'Muito ruim ver pessoas roubando o que você conquistou', diz Mariana Rios após ter casa furtada

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Mariana Rios usou seu perfil no Instagram para lamentar o roubo de vários de seus pertences em sua casa na cidade de São Paulo no último sábado, 28.

 

"Muito ruim ver imagens de pessoas invadindo sua casa, roubando o que você comprou e conquistou com seu trabalho, mas agradeço a Deus por não estar lá e ter sido poupada de um trauma maior", escreveu.

 

"Minha casa em São Paulo foi assaltada ontem à tarde. Eles entraram num momento em que não havia ninguém em casa. Várias coisas de valor foram roubadas. A polícia já está com as imagens e trabalhando para solucionar o caso."

 

Mariana Rios ainda fez um apelo a fãs: "Peço a todos que trabalham com sites e vendas de artigos de luxo que me ajudem com alguma informação se por acaso tiverem acesso a peças específicas e exclusivas das marcas Chanel, Louis Vuitton, Fendi, Prada. Levaram todas as minhas bolsas, malas, sapatos, joias e dinheiro".

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O diretor regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS), Hans Kluge, afirmou que o escritório do cartel na China está em contato com as autoridades locais de saúde para monitorar casos de metapneumovírus (HMPV) no país. Segundo documento divulgado pela OMS, a escala e a intensidade dos casos permanecem mais baixas do que há um ano, mas a doença tem marcado o inverno chinês.

Kluge ressaltou a importância de uma comunicação transparente e rápida sobre saúde pública em um mundo tão interligado e disse que, embora a preparação e a resposta a emergências sanitárias sejam vitais, também é igualmente importante obter informações de fontes confiáveis, para ajudar a combater a desinformação.

Segundo especialistas, o HMPV não é uma "nova ameaça" e é um vírus comum que circula no mundo há mais de 60 anos.

A doença respiratória causa sintomas leves e nos casos mais graves leva a pneumonia. Ainda não existem tratamentos ou vacinas.

De acordo com informações publicadas pelo The New York Times, autoridades chinesas reconheceram o aumento nos casos de HMPV, mas reforçaram que o vírus não representa uma grande preocupação.

O coronavírus, que causa a covid-19, era um patógeno novo e as pessoas não tinham respostas imunológicas a ele.

A cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos na tarde desta terça-feira, 7, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. As próximas horas seguem com tempo instável na capital paulista.

"Chuvas formadas pelo calor e a entrada da brisa marítima, continuam atuando na capital paulista de forma isolada e com rápido deslocamento. Imagens do radar meteorológico do CGE da Prefeitura de São Paulo, mostram chuva forte com potencial para queda de granizo na zona sudeste, já se deslocando para o ABC paulista e para a zona leste da capital", afirma o órgão municipal.

Na zona sul, nas subprefeituras de Parelheiros e Capela do Socorro chove fraco com pontos moderados.

Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol e calor com chuvas rápidas e isoladas no fim das tardes, conforme o CGE.

Novo estado de atenção para alagamentos:

- Zona Sudeste, às 12h55

- Zona Leste, às 12h55

Permanecem em estado de atenção para alagamentos:

- Zona Sul, desde às 12h27

- Marginal Pinheiros, desde às 12h27

Queda de granizo:

- Higienópolis, às 12h53

Medidas que podem amenizar os efeitos dos alagamentos:

- Evite transitar em ruas alagadas;

- Se a chuva causou inundações, não se aventure a enfrentar correntezas;

- Fique em lugar seguro. Se precisar, peça ajuda;

- Mantenha-se longe da rede elétrica e não pare debaixo de árvores. Abrigue-se em casas e prédios;

- Planeje suas viagens, para que haja menor possibilidade de enfrentar engarrafamentos causados por ruas bloqueadas;

- Em caso de dúvida sobre vias bloqueadas, ligue para a central de atendimento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) através do número 156 ou entre no site da CET para saber como está o trânsito nas principais vias.

O diretor regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS), Hans Kluge, afirmou que o escritório do cartel na China está em contato com as autoridades locais de saúde para monitorar casos de metapneumovírus (Hmpv) no país. Segundo documento divulgado pela OMS, a escala e a intensidade dos casos permanecem mais baixas do que há um ano, mas a doença tem marcado o inverno chinês.

Kluge ressaltou a importância de uma comunicação transparente e rápida sobre saúde pública em um mundo tão interligado e disse que, embora a preparação e a resposta a emergências sanitárias sejam vitais, também é igualmente importante obter informações de fontes confiáveis, para ajudar a combater a desinformação.

Segundo especialistas, o Hmpv não é uma "nova ameaça" e é um vírus comum que circula no mundo há mais de 60 anos. A doença respiratória causa sintomas leves e nos casos mais graves leva a pneumonia. Ainda não existem tratamentos ou vacinas.

De acordo com informações publicadas pelo The New York Times, autoridades chinesas reconheceram o aumento nos casos de Hmpv, mas reforçaram que o vírus não representa uma grande preocupação. O coronavírus, que causa a covid-19, era um patógeno novo e as pessoas não tinham respostas imunológicas a ele.