Trudeau, premiê do Canadá, lamenta morte de Matthew Perry, que foi seu colega de escola

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Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, lamentou a morte do ator Matthew Perry, o Chandler, de Friends, em postagem feita no Twitter neste domingo, 29. Os dois foram colegas de escola durante a juventude em Ottawa.

"A morte de Matthew Perry é chocante e entristecedora. Eu nunca esquecerei das brincadeiras de escola que costumávamos fazer, e eu sei que as pessoas ao redor do mundo nunca se esquecerão da alegria que ele lhes trouxe. Obrigado por todas as risadas, Matthew. Você foi amado - e sua falta será sentida", escreveu Trudeau.

Como Matthew Perry e Justin Trudeau se conheceram

Os pais de ambos eram próximos. A mãe de Matthew Perry, Suzanne Morrison, foi secretária de imprensa do pai de Justin, Pierre Trudeau, na época em que ele foi primeiro-ministro do Canadá.

A relação longínqua entre os dois havia sido relembrada recentemente, em 2017, quando Matthew Perry participou do programa Jimmy Kimmel Live! e revelou que teria feito bullying contra o premiê canadense quando estava na 5ª série.

"Eu não lembro a razão de ter feito isso", disse ao programa. "Acho que é porque ele era melhor do que eu e meu amigo nos esportes, e estávamos com inveja. Não me orgulho disso de forma alguma", disse, na ocasião.

Trudeau, à época, foi ao Twitter e respondeu com bom humor: "Eu pensei um pouco sobre o assunto e, quer saber? Quem nunca quis bater no Chandler? Que tal uma revanche, Matthew Perry?"

O ator manteve o tom bem-humorado na resposta: "Acho que vou deixar passar seu pedido por uma revanche, caro senhor (dado que atualmente você tem um exército à sua disposição".

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.