Além de Gaby Spanic, quem mais já foi expulso do reality A Fazenda?

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A expulsão de Gaby Spanic de A Fazenda 17 nesse domingo, 19, entrou para a lista de momentos mais tensos do reality. A atriz venezuelana deu um tapa em Tàmires Assîs durante uma dinâmica, em um ato de "protesto" contra uma suposta violência dentro do confinamento.

Ao longo de 17 edições, o programa da Record registrou outras situações em que o limite entre o jogo e o descontrole foi ultrapassado, resultando em expulsões; relembre:

Rachel Sheherazade - A Fazenda 15 (2023)

A jornalista Rachel Sheherazade foi expulsa de A Fazenda 15 após uma briga com Jenny Miranda. A discussão começou após a jornalista se negar a cuidar das ovelhas da sede, tarefa demandada pela influenciadora, que era fazendeira da semana.

Ao final, ninguém ficou encarregado de cuidar das ovelhas e os participantes enfrentaram uma punição de 48h sem gás. Mais tarde, em conversa com André e Lucas, a jornalista afirmou que a influenciadora já teria "atacado duas pessoas e acusado uma terceira de agressão".

"Ela vem para cima mesmo", comentou ela na ocasião. A cena da agressão, porém, não foi transmitida.

Tiago Ramos e Shayan Haghbin - A Fazenda 14 (2022)

Tiago Ramos e Shayan Haghbin foram expulsos de A Fazenda 14, em 2022, após uma confusão que terminou com agressão na madrugada depois da eliminação de Thomaz Costa.

Em comunicado aos demais participantes, a produção alegou que a decisão foi tomada porque "ambos colocaram em risco a integridade física um do outro e também dos outros peões".

Pelas imagens das câmeras do confinamento, foi possível ver o momento em que Shayan e Tiago iniciam um bate boca e depois seguem trocando empurrões e cotoveladas. O modelo ainda teria ameaçado agredir Shay com uma garrafa.

Nego do Borel - A Fazenda 13 (2021)

O cantor Nego do Borel foi expulso da 13ª edição de A Fazenda. Ele foi investigado pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de estupro de vulnerável contra sua colega de confinamento Dayane Mello.

Em alguns vídeos da transmissão é possível perceber que a modelo aparentava estado de embriaguez após uma festa que começou na noite de sexta-feira, 24. Enquanto os participantes se preparavam para dormir, MC Gui comenta, ao perceber Nego do Borel na mesma cama que Dayane Mello: "Day, se você quiser ficar aí, você responde. Papo sério. Se ela não responder, você sai, Nego".

Na sequência, outros confinados comentam sobre ela estar "completamente bêbada". Durante a madrugada, foi possível ouvir sons que indicavam um comportamento sexual na cama em que ambos estavam.

Phellipe Haagensen - A Fazenda 11 (2019)

Phellipe Haagensen foi expulso do reality show em 2019, após ter dado um beijo sem consentimento em Hariany. Após o ocorrido, o ator chegou a declarar: "Sou um cara muito mulherengo, estava carente e me deu uma vontade de beijar, sim".

Catia Paganote - A Fazenda 10 (2018)

A ex-paquita Catia Paganote foi expulsa da 10ª edição de A Fazenda no dia 29 de novembro de 2018. Durante um jogo de 'aquabol' na piscina, Catia se estranhou com Evandro Santo e acabou lhe dando um tapa no rosto. A produção do programa decidiu expulsá-la no dia seguinte.

Nadja Pessoa - A Fazenda 10 (2018)

Nadja Pessoa foi expulsa da edição de 2018 de A Fazenda. Após uma discussão com os participantes Caique Aguiar e Fernanda Lacerda, Nadja deitou-se em sua cama com o humor alterado. Pouco depois, Caique foi para o local provocá-la, quando, então, ela deu chutes em sua perna.

A produção considerou a agressão física como a motivação para ser expulsa do programa.

Duda Yankovich - A Fazenda 2 (2011)

A lutadora sérvia Duda Yankovich foi expulsa de A Fazenda em 2011, após dar um tapa em Thiago Gagliasso, irmão do ator Bruno Gagliasso.

Na ocasião, o apresentador Britto Jr. ressaltou a trajetória correta da lutadora dentro do programa, mas afirmou que a produção não poderia deixar passar o que foi considerado como uma agressão.

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Pelo menos 63% dos brasileiros já usaram alguma plataforma de Inteligência Artificial (IA) generativa como Gemini, ChatGPT, Veo3, IA do Canva, Copilot ou Midjourney. Os dados são de pesquisa da Nexus, divulgada nesta segunda-feira, 20, e também mostram que 51% das pessoas no País acreditam que essas ferramentas podem tomar decisões melhores que seres humanos em determinadas situações.

A Nexus entrevistou 2.012 pessoas com idade a partir de 18 anos, nas 27 Unidades da Federação, entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro, de forma presencial. A margem de erro da amostra é de dois pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.

A pesquisa da Nexus aponta que seis em cada dez brasileiros veem como positiva a presença da IA no dia a dia, enquanto apenas 25% veem como negativa.

A visão otimista é maior entre homens (67%), quem ganha mais de cinco salários mínimos (65%), jovens de 18 a 30 anos (63%) e com ensino superior (63%). Já pessoas acima de 60 anos (33%), mulheres (31%), pessoas com ensino fundamental (28%) e quem recebe abaixo de um salário mínimo (28%) são mais resistentes a essa tecnologia.

De acordo com o estudo, 16% dos brasileiros usam IA todos os dias e outros 20% usam algumas vezes por semana. Os dados mostram que 18% da população recorrem raramente a ferramenta e que 36% nunca a utilizaram. A opinião de que a IA pode tomar decisões melhores que um ser humano em certas situações é especialmente forte entre jovens de 18 a 30 anos, 64% da chamada geração Z acredita nisso.

Por sua vez, dos 45% que não veem as plataformas de IA com essa capacidade, os mais enfáticos são os com mais de 60 anos (57%), pessoas com ensino fundamental (51%), homens (49%) e moradores do Nordeste (49%).

Compras e pesquisas

A pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles já tiveram alguma compra influenciada pela IA e 37% dos brasileiros responderam positivamente.

Esse hábito é ainda mais comum entre o público de 18 a 30 anos, em que 46% do grupo já teve uma decisão de comprar algo influenciada pela IA.

Entre os mais influenciados, estão também quem ganha acima de cinco salários mínimos (45%), possui ensino superior (44%), homens (40%) e moradores da região Sudeste (42%).

"Não há como negar o impacto dessa geração de conteúdo, o que sugere a necessidade, por parte das empresas, de preparação, estratégia e adaptação a uma realidade que está aí", analisa Marcelo Tokarski, CEO da Nexus.

Os dados do estudo apontam quase metade dos brasileiros usam IA para buscar informações gerais. São 48% das pessoas, na sequência, vêm a utilização para estudar ou aprender algo novo (45%), criar conteúdo (41%) ou para lazer e entretenimento (39%).

Além disso, 38% declaram utilizá-la para ajudar em questões de saúde e bem-estar, 38% para automatizar tarefas de trabalho ou de estudos e 37% para melhorar a produtividade.

Cerca de um terço dos brasileiros (30%) já recorreram à IA para entender sobre temas considerados complexos, como política, economia e ciências.

A cidade de São Paulo registrou nesta segunda-feira, 20, o dia mais frio do mês de outubro em 11 anos. Os termômetros da capital paulista marcaram 11,2°C, a temperatura mais baixa registrada no mês desde 2014. Em outubro daquele ano, foi registrado 10,7°C, e em 2003, 11,0°C. A informação é da Defesa Civil do Estado de São Paulo.

A queda acentuada nas temperaturas é consequência da passagem de uma frente fria acompanhada por ventos intensos e massa de ar polar, que derrubou as temperaturas em diversas regiões do Estado.

O órgão estadual já havia emitido alerta de frio intenso, orientando a população e mobilizando acolhimento às pessoas vulneráveis.

Entre as ações emergenciais adotadas pelas autoridades está a ativação do Abrigo Solidário, iniciativa do governo do Estado coordenada pela Defesa Civil, que oferece acolhimento temporário à população em situação de rua.

O abrigo conta com estrutura de refeições, camas, colchões, cobertores, além de espaço e espaço para os pets, garantindo proteção e dignidade durante o período de frio intenso.

A Defesa Civil orienta ainda a população a evitar exposição prolongada ao frio, especialmente durante a madrugada e nas primeiras horas da manhã; redobrar a atenção com crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas; e evitar o uso de fogareiros e brasas em ambientes fechados, devido ao risco de intoxicação.

O órgão estadual continuará emitindo atualizações e orientações conforme a evolução das condições climáticas.

O monitoramento meteorológico é realizado 24 horas por dia pelo Centro de Gerenciamento de Emergências.

O Papa Leão XIV se encontrou nesta segunda-feira, 20, pela primeira vez, com uma organização de sobreviventes e defensores de abusos cometidos pelo clero, que disse que o pontífice concordou em manter um diálogo permanente enquanto eles pressionam por uma política de tolerância zero para abusos na Igreja Católica.

A Ending Clergy Abuse (ECA é uma organização global que vem fazendo campanha para universalizar a política de abuso da Igreja nos Estados Unidos. Entre outras coisas, a política exige a remoção permanente do ministério de um padre com base em um único ato de abuso sexual que seja admitido ou comprovado de acordo com a lei da Igreja.

A política dos EUA, articulada pela primeira vez na década de 1990, foi adotada publicamente no auge do escândalo naquele país, numa tentativa de restaurar a confiança e a credibilidade na hierarquia americana após revelações de décadas de abusos e acobertamentos. É lei religiosa nos Estados Unidos, mas não é adotada em outros lugares.

O pontífice reconheceu que "havia grande resistência" à ideia de uma lei universal de tolerância zero, disse Tim Law, cofundador da ECA. Mas Law afirmou ter informado a ele que a ECA queria trabalhar com ele e o Vaticano para levar a ideia adiante.

Leão XIV já se encontrou com sobreviventes de abusos cometidos pelo clero e foi o interlocutor para ouvir as vítimas na Conferência Episcopal Peruana quando era bispo. Mas o primeiro papa americano da história reconheceu a importância de se reunir com a ECA como uma organização ativista, disseram os membros em uma coletiva de imprensa.

Antes dele, o Papa Francisco e o Papa Bento XVI também se encontraram com vítimas individuais, mas mantiveram ativistas e grupos de defesa à distância.

"Ele disse: 'Este é o próximo passo histórico: sentarmos juntos e conversarmos'", disse o participante alemão Matthias Katsch sobre a reunião desta segunda-feira. "Ele nos permitiu manter contato, ter um canal aberto de comunicação."

A audiência dentro do Palácio Apostólico durou uma hora e o papa ouviu atentamente, disseram os participantes. O Vaticano não a incluiu inicialmente entre as audiências de Leão XIV nesta segunda-feira, embora versões subsequentes da agenda do papa a incluíssem.

Seis membros do conselho da ECA, da Argentina, Canadá, Alemanha, Uganda e Estados Unidos, compareceram. Também em Roma estava Pedro Salinas, membro da ECA, um sobrevivente e jornalista peruano que conhecia Robert Prevost por meio do trabalho que eles realizaram em busca de justiça para sobreviventes de um grupo leigo católico peruano abusivo.

Os sobreviventes começaram a reunião descrevendo suas principais iniciativas: a política de tolerância zero, a convocação de uma conferência sobre supostos abusos no Opus Dei na Argentina e a ajuda a sobreviventes de abuso nas Filipinas para formar uma organização nacional.

"Inspirados por suas palavras ao se tornar papa, viemos como construtores de pontes, prontos para caminhar juntos em direção à verdade, à justiça e à cura", disse a cofundadora da ECA, Gemma Hickey, a Leão XIV.

A sobrevivente ugandense Janet Aguti disse que o papa parecia entender os impedimentos culturais para lidar com o problema do abuso na África, onde líderes religiosos frequentemente afirmam que o abuso não existe, já que não é amplamente discutido na sociedade. Ela disse que as crianças nos Estados Unidos não deveriam ser mais protegidas do que as crianças na África.

"Saí da reunião com esperança e sei que é um grande passo para nós e um momento histórico para mim", disse ela.

Os participantes disseram que buscaram uma audiência com o antecessor Francisco a partir de 2019. Eles disseram que acharam Leão XIV humilde, sincero e comprometido em trabalhar para acabar com o abuso, embora tenham dito que ele pediu que fossem pacientes.

"Hoje sinto que fui ouvida", disse Evelyn Korkmaz, cofundadora da ECA e sobrevivente de um internato no Canadá, da Nação Nishnawbe Aski. "Acredito que ele continuará neste caminho de reconciliação." (Fonte: Associated Press).