Filha de Ana Maria Braga dá à luz uma menina: 'Ainda estamos intuindo o nome'

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Mariana Maffeis, filha mais velha da apresentadora Ana Maria Braga, anunciou que deu à luz uma menina na madrugada da última segunda-feira, dia 13. Ela contou a novidade nesta quarta-feira, 15, em sua conta do Instagram.

 

"Nascer no mundo; quanta coragem. Um parto não é nada perto da decisão de estar aqui. Que fortuna a nossa você ter nos escolhido e empreendido a missão de chegar até nós, de estar conosco. Seja muito bem-vinda, filha minha; já amparada pela energia dos seus que são muitos", escreveu.

 

Mariana teve o bebê em casa, cercada pelos filhos mais velhos, Joana, de 12, Maria, de 9 e Varuna, de 2, além de seu marido, o professor de yoga colombiano Badarik González. O pai fez fotos do momento, que foram postadas por ela no Instagram.

 

"Que estas imagens sensíveis, feitas pela meu companheiro de vidas Badarik, pai de dedicação ímpar, nos ajude a estarmos sempre em união com o sacro mistério; que as famílias possam sempre celebrar o divino que nos é presenteado no viver com a autonomia e soberania de nos sabermos responsáveis por nossas escolhas, a cada mínimo instante. Não há tempo para delegar nada a ninguém. Há tempo de assumirmos para sempre e de uma vez o que é e sempre será unicamente nosso: nossa humanidade, nossos corpos e espíritos, cada um em seu divino papel e respectivo protagonismo."

 

A filha de Ana Maria, que só anunciou que estava grávida no oitavo mês de gestação, optou por não saber o sexo do bebê até a hora do nascimento. Mariana mora com a família em Botucatu, no interior de São Paulo, e leva uma vida fora dos holofotes.

 

Diante da curiosidade dos seguidores sobre como a criança irá se chamar, Mariana respondeu nos comentários da publicação: "Ainda estamos intuindo o nome dela. Agradeço muito as palavras generosas de todos..."

 

Até o momento, Ana Maria Braga, que está em Dubai, não se manifestou sobre o nascimento da neta.

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O País enfrenta uma onda de calor nesta semana, com diversas capitais marcando máximas acima dos 30ºC. São Paulo amanheceu quente nesta quarta-feira, 22, com previsão dos termômetros chegarem a 31ºC, segundo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Apesar das poucas nuvens pela manhã, há possibilidade de pancadas de chuvas à tarde e à noite.

Na quinta, 23, e sexta-feira, 24, o calor dará uma leve trégua, com máximas de 28ºC e 29ºC, respectivamente. Também há chances de pancadas de chuvas ao longo dos dias.

Já no Rio, o dia está ainda mais quente, com máxima de 37°C e poucas nuvens. Junto de Rio Branco, onde a temperatura de hoje também chega a 37°C, são as capitais mais quentes do País nesta quarta-feira.

A semana continua quente, podendo chegar a 35°C nos próximos dois dias em ambas as cidades.

Em Salvador (BA), a máxima desta quarta-feira é de 34°C, mas com muitas nuvens e possibilidade de chuva. O clima segue o mesmo para quinta e sexta-feira.

Ainda no Nordeste, a máxima é de 30°C em Fortaleza (CE) até o final da semana.

Em Goiânia (GO), os termômetros podem alcançar os 32°C entre esta quarta-feira e sexta-feira.

Já Manaus (AM), enfrenta máxima de 34°C, com muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada. Na quinta-feira, cai levemente para 33ºC e na sexta-feira, para 32°C.

No Sul do País, Porto Alegre (RS) tem temperatura máxima de 33°C até o fim da semana.

Apenas Curitiba tem máxima abaixo dos 30ºC nesta quarta-feira, em que a temperatura pode chegar a 26ºC, com muitas nuvens e previsão de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Sede de seis órgãos da Prefeitura de São Paulo e ponto turístico da cidade, o Edifício Martinelli está com as atividades presenciais suspensas desde a terça-feira, 21, após a identificação de um vazamento de esgoto que teria afetado um dos reservatórios de água. Parte dos trabalhadores do local tem apontado mal-estar, com sintomas como vômito, dores abdominais e de cabeça e diarreia.

A Prefeitura, por meio da administração do Martinelli, disse ter acionado a Sabesp após a suspeita de problema, com a constatação posterior de entupimento da rede de esgoto. "Foi identificada infiltração na parede lateral do prédio. Novos testes estão em andamento para reafirmar e garantir as condições adequadas de uso", acrescentou.

Em nota, a Sabesp respondeu ter detectado obstrução nas tubulações e que, imediatamente, fez o conserto. A companhia também afirmou ter solicitado o isolamento do reservatório de água e que prestará toda a assistência necessária.

O Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo (Sindsep) diz ter recebido mais de 50 relatos. O número inclui funcionários que precisaram buscar atendimento em pronto-socorro durante a madrugada.

No edifício, funcionam as secretarias municipais de Urbanismo e Licenciamento e de Habitação, além da Cohab, da São Paulo Urbanismo, da Coordenação das Subprefeituras e da Secretaria Executiva do Programa Mananciais.

O icônico espaço da cidade também está em concessão para a iniciativa privada, em processo de restauro e remodelação de instalações do terraço e últimos andares. Todos os órgãos municipais adotaram o regime de home office desde a terça.

Segundo a gestão Ricardo Nunes (MDB), o prédio tem mais um reservatório secundário e cinco caixas d'águas independentes, os quais também foram submetidos para análise da qualidade da água. Caso seja identificada a salubridade dos demais, as atividades presenciais serão retomadas.

"Todas as pastas adotaram medidas emergenciais como a suspensão das atividades presenciais e trabalho remoto até que a situação seja normalizada, com atenção especial aos funcionários que relataram eventuais impactos decorrentes da situação", completou. "A administração do Martinelli está em tratativas com a Sabesp para corrigir a infiltração e evitar novos incidentes."

Um comunicado interno foi encaminhado na terça para a interrupção do uso da água para consumo até "segunda ordem". Funcionários reclamam, porém, que o aviso não teria sido repassado imediatamente, de modo que mais servidores e cidadãos podem ter sido expostos à contaminação. "A demora na tomada de ação foi crucial para aumentar os casos de contaminação", diz o sindicato, em nota.

Outro problema na rede de esgoto já havia sido registrado no local, em julho. À época, ocorreu a interdição temporária do prédio após um vazamento de esgoto no subsolo, de acordo com o Sindsep.

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disse nesta quarta-feira, 22, que identificou a mulher que aparece em um vídeo torturando e matando uma onça-parda.

Nas imagens, que circulam nas redes sociais, ela aparece com uma espingarda na mão em uma área rural. Após atirar na onça, vários cachorros atacam o mamífero no chão. Toda a ação é presenciada por um homem que acompanha a atiradora e por uma terceira pessoa, que faz a filmagem.

Segundo o Instituto, a identificação foi feita setor de inteligência, corroborada com as informações repassadas pelas pessoas que entraram em contato com a instituição via FalaBR e outros canais. "O Ibama agradece a todos que se envolveram e contribuíram com informações que possibilitaram a identificação dos envolvidos."

Os responsáveis pela morte e divulgação da morte da onça-parda irão responder por:

- Porte de arma de fogo;

- Maus-tratos a cães - art. 32 da Lei n° 9.605/98 - com previsão de pena de reclusão de 2 a 5 anos;

- Maus-tratos a onça - art. 32 da Lei n° 9.605/98 - com pena de detenção de três meses a um ano;

- Matar onça - art. 29 da Lei n° 9.605/98 - com pena de apenas seis meses a um ano;

- Multa por maus-tratos de R$ 500,00 a R$ 3.000,00 por cada animal envolvido - art. 29 do Decreto n° 6.514/08; e

- Multa de R$ 5.000,00 por matar a onça - art. 24 do Decreto n° 6.514/08.

Ainda de acordo com o Ibama, a identidade dos envolvidos e outras informações "serão divulgados oportunamente." Segundo dados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a onça-parda é uma espécie vulnerável, classificada como "quase ameaçada" no Brasil como um todo. A projeção de declínio da população dessa espécie indica um risco futuro para extinção.

Em 2022, o deputado federal Ricardo Izar (Republicanos-SP) apresentou um projeto de lei para aumentar a pena pela caça e morte de felinos brasileiros para três a cinco anos de reclusão. O projeto, no entanto, está parado no legislativo.

Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que "a baixa pena prevista, seis meses a um ano, implica em crime de menor potencial ofensivo e não tem sido suficiente para demover os criminosos dos massacres destes animais."