Preta Gil diz que pediu divórcio do ex-marido em cama de UTI

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Preta Gil voltou a comentar sobre a separação conturbada com seu ex-marido, Rodrigo Godoy, durante participação na série Angélica 50 & Tanto, do Globoplay. A artista descobriu uma traição enquanto tratava um tumor maligno no intestino. O Estadão tentou contato com ele, mas não teve resposta.

A artista decidiu pelo divórcio após ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com septicemia. Ela começou a se cuidar imediatamente ao receber o diagnóstico de câncer no começo deste ano - e disse que a crise no casamento ficou "estancada momentaneamente" ao saber sobre a doença.

"Fui pega de surpresa no meio do tratamento oncológico porque tive uma septicemia. Quando voltei e comecei a me sentir melhor, olhei para um lado e para outro e me vi diante da crise do meu casamento", falou Preta.

"Contrariando a tudo e a todos, eu resolvi me separar do meu marido em uma cama de UTI. Falei: 'Eu não mereço, eu quase morri. Não posso deixar um homem voltar para a minha vida e continuar me tratando do jeito que ele estava me tratando'. Foi um combo desesperador", completou ela.

Angélica ainda relembrou, como amiga, da época do divórcio e diagnóstico de câncer de Preta Gil. "Nós, seus amigos, quem estava em volta, sabendo de algumas coisas que você nem estava sabendo porque não podia, era desesperador também. Queríamos ver você bem e, ao mesmo tempo, queríamos que você abrisse os olhos para algumas coisas", disse a apresentadora.

O Estadão tentou contato com Rodrigo Godoy para saber se ele teria algum posicionamento sobre as declarações da ex-mulher, mas não teve retorno até o momento desta publicação. O espaço segue aberto.

Relembre o caso

Depois de oito anos juntos, boatos sobre o fim da relação entre Preta Gil e Rodrigo surgiram em abril, quando ele foi fotografado abraçado com a stylist da cantora. A separação foi oficializada em maio e, no fim do mesmo mês, a cantora confirmou que foi traída por meio de um texto reflexivo nas redes sociais.

Na época, ela escreveu: "Não me permito mais não aproveitar a vida. A dor da decepção da traição não pode me paralisar". Desta vez, a filha de Gilberto Gil revelou que ignorou evidências da traição e não deu atenção ao seu sexto sentido por um tempo.

"Sim, eu coloquei uma pessoa para trabalhar dentro da minha casa, que, com sua dissimulação e mau-caratismo, fez o que fez. E olha que teve gente que me alertou e eu ainda disse que ela estava louca. A moral da história é: se tivesse seguido minha intuição, eles não teriam me ferido tanto", afirmou.

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Morto na noite desta segunda-feira, 6, dentro da prefeitura de Osasco, Adilson Custódio Moreira era secretário adjunto de Segurança da cidade da Grande São Paulo. Funcionário público há mais de 25 anos e ex-guarda-civil municipal, ele estava na prefeitura de Osasco havia oito anos.

Ele foi Secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco entre 2018 e 2019, na administração do ex-prefeito Rogério Lins (Podemos). Seguiu na pasta como secretário adjunto e foi mantido no cargo pela atual administração, de Gerson Pessoa (Podemos).

Moreira era natural de Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, mas cresceu no interior de São Paulo, onde estudou e trabalhou na indústria e em lavouras. Instalado em Osasco, fundou uma empresa de motoboys e na década de 1990 prestou concurso o cargo de Guarda Municipal, onde exerceu funções diversas, chegando à classe distinta por meio de concurso interno. Ele completaria 54 anos no próximo domingo, 12 de janeiro.

O atual e o ex-prefeito de Osasco lamentaram a morte do secretário adjunto pelas redes sociais.

"Estou consternado com essa situação. Vamos acompanhar a família do Moreira e oferecer todo o suporte necessário neste momento de dor. Nossas orações a família e aos amigos da vítima neste dia tão triste para Osasco", disse Pessoa.

"Lamentamos essa situação ocorrida na Prefeitura de Osasco, que culminou na morte covarde do secretário adjunto de Segurança e Controle Urbano, Adilson Moreira, um grande combatente, mas principalmente um amigo. Moreira, que foi guarda civil municipal antes de atuar como secretário adjunto, foi um dos que lutou por melhorias para a GCM. Vá em paz meu irmão!", escreveu Lins.

Ainda não há informações sobre horário e data do velório e do enterro.

O Papa Francisco nomeou nesta segunda-feira, 6, a primeira mulher para dirigir um importante escritório do Vaticano, nomeando uma freira italiana, a irmã Simona Brambilla, prefeita do departamento responsável por todas as ordens religiosas da Igreja Católica.

A nomeação é um passo importante no objetivo de Francisco de conceder às mulheres mais funções de liderança no governo da Igreja. Embora mulheres tenham sido nomeadas para ocupar cargos de segundo escalão em alguns escritórios do Vaticano, nunca antes havia sido nomeada uma prefeita de um dicastério ou congregação da Cúria da Santa Sé, o órgão central de governo da Igreja.

Como uma demonstração da novidade da nomeação e das implicações teológicas que ela traz, Francisco nomeou simultaneamente como co-líder, ou "propreifeito", o cardeal espanhol Ángel Fernández Artime, salesiano.

A nomeação, anunciada no boletim diário do Vaticano, lista Brambilla em primeiro lugar como "prefeita" e Fernández em segundo lugar como seu colíder, o que teologicamente é necessário, já que o prefeito deve ser capaz de celebrar missa e realizar outras funções sacramentais que atualmente só podem ser realizadas por homens.

Simona substitui o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, de 77 anos, que ocupou o cargo por 14 anos. Aviz foi nomeado pelo Papa Bento XVI em 2011, tornando-se o quarto brasileiro a chefiar um departamento do Vaticano.

O escritório, oficialmente conhecido como Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, é um dos mais importantes do Vaticano. Ele é responsável por todas as ordens religiosas, desde os jesuítas e franciscanos até novos movimentos menores.

Simona Brambilla, de 59 anos, pertence à ordem religiosa dos Missionários da Consolata e desde o ano passado ocupava o cargo de número dois do departamento de ordens religiosas.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

Um guarda-civil matou o secretário adjunto da Segurança do município, Adilson Custódio Moreira, de 53 anos, a tiros dentro da prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo, no início da noite desta segunda-feira, 6. Após negociação com o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), o autor dos disparos, cuja identidade não foi divulgada, foi detido por volta das 19h30.

Conforme a PM, pelo menos seis tiros foram disparados no local, mas ainda não se sabe quantos atingiram o secretário. A prefeitura diz que houve um confronto durante uma reunião e o guarda chegou a manter o secretário refém dentro de uma sala. O prédio da administração municipal foi interditado.

Segundo a Record TV, o guarda fazia parte da equipe de segurança do novo prefeito havia dois anos e foi informado de que mudaria de função, o que o revoltou.

A cidade da região metropolitana passa por transição de governo: Gerson Pessoa (Podemos), que era deputado estadual, foi eleito em outubro para substituir Rogério Lins, do mesmo partido. O ex-prefeito é agora secretário de Esportes e Lazer da capital paulista, na gestão Ricardo Nunes (MDB).

Custodio Moreira estava na secretaria havia oito anos - na gestão passada foi titular de Segurança e Controle Urbano e, depois, secretário adjunto. Antes, ele havia atuado como guarda-civil. Ia fazer 54 anos no domingo, 12, e era natural de Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, mas mudou para São Paulo ainda na infância. Em Osasco, ele teve uma empresa de motoboys antes de prestar o concurso para a GCM.