MC Ryan SP diz que tentou pular de jatinho em meio a crise de pânico durante voo

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MC Ryan SP revelou na terça-feira, 5, que sofreu uma crise de pânico durante um voo. O funkeiro relatou que tentou pular do jatinho.

 

Nos stories, o cantor disse que foi contido pelo piloto. "Tirei o dia para ficar em casa descansando um pouco. A semana de shows foi um pouco corrida, dois estados diferentes, para lá e para cá. Confesso para vocês que ontem achei que ia dar um treco em mim", afirmou.

 

E reiterou: "Minha crise de pânico atacou dentro do jato, eu querendo pular do jato, o piloto me segurando. Bagulho de maluco. Crise de pânico é muito fod*, por isso tem que rever mesmo as paradas e se cuidar mesmo. Vou procurar nos próximos dias me cuidar um pouco psicologicamente."

 

O artista explicou que sua crise começou quando Zé Felipe, com quem gravou o clipe de Voltei Pra Cachorrada, deu detalhes da ansiedade que sentia.

 

"Estava de boa já, fazia uns dois meses que não tinha crise de ansiedade. Trombei com o Zé Felipe no meu clipe com ele. Zé Felipe também tem, falou um pouco mais da ansiedade dele do meu lado, eu saí do clipe já tendo crise. Quando entrei no meu carro, já tive crise. Desde então, vem semana, vai semana, dá uns ataques em mim", detalhou o funkeiro.

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A família de um menino autista não verbal de 6 anos acusa a diretora do colégio particular Estudarte, em Campinas, no interior de São Paulo, de agredir a criança durante uma crise sensorial. A mãe do menino também deu entrada em um processo para suspender as atividades da escola.

Procurada, a instituição informou que a diretora "não teve alternativa senão realizar a contenção mecânica da criança por imobilização" e que o procedimento é padrão em casos de crise. Segundo o advogado Murilo Miotti, que representa o colégio, a professora agiu para garantir a segurança dos outros alunos (leia a íntegra da manifestação ao final da matéria).

O caso aconteceu no final de março e chegou ao conhecimento da família a partir da denúncia de uma então funcionária da escola, que gravou o episódio com o celular escondido na roupa. O vídeo mostra a criança deitada no chão, aos gritos, e a diretora em cima dela, segurando seus braços. A mulher também dá tapas no menino.

A criança estava matriculada na escola há menos de duas semanas. Ao registrar o boletim de ocorrência, a mãe afirmou que o menino "foi submetido a violência física, psicológica e humilhação por parte de quem deveria zelar por sua segurança e bem-estar".

A família também move uma ação judicial contra a instituição de ensino. A mãe alega no processo que, ao invés de acolher e incluir, a escola "violentou" e "marginalizou" o menino.

Ao Estadão, a advogada Thaís Cremasco, que representa a família no caso, defende que a proteção legal para crianças autistas é insuficiente. "Acaba sendo uma violência pra nós mulheres, que somos as maiores cuidadoras dos filhos. Como uma mãe trabalha em paz com uma situação dessa?"

A advogada informou que vai acionar o Ministério Público, a Vara da Infância e Juventude e a Secretaria de Educação para apuração administrativa e possível cassação da licença da escola.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO MURILO MIOTTI, QUE REPRESENTA A ESCOLA

Recebemos informações que circula um vídeo envolvendo a Professora Ellen e um aluno com comportamentos típicos de TEA, onde a professora supostamente teria agredido a criança com tapas ao tentar contê-la. Ocorre que as informação são mentirosas, conforme demonstraremos a seguir.

A criança em questão tem comportamentos típicos de autista, segundo preenchido na ficha de saúde do menor pela mãe. A criança estava matriculada em outra escola (que por questões éticas não será divulgado o nome) onde a diretora passou informações que não tinham mais condição de cuidar do aluno, pelo seu histórico de agressões, indicando a Estudarte (que possui outros alunos com comportamentos típicos de autista, sendo referência no assunto), onde prontamente, recebeu o aluno.

O aluno estava matriculado na Estudarte desde o dia 06/03/2025, onde, por várias vezes, agrediu outros alunos, professores e monitores, e sempre precisou de intervenção, inclusive sendo necessário por diversas vezes, o contato com a genitora para vir busca-lo.

No dia dos fatos, o aluno chegou 30 minutos antes de seu horário convencional (das 9:00 às 13:00), e por ter saído de sua rotina, já chegou na instituição descompensado e muito agressivo, inclusive contra o próprio responsável em trazê-lo.

O aluno foi recebido pela Professora Ellen, e o aluno estava com muita agressividade, conforme já relatado. Entrou na instituição se debatendo e se jogando no chão, com o intuito de sair correndo para fora da escola, agredindo a Professora Ellen com mordidas, tapas chutes e arranhões conforme fotos das marcas deixadas.

A Professora Ellen é portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmica (LES), Esclerose Múltipla com alteração do campo visual (CID H54), e por possuir fraqueza e visão limitada, era agredida constantemente pelo aluno, e, por não ter ajuda da Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) que estava próxima, decidindo filmar ao invés de auxiliar a conter a crise, não teve alternativa senão realizar a contenção mecânica da criança por imobilização, estando em conformidade com o procedimento padrão em casos de crises como a ocorrida, visando a segurança da criança e daqueles que estão ao seu redor, sendo este o último recurso possível utilizado, por ter tentado todas as alternativas possíveis.

Vale ressaltar que a Professora Ellen tem 33 anos de experiência na educação, sendo nesse período professora, coordenadora, diretora e escritora, com diversos livros publicados, sendo inclusive autora intelectual de métodos de ensinos utilizados em diversas escolas da região, tendo vasta experiência com os diversos tipos de criança, afirmando que jamais agrediu a qualquer criança, tampouco o aluno em questão, sendo que a manobra realizada está dentro do procedimento padrão após se esgotarem todas as alternativas anteriores.

Nos colocamos a disposição para eventuais esclarecimentos, sendo essa a verdade dos fatos ocorridos.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu aproximadamente 1,45 kg de ouro, nesta sexta-feira, 11, durante fiscalização no km 525 da Regis Bittencourt, no município de Barra do Turvo, no interior de São Paulo. O material tem valor estimado em cerca de R$ 850 mil e estava em posse de um homem de 24 anos que viajava em uma caminhonete Nissan Frontier.

Segundo a PRF, o motorista apresentou informações desencontradas sobre o destino e a origem da viagem, afirmando que teria saído de Sorocaba (SP) para visitar um irmão em Curitiba (PR), mas não soube informar o endereço. Como ele não carregava nenhuma bagagem, aumentou a suspeita dos policiais.

Os policiais, então, fizeram uma revista no carro e no motorista. Foi quando localizaram diversas barras e moedas de ouro escondidas na roupa do condutor e, também, mais barras de ouro dentro da carteira, no interior do veículo. Questionado sobre a origem do material, o homem se recusou a fornecer detalhes, limitando-se a declarar que seria proprietário de uma joalheria.

O caso foi encaminhado à delegacia da Polícia Civil de Cajati, onde o condutor poderá responder, em tese, pelos crimes de usurpação de bem da União, sonegação fiscal e/ou receptação.

Um senegalês de 34 anos que trabalhava como vendedor ambulante no bairro do Brás, na região central de São Paulo, morreu após ser baleado por um policial militar durante um tumulto ocorrido nesta sexta-feira, 11, na esquina da Rua Joaquim Nabuco com a Avenida Rangel Pestana, em frente ao Largo da Concórdia, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).

Conforme a SSP-SP, o senegalês, chamado Ngange Mbaye, agrediu o policial com uma barra de ferro e, então, foi baleado. Socorrido, ele foi levado à Santa Casa, na região central, mas morreu durante atendimento.

Em nota, a secretaria afirmou que o policial foi afastado das atividades operacionais, entregou sua arma para perícia e terá sua conduta investigada por meio de Inquérito Policial Militar.

A ocorrência foi registrada no 8.º DP como tentativa de homicídio (por parte do senegalês) e morte decorrente de intervenção policial (por parte do PM), segundo a SSP-SP. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. Além da arma do policial, a barra de ferro também foi apreendida.

Depois que o colega foi baleado, outros trabalhadores ambulantes da região organizaram um protesto nas imediações do local onde o episódio ocorreu.