Anahí, do RBD, chora em show em SP e comenta sobre febre e dores no corpo

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A cantora Anahí, do grupo RBD, chorou durante o show da banda em São Paulo nesta quinta-feira, 16. No mesmo dia, a artista havia contado que estava doente, com febre e dores no corpo, mas ainda não havia recebido nenhum diagnóstico. Ela descartou covid-19, já que havia sido infectada pela quinta vez recentemente.

 

Durante a apresentação no Allianz Parque, na zona oeste da capital, a cantora comentou que pretende fazer testes para avaliar o que pode ter ocasionado os sintomas. Anahí se emocionou após cantar a música Sálvame em um dos momentos mais esperados pelos fãs.

 

Com a voz visivelmente rouca, a artista detalhou o que sentia. "Não tenho muita força nem para falar. Obrigada, de todo o meu coração, e me desculpem por chorar, mas vocês sabem que eu sou 'chorona', ainda mais hoje, que não me sinto bem", disse.

 

Conforme relatos de pessoas que estavam no local, Anahí também tossiu muito durante a apresentação. Ao longo da fala da cantora, fãs passaram a entoar gritos de "Anahí, eu te amo", o que emocionou ainda mais a artista.

 

"Só quero dizer a vocês, porque vocês merecem todo o meu respeito e todo o meu profissionalismo: não sei o que está acontecendo, estou com febre, estou com muita dor nos ossos", contou. "Mas eu não queria perder essa noite com vocês. Peço enormes desculpas pela minha voz, não sei o que está acontecendo, mas vou fazer esse show com todo o meu coração, como Dulce Maria, que também não está bem. Hoje eu estou aqui para celebrar a sua criança interior."

 

Na segunda, 13, Dulce Maria também informou que estava doente. Ela, assim como Anahí, se apresentou no show desta quinta. O grupo possui mais três apresentações na capital paulista: nesta sexta, 17, no sábado, 18, e no domingo, dia 19.

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Um homem de 38 anos, morador de Pirituba, zona norte da capital, morreu afogado na tarde deste domingo, 16, após ser derrubado por uma onda, na Ilha do Prumirim, em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo.

Segundo testemunhas, o banhista estava em um costão da ilha e tentava passar de uma pedra para outra, quando foi atingido por uma onda mais forte e derrubado ao mar. Ele não sabia nadar, se debateu e acabou submergindo. O corpo foi resgatado após duas horas de buscas com mergulhadores.

De acordo com o Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), o helicóptero Águia-08 da corporação fazia o patrulhamento preventivo sobrevoando a ilha quando os agentes observaram alguns banhistas acenando para a aeronave. Os bombeiros foram desembarcados e informados sobre uma vítima do sexo masculino, usando calção preto, que foi arrastada pela onda.

Um amigo da vítima informou que o homem, identificado apenas como Everton, não sabia nadar. O GBMar mobilizou dois barcos com equipes de mergulho para atuar nas buscas. O corpo foi levado para a costa da praia e removido para o Instituto Médico Legal (IML) para apuração da causa da morte.

Policiais se disfarçaram de foliões para prender uma quadrilha de estelionatários que roubava celulares e cartões em blocos pré-carnaval, neste sábado, 15, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. O grupo extraía os dados bancários da vítima para retirar dinheiro das contas. Quatro pessoas foram detidas com 195 cartões bancários, oito celulares e seis maquininhas de cartão.

A ação, como parte da operação Carnaval Seguro 2025, foi realizada por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) do Departamento de Operações Especiais (Dope) da Polícia Civil. A Barra Funda está no roteiro dos desfiles de blocos do carnaval paulistano.

Chamou a atenção dos policiais infiltrados nos blocos que os suspeitos, com idades entre 20 e 31 anos, também se portavam como foliões, mas agiam de maneira atípica, indo com frequência a um carro para deixar alguma coisa. Eles - três homens e uma mulher - tentaram fugir da abordagem, mas foram contidos pelos policiais. A mulher era procurada pela Justiça.

Em um dos celulares apreendido foi encontrado um aplicativo que puxava os dados do cartão bancário das vítimas por meio do Bluetooth. O caso foi registrado como receptação, corrupção ativa, resistência e captura de procurado no 91.º Distrito Policial.

Morreu uma das vítimas internadas após o incêndio que atingiu uma fábrica de fantasias de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro. A morte foi informada neste domingo, 16, pela direção do Hospital Estadual Getúlio Vargas.

O paciente, Rodrigo Oliveira, estava internado desde a quarta-feira, 12, quando as chamas atingiram a confecção que produz fantasias de carnaval. Ele teve complicações pulmonares após a inalação de fumaça. Outro paciente em estado crítico está internado no Hospital Municipal Souza Aguiar.

O Corpo de Bombeiros resgatou 21 pessoas que estavam no imóvel e, destas, oito foram levadas para o Getúlio Vargas em estado grave. Segundo o hospital, uma mulher foi transferida para outra unidade e, entre os seis pacientes restantes, outra mulher apresentou sinais de melhora. Neste domingo, 16, cinco pacientes, sendo três mulheres e dois homens, continuavam em estado grave, segundo o hospital.

As vítimas internadas passaram por um procedimento de broncoscopia, utilizado para limpar as vias respiratórias afetadas pela fumaça. Das 21 pessoas socorridas no incêndio e atendidas em outros hospitais, 12 já receberam alta médica.

Conforme os bombeiros, o incêndio começou pouco antes das 8 horas e mais de 30 viaturas foram mobilizadas para combater as chamas. O Grupamento de Operações Aéreas participou da operação. Quatro pessoas foram resgatadas pela janela da fábrica.

A unidade produz fantasias para os desfiles de escolas de samba do carnaval do Rio, entre elas a Império Serrano e a Unidos da Ponte.

A fábrica não tinha certificado de segurança do Corpo de Bombeiros e estava irregular também perante a Receita Federal. A prefeitura do Rio informou que o imóvel possui alvará de funcionamento para a atividade de confecção.

O local operava em três turnos devido à alta demanda de produção e alguns funcionários dormiam no estabelecimento quando o incêndio começou. O Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro abriu investigação preliminar sobre as condições de trabalho dos funcionários da confecção. O incêndio está sendo investigado pela 21.ª Delegacia da Polícia Civil (Bonsucesso).