Luciano Huck defende Déa Lúcia e fala sobre ausência de Raquele no 'Domingão'

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Luciano Huck usou seu espaço no Domingão com Huck deste domingo, 24, para fazer uma homenagem a Déa Lúcia, integrante do elenco de seu programa. Após a participação na atração de Yasmin Brunet, do BBB 24, na última semana, alguns veículos repercutiram comentários de internautas com críticas e ofensas à mãe de Paulo Gustavo.

 

"Pra começar o Domingão de hoje, quero fazer uma declaração de amor, posso? Minha declaração de amor hoje é para agradecer que os nossos caminhos se cruzaram. Eu conheci a Dona Déa Lúcia no alto do Cristo Redentor, na missa de Sétimo Dia do Paulo Gustavo", disse.

 

Em seguida, Huck continuou: "Não sei explicar por que, talvez tenha sido até obra do Paulo, que a gente se conectou. Eu me conectei a ela antes de ela se conectar a mim. Então aos pés do Cristo, num momento de muita dor, olhei pra ela e ela conseguiu fazer uma piada comigo naquela situação e nunca mais saiu da minha cabeça, da minha vida."

 

"Acho uma mulher incrível, corajosa, aguerrida, divertida, inteligente, que fala de um jeito que as pessoas entendem. Não à toa a maior bilheteria da história do Brasil foi inspirada nela. Por isso não aceito, em hipótese alguma, que ninguém jamais desanque, desrespeite ou faça qualquer coisa com a dona Déa, na vida real ou na vida digital, porque a dona Déa Lúcia é maravilhosa. Dona Déa Lúcia é necessária", concluiu.

 

A eliminada da semana do Big Brother Brasil, Raquele, não foi ao palco da atração, como é de costume. Em vez disso, o humorista Diogo Defante saiu às ruas carregando um vaso com uma planta, em alusão ao fato de ela ser uma 'planta' na casa e interagiu com o público na rua.

 

Após a exibição do VT, Luciano Huck não explicou o diretamente o motivo da ausência, mas afirmou: "Queria mandar um beijo para a Raquele. Desculpe as brincadeiras. Se um dia quiser participar, será muito bem-vinda neste palco."

 

"Desejo boa sorte a você, muita luz no seu caminho, você é uma menina muito bacana, que Deus ilumine o seu caminho. Um salve para a Raquele que deixou o Big nessa semana", concluiu.

 

Raquele diz que não foi convidada para o Domingão Com Huck

 

Raquele, por sua vez, publicou um vídeo nos stories de seu Instagram para dar sua versão dos fatos: "Eu não fui convidada a participar do programa, tá bom? Por mais que no final tenha ficado parecendo que eu não quis ir, na verdade o convite nunca chegou pra mim."

 

"Não estava na minha agenda eu participar do programa. Não deixei de ir porque eu não quis. É porque realmente eu não fui convidada. Então, Luciano Huck, quando a proposta surgir e o convite chegar, é claro e óbvio que vai ser um prazer fazer parte do programa", continuou.

 

Raquele ainda disse que é fã de Luciano Huck, mas criticou o tom da reportagem sobre ela que foi ao ar no programa: "Fiquei desconfortável, sim, com a narrativa de planta que as pessoas vêm fazendo, as brincadeiras."

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Com a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, um novo papa será escolhido a partir de um conclave, o processo de eleição do próximo pontífice. Podem concorrer ao cargo os cardeais da Igreja Católica.

Entre os ocupantes do posto em todo o mundo, oito são brasileiros. Sete deles têm menos de 80 anos e podem votar, enquanto um já ultrapassou a idade limite para depositar seu voto, mas ainda pode ser votado.

Os cardeais brasileiros que podem se tornar o próximo papa são, segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):

Cardeal Odilo Pedro Scherer - arcebispo da Arquidiocese de São Paulo

O gaúcho é o 7º Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Com 75 anos, ele é filósofo e teólogo, com mestrado em Estudos Teológicos e doutorado em Teologia. É autor de "Justo sofredor: uma interpretação do caminho de Jesus e do discípulo" e "Reflexões sobre Fé e Política".

Cardeal João Braz de Aviz - arcebispo emérito da Arquidiocese de Brasília e da Congregação para a Vida Consagrada, no Vaticano

Foi prefeito do Departamento Vaticano para a Vida Consagrada (responsável por gerir todas as congregações religiosas do mundo) durante 14 anos, até janeiro deste ano. Catarinense nascido em Mafra, está próximo de completar 78 anos.

Cardeal Orani João Tempesta - arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Hoje com 75 anos, é natural de São José do Rio Pardo, em São Paulo. Entrou para a Ordem dos Monges Cistercienses e realizou os estudos de Filosofia no Mosteiro São Bento, em São Paulo, e em São João del-Rei (MG), além de estudos em Teologia. Está no Governo Pastoral da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro desde 2009.

Cardeal Sergio da Rocha - arcebispo da Arquidiocese de Salvador

Hoje com 65 anos, o cardeal nasceu em Dobrada, em São Paulo. É mestre em Teologia Moral e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Trabalhou como diretor espiritual, professor e reitor do Seminário Diocesano de Filosofia de São Carlos e foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Em 2011, foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Brasília, onde permaneceu até ser nomeado pelo papa Francisco como Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, em 2020.

Cardeal Paulo Cezar Costa - arcebispo da Arquidiocese de Brasília

Em 2020, foi transferido para a Arquidiocese Metropolitana de Brasília, onde é o atual arcebispo. Ocupa, na CNBB, a direção do INAPAZ, Instituto responsável pelas análises de Conjuntura Eclesial, e é membro do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

Cardeal Leonardo Ulrich Steiner - arcebispo da Ar

Nascido em Forquilhinha (SC), estudou Filosofia e Teologia com os franciscanos em Petrópolis. Obteve o grau de bacharel em Filosofia e Pedagogia na Faculdade Salesiana de Lorena, e a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma. Hoje com 74 anos, é, desde 2019, o arcebispo metropolitano de Manaus.

Cardeal Jaime Spengler - arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre

Nascido em Gaspar (SC) e hoje com 64 anos, é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre. Cursou Filosofia e Teologia, com doutorado em Filosofia. Atuou na Ordem dos Frades Menores em diversas missões e cidades do País até 2010, quando foi nomeado pelo papa Bento XVI como bispo auxiliar.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito da Arquidiocese de Aparecida (SP)

Com 88 anos, o cardeal não pode votar no conclave. Ele foi bispo auxiliar de Brasília entre 1986 e 2004 e arcebispo de Aparecida de 2004 a 2016. Em 2010, foi nomeado pelo papa Bento XVI como membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL)

Como funciona o conclave

O período entre o falecimento de um pontífice e a escolha do sucessor é chamado de Sé Vacante.

Após declarada a Sé Vacante, o governo da Igreja Católica fica nas mãos do Colégio Cardinalício e o conclave é iniciado em um prazo entre 15 e 20 dias.

Durante o conclave, os cardeais ficam em um alojamento, proibidos de qualquer contato com o mundo exterior. As votações são conduzidas por nove cardeais sorteados e divididos em três grupos.

Na Capela Sistina, eles fazem um juramento, com a mão sobre o Evangelho, e prometem jamais revelar o que foi dito ou feito no conclave. A sanção para quem quebrar o juramento é a excomunhão.

São necessários dois terços dos votos para definir o novo pontífice.

Um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório foram a causa da morte do Papa Francisco, ocorrida nesta madrugada, segundo divulgou o Vaticano na tarde de segunda-feira, 21. Ele tinha 88 anos.

A causa já havia sido noticiada em jornais da Itália e foi confirmada em um comunicado oficial da Santa Sé.

O pontífice argentino morreu menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia bilateral. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou condolências ao papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21. "Acabei de assinar uma ordem executiva para posicionar as bandeiras em homenagem ao papa Francisco", disse o republicano, complementando comentário feito mais cedo em sua rede social.

A fala foi feita em discurso de abertura para evento de Páscoa na Casa Branca.

Trump acrescentou que pretende "trazer a religião de volta para a América" e desejou que os americanos aproveitem os próximos "quatro bons anos" de comemorações sob a sua gestão.

O presidente norte-americano comentou ainda sobre o aumento nos números de recrutamento do exército militar e da política dos EUA, afirmando que os resultados mostram que "algo especial acontece com o país".