Quem é Lucas Henrique, que disputa para ser participante do 'BBB 24'

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Lucas Henrique é um dos novos participantes do BBB 24 divulgados pelo Fantástico neste domingo, 7. Ao todo, serão 13 pessoas que participarão de uma dinâmica com a escolha pelo público de dois novos integrantes do elenco definitivo do reality e ainda uma repescagem com outros seis dos competidores, a serem escolhidos por quem já está na casa. O diretor Boninho tem chamado o grupo de 'Puxadinho'.

 

Professor de educação física, Lucas Henrique tem 29 anos e é do Rio de Janeiro. Segundo informações da produção do programa, ele é filho de uma empregada doméstica - que morreu em 2017 - e não conheceu o pai. Frequenta uma igreja evangélica desde os 12 anos, e é casado com uma mulher que conheceu lá.

 

No futebol, torce para o Vasco, e no carnaval, torce pela Mangueira. Já chegou a participar de uma edição do Que História É Essa, Porchat, do GNT, e seu apelido é Lucas Buda Capoeira

 

Dinâmica

 

Ainda neste domingo será aberta a votação do público para a escolha de dois destes 13 participantes para entrar em definitivo no BBB 24 - um homem e uma mulher. Os escolhidos já serão introduzidos ao grupo durante o programa de estreia, nesta segunda, 8.

 

Em relação aos 11 restantes, haverá uma dinâmica que Boninho chamou de "Puxadinho": seis deles serão escolhidos para integrar oficialmente o elenco do Big Brother Brasil, mas desta vez a votação não será feita pelo público, e sim pelos 18 participantes que já estarão na casa.

 

A expectativa é de que todos os 26 participantes já dividam a casa do BBB 24 no programa de estreia nesta segunda, 8.

 

Quem são os participantes

 

O grupo Camarote do BBB 24 já possui seis nomes confirmados: Wanessa Camargo, Yasmin Brunet, MC Bin Laden, Rodriguinho, Vanessa Lopes e Vinicius Rodrigues.

 

Já o Pipoca, composto por "anônimos", conta com Leidy Elin, Maycon, Lucas Pizane, Deniziane, Marcus Vinicius, Beatriz, Mateus, Nizam, Giovanna, Alane, Fernanda e Lucas Luigi.

 

Quando estreia o BBB 24

 

O Big Brother Brasil deste ano estreia na segunda-feira, 8, a partir das 22h25, na Globo.

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Policiais civis do Rio de Janeiro e de São Paulo deflagraram nesta quinta-feira, 10, uma operação conjunta contra uma rede de lavagem de dinheiro a serviço do Comando Vermelho (CV) e do Primeiro Comando da Capital (PCC), as duas maiores facções criminosas do País.

Segundo as investigações, o esquema movimentou R$ 6 bilhões em 1 ano e chegou a criar um banco digital para ocultar os recursos provenientes do tráfico de drogas. De acordo com a investigação, o núcleo financeiro do Comando Vermelho tem ramificações no estado paulista, com ligação direta com o PCC.

Eles usavam uma rede estruturada que incluía bancos digitais, fintechs, intermediadoras de pagamento ilegais, empresas de fachada e plataformas contábeis - tudo sem autorização do Banco Central. Conforme a Polícia Civil do Estado do Rio (PCERJ), esta é a maior operação já realizada contra o Comando Vermelho.

"O objetivo é asfixiar financeiramente o crime organizado, atingindo sua base logística, e cortar o dinheiro que é usado para compra de armas e drogas. Esses recursos também financiam as disputas por expansão territorial em comunidades da Zona Oeste do Rio", diz a pasta.

Ao todo, 22 empresas são investigadas no inquérito. Agentes dos dois estados cumprem 46 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

No Rio, os mandados são cumpridos nas zonas Oeste, Norte e Sul da capital fluminense, além de municípios do interior do estado.

Em São Paulo, as ações acontecem na capital, em cidades da Região Metropolitana e nos municípios de Santos, Praia Grande e Franca. No Rio e em Franca, interior paulista, suspeitos foram presos. De acordo com a PCERJ, a Operação Contenção é uma ofensiva permanente para impedir o avanço territorial do Comando Vermelho na Zona Oeste do Rio.

O principal objetivo é desarticular a estrutura financeira, logística e operacional da organização criminosa, além de prender traficantes que atuam na região. Segundo a pasta, o pedido à Justiça de bloqueio dos recursos movimentados pelos criminosos é o maior já feito na história da polícia do Rio.

A ação desta quinta é realizada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), do Departamento-Geral de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD) e da Polícia Civil de São Paulo.

Sete policiais militares, cinco influenciadores e outras 12 pessoas, incluindo um casal de "rifeiros", foram presas nesta quarta-feira, 9, Polícia Civil da Bahia. A ação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em rifas fraudulentas e lavagem de dinheiro, com atuação em diversas cidades do Estado. Os nomes dos influenciadores e dos policiais não foram divulgados.

Segundo a investigação, o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de alto valor, com resultados manipulados para beneficiar integrantes da organização. As rifas, que teriam movimentado R$ 680 milhões, eram divulgadas por centavos com prêmios como veículos de luxo, e atraía um grande número de participantes.

Os sorteios eram manipulados e os prêmios frequentemente entregues a integrantes da própria organização, com o objetivo de legitimar o esquema e ampliar os lucros.

A organização criminosa tinha uma estrutura sofisticada de empresas de fachada e 'laranjas' para ocultar a origem dos valores arrecadados ilegalmente com as rifas fraudulentas, afirma a Polícia Civil.

As investigações apontam ainda que policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.

- Foram apreendidas cinco armas de fogo e 27 veículos, incluindo carros de alto padrão como uma Hilux, um Jeep Renegade, uma Mercedes C200, uma Mercedes AMG e uma Range Rover.

- Também foram recolhidos relógios de luxo, R$ 14 mil em espécie, celulares, munições e notebooks.

- A Justiça autorizou o bloqueio de até R$ 10 milhões por CPF ou CNPJ investigado, totalizando R$ 680 milhões em bens e valores relacionados ao esquema.

Entre os capturados estão quatro investigados apontados como lideranças do grupo, localizados em regiões estratégicas como Salvador, Região Metropolitana, Juazeiro, São Felipe e no Estado de São Paulo.

"Eles exerciam funções centrais na estrutura criminosa, coordenando atividades e articulando o esquema de movimentação financeira", diz a Polícia Civil da Bahia, em nota.

A operação foi coordenada pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro e mobilizou cerca de 300 policiais civis. A ação também contou com o acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar, responsável pela apuração disciplinar dos agentes públicos envolvidos,

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira, 10, um reforço no Programa Saúde na Escola, com aporte de R$ 150 milhões. A pasta informou que na segunda, 14, iniciará uma mobilização nacional do projeto, com foco em vacinação, que vai até o dia 25 deste mês.

De acordo com o governo, a meta da campanha é imunizar 90% dos estudantes de 9 meses a 15 anos. As vacinas prioritárias para cada faixa etária serão:

Para estudantes de 9 meses a menores de 5 anos:

Febre amarela

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

Tríplice bacteriana (DTP)

Para estudantes de 5 anos a menores de 15 anos:

Febre amarela

Tríplice viral

Tríplice bacteriana (DTP)

Meningocócica ACWY

HPV

Cerca de 80% das escolas públicas brasileiras fazem parte do programa, com adesão de 5.544 municípios. A estimativa do ministério é de quase 28 milhões de estudantes atendidos pelo Saúde na Escola.

Essas crianças e adolescentes seguem podendo ser vacinados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). De acordo com Ana Luiza Ferreira Rodrigues Caldas, secretária de Atenção Primária à Saúde, equipes de saúde de cada localidade se deslocarão para as unidades de ensino para incentivar a vacinação.

Após uma queda sem precedentes das taxas de imunização infantil, que teve início em 2016, o Ministério da Saúde anunciou no ano passado a melhora da cobertura de 13 vacinas infantis.

Apesar do avanço, os índices ainda estão abaixo das metas preconizadas pelo governo federal, que variam de 90% a 95%. A ideia da mobilização é justamente alcançar essas metas, segundo Ana Luiza.

O ministério informou que as escolas disponibilizarão aos pais e responsáveis um termo de autorização ou de recusa. Os profissionais de saúde farão a checagem da carteira de vacinação da criança ou adolescente na unidade de ensino.

"Os imunizantes mais que dobraram nos últimos dez anos. Dar a oportunidade de a criança ser vacinada na escola é um alívio para os pais", afirmou Mauro Guimarães Junqueira, secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

Ana Luiza reforçou que o programa não trata apenas de imunização e, mesmo durante a mobilização com foco nisso, outras ofertas serão feitas à comunidade escolar, como educação em saúde mental e saúde bucal.