'Para as pessoas, R$ 5 mil faz diferença, para nós, vira nada', diz Wanessa sobre dívidas

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Wanessa Camargo voltou a falar sobre suas dificuldades financeiras enquanto está confinada no Big Brother Brasil 24. Em conversa com Yasmin Brunet, ela disse estar devendo para estar no programa e comparou sua situação com a de outras pessoas.

 

As sisters falavam sobre os participantes que sentem saudades dos filhos. "Acho que é mais difícil para quem está aqui e tem filho, e já tem uma vida estruturada lá fora. Do que quem está aqui com filho, querendo estruturar a vida para o filho. É mais difícil para quem já tem. As outras pessoas, quanto mais continuarem aqui, mais vão poder dar", opinou Yasmin.

 

Wanessa, então, respondeu: "Mas eu vou te contar depois, boa parte do que eu estou fazendo é por isso. Parte do meu motivo de estar aqui é isso. É que, se eu falar.... Você ser 'herdeira', dá uma visão. Ok, o dia que eu for, mas hoje não sou. Quem paga minhas contas sou eu."

 

Na sequência, a filha de Luiza Brunet disse que paga suas próprias contas desde os 15 anos. "Eu estou devendo um monte para vir aqui, porque eu tive que parar, né", revelou a cantora em resposta. Já Yasmin disse: "Nem adianta falar essas coisas. Melhor nem falar, na real, mas eu já entendi".

 

Depois, Wanessa comparou sua situação com a de outras pessoas: "Porque a realidade é muito diferente. Então assim, o que, para as pessoas, R$ 5 mil faz diferença, para gente vira nada. Então, na verdade, são realidades diferentes."

 

A filha de Zezé Di Camargo já havia comentado sobre as dificuldades financeiras anteriormente. "Três meses sem fazer show, tive que pegar dinheiro emprestado para lá e para cá. E os shows que eu cancelei, tive que pagar multa", disse ainda nos primeiros dias de programa.

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O Tocantins lançou nesta terça-feira, 8, em Palmas, a sexta edição do projeto Foco no Fogo 2025, que visa contribuir para a redução dos focos de incêndios na área rural. Conforme nota do governo estadual, o programa vai se iniciar amanhã, 9, no município de Tocantínia, e demandará investimentos de R$ 7 milhões.

Criado em 2020, o Foco no Fogo realiza trabalhos em territórios propícios às queimadas, alertando a população sobre os riscos e os prejuízos causados pelas queimadas irregulares, bem como pelos incêndios florestais. A iniciativa tem como objetivo principal promover a educação ambiental e conscientizar os proprietários rurais sobre os riscos e os prejuízos das queimadas.

O programa é gerido pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, em parceria com instituições do Comitê Estadual de Combate aos Incêndios Florestais e Controle de Queimadas.

Uma das novidades, conforme a nota, é a consultoria da Unitins (Universidade Estadual do Tocantins), que vai capacitar os participantes das entidades parceiras antes de irem a campo. A capacitação inclui módulos específicos para conversas com proprietários rurais e estudantes. Além disso, a consultoria trará indicadores para medir os resultados do projeto, como a diminuição dos focos de queimadas e incêndios ilegais nas áreas atendidas.

Um dos parceiros, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), diz no comunicado que o objetivo é "agir proativamente" para que os incêndios não ocorram. Para tanto, estão sendo realizadas ações antecipadas e preventivas, como o manejo integrado do fogo, a estruturação de equipes de combate a incêndio, dos brigadistas dos parques nas APAs (Áreas de Proteção Ambiental), assim como equipar o Corpo de Bombeiros.

Na mesma nota o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Peterson Queiroz de Ornelas, diz que "todos os órgãos envolvidos trabalham para conversar com os produtores rurais, para que realmente previnam e combatam o fogo". "Já estamos na fase de planejamento e faremos a contratação de 110 brigadistas para as unidades dos Bombeiros, além de três unidades virtuais para os locais com mais focos de fogo, em que trabalhamos com uma equipe maior para combater os incêndios", complementa.

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A massa de ar frio de origem polar que derrubou as temperaturas no primeiro fim de semana, trazendo recorde de frio do ano, aos poucos perde força na cidade de São Paulo. Desta forma, as temperaturas voltam a subir gradativamente nos próximos dias, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

Nesta terça-feira, 8, a capital paulista amanhecei com temperatura na casa dos 15ºC e umidade relativa do ar em torno dos 98%.

"No decorrer do dia a nebulosidade diminui e os raios solares mais constantes fazem a temperatura se elevar até os 26°C, com valores mínimos de umidade do ar ao redor dos 50%", afirma o CGE. Não há previsão de chuva.

Na quarta-feira, 9, a madrugada também será fria na capital paulista. Ao longo do dia, sol entre nuvens e elevação das temperaturas, que devem atingir em média 27°C com taxas mínimas de umidade próximas aos 55%. Há possibilidade de pancadas de chuva entre a tarde e o início da noite, conforme o órgão municipal. As precipitações devem dar uma trégua no sábado, 12, e retornar no domingo, 13.

Veja a previsão do tempo para SP, de acordo com a Meteoblue?

Terça-feira: entre 15ºC e 26ºC;

Quarta-feira: entre 18ºC e 27ºC;

Quinta-feira: entre 19ºC e 23ºC;

Sexta-feira: entre 18ºC e 24ºC;

Sábado: entre 17ºC e 26ºC;

Domingo: entre 17ºC e 26ºC.

Para a próxima semana, segunda a Meteoblue, a expectativa também é de temperaturas máximas variando entre 24ºC e 27ºC. Também há expectativa para pancadas de chuva.

Tempo marcado por 'efeito cebola'

Apesar de as madrugadas ainda serem marcadas por temperaturas mais amenas ou até um pouco frias nessas regiões no início da semana, as tardes se tornarão progressivamente mais quentes.

"Será uma semana do chamado "efeito cebola", com grande amplitude térmica em parte do Sul e do Sudeste, com as baixas temperaturas de manhã cedo e à noite exigindo roupas quentinhas, e as tardes quentes fazendo muita gente tirar os casacos", explica a Climatempo.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgaram apoio de aproximadamente R$ 39 milhões a pequenos produtores rurais e extrativistas no Amazonas. Os recursos, provenientes do Fundo Amazônia, serão destinados ao fomento das cadeias de óleos vegetais, açaí e pescado.

"O projeto será executado pela Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) em articulação com outras quatro associações do médio Juruá (AM), beneficiando 2,4 mil famílias (mais de 10 mil pessoas) em cerca de 76 comunidades da região", informou o banco de fomento, em nota distribuída à imprensa.

O aporte, na modalidade de recursos não reembolsáveis, tem como objetivo fortalecer as organizações comunitárias, diversificar a produção extrativista e expandir oportunidades de comercialização e geração de renda.

Os investimentos incluem beneficiamento e armazenagem, equipamentos de transporte, capacitação de moradores para a prática e gestão de atividades econômicas sustentáveis, implantação de sistemas agroflorestais (SAFs, prioritariamente em áreas degradadas) e manejo florestal de 1,8 milhão de hectares.

"Esse projeto vai aprimorar os processos produtivos agroextrativistas e contribuir para preservar uma área da Amazônia geograficamente bastante isolada e que apresenta grande biodiversidade", declarou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em nota oficial.

O banco frisa que a iniciativa do governo federal visa atuar "para fortalecer e consolidar cadeias socioprodutivas sustentáveis e o comércio ribeirinho na região do rio Juruá, onde comunidades isoladas levam até 52 horas de viagem para chegar aos centros urbanos".

O Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, tem atualmente uma carteira de 125 projetos apoiados, no valor total de cerca de R$ 3 bilhões, informou o banco de fomento.