, anunciada nessa terça-feira, 27, agitou as redes sociais. Após o pronunciamento da influenciadora, voltou à tona o desentendimento que ambos tiveram e que foi relatado pelo cantor em fevereiro.

"Essa ninguém sabe. A gente separou, não é, amor? Ficamos quantos dias largados? Uns seis? Mas voltamos mais apaixonados", disse o filho de Leonardo, à época.

Virginia retomou o assunto durante uma das edições de seu programa no SBT, o Sabadou. De acordo com a influenciadora, a discussão ocorreu durante uma viagem para Goiânia, quando Zé Felipe a mandou "calar a boca" após ter bebido.

"Ele pediu desculpa, mas eu estava bem estressada e mandei ele dormir no sofá", completou ela. O casal reatou após alguns dias.

Zé Felipe e Virginia são pais de Maria Alice, de 3 anos, Maria Flor, de 2, e José Leonardo, de oito meses. O casal está junto desde 2020, e oficializou a união em 2021.

Atualmente, Virginia faz parte da investigação da CPI das Bets, motivo pelo qual virou "piada" em quadro humorístico do Fantástico.

A influenciadora também foi criticada após o anúncio de que seria a nova rainha de bateria da Grande Rio, lugar ocupado anteriormente por Paolla Oliveira.

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Quatro estudantes de Direito da PUC-SP, flagrados proferindo xingamentos racistas durante um evento universitário no ano passado, serão suspenso pela instituição por 30 dias. A punição foi comunicada ao alunos nesta sexta-feira, 6, e determinada após uma investigação interna da universidade.

O afastamento deverá ser cumprido a partir de agosto, e os estudantes também deverão obrigatoriamente cumprir medidas socioeducativas, como se matricular em disciplinas voltadas aos Direitos Humanos e Direito e Enfrentamento à Intolerância Racial, informou ao Estadão, o professor Vidal Serrano, diretor da Faculdade de Direito da PUC-SP.

A identidade dos alunos não foi informada e, por isso, não foi possível localizar as respectivas defesas.

O caso aconteceu em novembro de 2024, durantes os Jogos Jurídicos realizados em Americana, no interior do Estado. Durante uma partida de handebol entre a PUC-SP e Universidade de São Paulo (USP), os estudantes puquianos foram filmados ofendendo os alunos da USP.

Nas imagens, que circularam nas redes sociais na época, é possível ver um integrante da torcida da PUC-SP gritando a palavra "cotista" aos estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Outros envolvidos usam a palavra "pobre", e uma menina chega a fazer gestos obscenos contra os uspianos.

Na ocasião, a organização dos jogos, em conjunto com as instituições participantes, decidiu banir a torcida da PUC-SP até o restante das competições.

"Após amplo processo de escuta e responsabilização, foi determinada a suspensão de 30 dias dos estudantes envolvidos, além da exigência de participação, durante um ano, em cursos ou disciplinas sobre igualdade racial, justiça social e direitos humanos", informou a Reitoria da PUC-SP, em nota divulgada nas redes sociais.

Por meio da nova gestão empossada no final do ano passado, a universidade explicou que as sanções devem ter um caráter pedagógico, e não apenas punitivo.

"O Núcleo de Mediação e Justiça Restaurativa, criado nesta gestão pela Reitoria, oferece um caminho para lidar com violações de conduta, bullying, discriminação e outros conflitos de forma mais construtiva do que apenas por meio de processos disciplinares punitivos tradicionais", informa.

A PUC-SP aproveitou ainda para informar, no comunicado, que o episódio levou a instituição a criar um Código de Conduta específico para eventos estudantis e esportivos.

"A iniciativa busca garantir que, que o ambiente universitário seja cada vez mais seguro, plural e comprometido com os princípios democráticos e direitos fundamentais", diz a nota.

A vacinação contra a gripe no Estado de São Paulo enfrenta baixa adesão do público prioritário, formado por idosos, crianças menores de seis anos e gestantes. Até o momento, apenas 34,88% desse grupo recebeu a vacina. A situação da cobertura vacinal preocupa especialistas diante do aumento dos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza A e pelo vírus sincicial respiratório (VSR) no Brasil.

Na capital paulista, os índices de imunização contra a gripe seguem a tendência estadual. A cobertura vacinal geral está em 37,3%, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Entre os idosos, 39% foram vacinados. A taxa cai para 33,4% entre crianças de 6 meses a menores de 6 anos, e para 30,8% entre gestantes.

A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é vacinar 90% da população prioritária - na capital paulista, isso corresponde a 2,9 milhões de pessoas. No Estado, o grupo prioritário soma 19,3 milhões de indivíduos.

Segundo o infectologista Rodrigo Lins, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), os números estão muito abaixo do esperado. "A (vacina contra) influenza costuma ter de 60 a 70% de cobertura", diz.

Em meio ao cenário, no mês passado, o governo de São Paulo ampliou a vacinação para toda a população acima de seis meses. Além disso, em 2025, a vacina contra a gripe passou a integrar o Calendário Básico de Vacinação, passando a ter oferta contínua.

Falta vacina?

Um levantamento feito pelo Estadão mostra que, de 498 postos de vacinação da capital, seis (o equivalente a 1,2%) estavam especificamente sem a vacina contra a gripe: Centro de Saúde Escola Barra Funda, UBS Chora Menino, Serviço de Atenção Especializada DST/Aids (SAE) Campo Limpo, UBS Paraisópolis III, UBS Novo Jardim I e UBS Jordanópolis.

Em nota, a prefeitura disse que "no momento, as UBSs e SAEs estão abastecidas com os imunobiológicos para o público que atendem".

Formas graves de gripe disparam

Segundo o último boletim InfoGripe, da Fiocruz, 15 das 27 capitais brasileiras estão com níveis de SRAG classificados como alarmantes, de risco ou alto risco, com tendência de crescimento a longo prazo. São Paulo, por exemplo, integra a lista.

Em todo o País, de acordo com o levantamento da Fiocruz, já foram notificados quase 84 mil casos de SRAG em 2025. Destes, quase metade apresentou resultado positivo para algum vírus respiratório. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os positivos foi de 38,9% de influenza A, 0,9% de influenza B, 47,3% de VSR, 15,9% de rinovírus e 1,7% de covid-19.

Além disso, o número de óbitos é motivo de alerta: 73,4% das mortes por síndrome respiratória grave nesse período são associadas ao vírus influenza A, 12,8% ao VSR, 10,4% ao rinovírus, 5,1% à covid-19 e 1,3% ao influenza B.

Segundo especialistas, embora o aumento de SRAG seja esperado nesta época do ano, os números estão ultrapassando as expectativas. "Temos visto um aumento muito importante no número de casos de influenza em todo o País, e é a primeira vez (desde a pandemia) que a gente tem a influenza passando a covid-19 em número de óbitos e internações", alerta Juarez Cunha, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

A médica Gisela Gosuen, consultora da SBI, explica que, neste ano, os casos começaram a aumentar antes do esperado. Ela ainda aponta que a baixa cobertura vacinal está diretamente associada ao crescimento. "Infelizmente, talvez pela crença de que vacinas não protegem ou podem fazer mal, as taxas de vacinação caíram e a população mais vulnerável está mais suscetível, necessitando muitas vezes de internação", comenta.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra a gripe pode prevenir de 60% a 70% dos casos graves e mortes causados pelo influenza. Estudos também indicam que ela contribui para reduzir o risco de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e outras complicações cardiovasculares, como explicamos aqui.

Idosos, crianças pequenas e gestantes são os mais vulneráveis aos prejuízos provocados pelo vírus, por isso se enquadram como público prioritário. De acordo com a Fiocruz, entre idosos predominam os óbitos por influenza A. Já entre as crianças, o maior número de casos graves e mortes está associado ao rinovírus, mas também ao influenza A.

Os especialistas lembram que a importância da vacinação vai além da proteção individual. "Com a vacina, você também está promovendo proteção em massa, porque não adquire a infecção e, com isso, interrompe o ciclo de transmissão", descreve Gisele.

Onde tomar a vacina?

Quem ainda não tomou a vacina contra influenza neste ano pode procurar o imunizante nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de seu município.

Na capital, é possível identificar a UBS mais próxima, tanto para vacinação quanto para atendimento, por meio da plataforma Busca Saúde (veja aqui).

A SES-SP reforça que todos do grupo prioritário devem se vacinar o quanto antes contra a gripe, pois são mais suscetíveis ao desenvolvimento de formas graves da doença.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta sexta-feira, 6, a proibição de mais três marcas de azeite. Desde o mês de maio, a autarquia tem realizado uma série de ações de fiscalização relacionadas a esses produtos.

A medida, publicada no Diário Oficial, atinge todos os lotes das marcas Serrano, Málaga e Campo Ourique. Os produtos devem ser apreendidos pelas autoridades locais e retirados das prateleiras dos comércios.

Nos três casos, os azeites foram interditados por motivos semelhantes: CNPJ inválido, origem desconhecida, além de desacordo com os padrões físico-químicos e de rotulagem exigidos, conforme testes feitos no Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ).

"Como se trata de alimentos com origem desconhecida, não é possível ter nenhuma garantia da qualidade e da própria composição dos produtos", alertou a Anvisa. Por isso, estão proibidas a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e o uso desses alimentos.

Lista completa

Com a nova publicação, sobe para nove o número de marcas proibidas pela Anvisa. São elas:

- La Ventosa

- Grego Santorini

- Quintas D'Oliveira

- Alonso

- Escarpas das Oliveiras

- Almazara

- Serrano

- Málaga

- Campo Ourique

Segundo a agência, os CNPJs das empresas embaladoras informados nos rótulos das marcas estão suspensos por inconsistências no cadastro da Receita Federal, o que significa que a procedência é uma incógnita.

A ação é resultado da identificação de produtos clandestinos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), responsável pela classificação e pelo cadastro de empresas produtoras de óleos vegetais.

A partir dessas informações, a agência tem determinado a proibição e o recolhimento dos produtos.

Os azeites foram analisados no ano passado pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e foram desclassificados pelo Mapa por não atenderem aos padrões de qualidade previstos na Instrução Normativa nº 01/2012, que estabelece as regras para a fabricação do alimento.

"As análises detectaram a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos", disse o ministério na época.

O que acontece agora

Segundo as resoluções, as infrações fazem com que os produtos se enquadrem na definição de alimentos corrompidos, adulterados, falsificados, alterados ou avariados.

Com isso, de acordo com a Anvisa, a venda desses produtos configura uma infração sanitária. Assim, os estabelecimentos devem separar as unidades disponíveis e comunicar o fato à Vigilância Sanitária municipal para que ela possa tomar as medidas cabíveis.

Dicas ao comprar azeite

O azeite está entre os produtos alimentares mais fraudados do mundo. Para evitar ser enganado na hora da compra, o Mapa sugere alguns cuidados:

- Desconfie sempre de preços abaixo da média;

- Se possível, verifique se a empresa está registrada no ministério;

- Confira a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;

- Não compre azeite a granel;

- Fique atento à data de validade e aos ingredientes contidos;

- Opte por produtos com a data de envase mais recente.

Além disso, é possível contribuir denunciando rótulos enganosos. O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), por exemplo, realiza análises e denúncias de produtos com informações falsas ou abusivas. Também é possível denunciar ao Procon.