Fã de Taylor Swift leva para casa salto da cantora que quebrou em show no Rio

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Um fã de Taylor Swift que estava presente no show da cantora no Estádio Nilton Santos, o Engenhão, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira, 20, conseguiu levar para casa o salto da artista que quebrou durante o início da apresentação.

 

A cena aconteceu após a música Cruel Summer. Taylor estava sorrindo para a plateia, quando olhou para baixo e começou a mexer na bota. Ela se sentou no palco, retirou o salto que estava quebrado, o jogou para o público e continuou o show na ponta do pé, como se nada tivesse acontecido.

 

O fã que conseguiu pegar o salto é o designer e publicitário Felipe Conrado, morador da capital fluminense. Ainda durante o show, ele comentou um vídeo compartilhado por um fã-clube da cantora e disse que estava com o que restava do acessório. Depois, ainda publicou uma foto do salto em sua mochila para provar.

 

Na madrugada desta terça-feira, 21, Felipe ainda publicou uma selfie com o salto e fotos que ele tirou do momento em que a cantora retira ele da bota. "Crianças ganham chapéu na The Eras Tour. Adultos ganham… um salto alto. Obrigada Taylor Swift por este... ahn... presente?", escreveu.

 

O fã disse em seu perfil no X (antigo Twitter) que vai em todos os shows da cantora no Brasil. Ela já se apresentou por três noites no Rio de Janeiro e agora vai para São Paulo, onde se apresenta no Allianz Parque nos dias 24, 25 e 26 de novembro.

 

A passagem de Taylor pelo Rio ficou marcado por uma tragédia na noite de sexta-feira, 17. Ana Clara Benevides, de 23 anos, era fã da artista e morreu durante o show no Engenhão.

 

Um laudo preliminar feito com base em exames realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) nesta terça apontou que a jovem teve hemorragia pulmonar. Saiba mais aqui.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.