Mc Loma diz ser confundida com ladra de carteiras na Europa

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MC Loma, de férias na Europa, usou suas redes sociais para revelar que foi alvo de discriminação durante sua estadia na Itália. Neste sábado, 1°, ela disse que foi confundida com uma batedora de carteira.

 

A situação ocorreu enquanto a brasileira estava em uma estação de trem, esperando para viajar até a Suíça. "O povo está achando que eu sou 'pickpocket' porque eu estou assim, toda largada. Quando eu passo por trás ou pelo lado, o povo já fica arrumando as malas, se ajeitando", explicou.

 

A cantora afirmou, no vídeo, que a discriminação ocorreu por conta das roupas que ela estava vestindo. "Ela está de patricinha", disse, referindo-se a uma colega que estava viajando com ela, mas que não passou pelo mesmo problema.

 

No ano passado, o termo 'pickpocket', que faz referência ao furto de objetos de valor das pessoas, ficou famoso após uma italiana viralizar na internet com seus vídeos alertando turistas na cidade de Veneza sobre os roubos com a frase: "Attenzione pickpocket".

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O capotamento de um ônibus na MG-223, entre Araguari e Tupaciguara, próximo ao Trevo de Queixinho, em Minas Gerais, deixou ao menos dez pessoas mortas, na madrugada desta terça-feira, 8, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Entre as vítimas estão duas crianças de 3 e 8 anos. O coletivo estava com 50 pessoas, incluindo o motorista.

Ao menos nove passageiros foram retirados e encaminhados para atendimento em hospitais da região em estado grave. Alguns estavam presos entre as ferragens. Demais vítimas tiveram ferimentos leves.

Segundo os bombeiros, o motorista teria perdido o controle da direção e atravessado o canteiro central que liga as rodovias MG-423 e a MG-413. A ocorrência foi registrada por volta das 3h40 da manhã.

O ônibus fazia o trajeto entre Anápolis, Goiás, e Ribeirão Preto, município do interior paulista - e teria feito embarque de passageiros no trajeto em outras cidades.

A Polícia Civil do Estado de São Paulo indiciou por tentativa de homicídio o policial militar Luan Felipe Alves Pereira. Durante uma abordagem em dezembro de 2024, ele jogou um homem do alto de uma ponte da cidade de São Paulo. A defesa não foi localizada.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, o inquérito está em fase de conclusão e deverá ser remetido ao Judiciário nos próximos dias.

Pereira, assim como outros seis PMs envolvidos na ocorrência, já havia sido indiciado pela Corregedoria da PM por tentativa de homicídio no ano passado. Na ocasião, a defesa dele disse que entendia o indiciamento como "excessivo" e "desproporcional".

Relembre o caso

Em depoimento à Polícia, Marcelo, que trabalha como manobrista na região dos Jardins e da Avenida Paulista, disse que, na madrugada do dia 2 de dezembro, voltava da casa da namorada de moto quando se deparou com diversos policiais nos arredores da ponte, na Rua Padre Antônio de Gouveia.

O manobrista disse que não ofendeu ninguém e relatou ter afirmado, durante a abordagem, que não era ladrão. Apesar disso, teria sido agredido com golpes de cassetete. Em seguida, ele foi jogado brutalmente da ponte e caiu em um córrego, como mostraram imagens que circularam nas redes sociais à época. Ele disse que caiu de joelhos, por isso não se machucou tanto. Além de Pereira, ao menos outros três policiais aparecem nas imagens.

Na versão dos PMs, o manobrista teria tentado fugir de uma abordagem policial, o que resultou em uma perseguição ao motociclista. Ainda na ocasião, o secretário da Segurança Pública do Estado, Guilherme Derrite, prometeu "severa punição" aos envolvidos.

A corporação afastou 13 policiais envolvidos na ocorrência. O grupo é do 24.º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Diadema, região metropolitana.

Nessa segunda-feira, 7, policiais da 2ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) realizaram a oitiva do policial que permanece detido no Presídio Militar Romão Gomes (PMRG), na zona norte de São Paulo.

Outros doze policiais seguem afastados das atividades operacionais. O Inquérito Policial Militar (IPM) já foi concluído e encaminhado à Justiça Militar, enquanto um procedimento disciplinar permanece em tramitação.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que há unanimidade entre os líderes partidários para apreciar com urgência a proposta de emenda à Constituição (PEC) que integra as forças públicas do País. As declarações ocorreram nesta terça-feira, 8, na residência oficial.

Ao lado dos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública) e Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Motta afirmou que a PEC da Segurança será encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Além disso, ele informou que criará um grupo de trabalho permanente para discutir questões relacionadas à segurança pública, além da PEC.

"Há uma convergência e unanimidade sobre a urgência de se tratar esse tema na Câmara dos Deputados", afirmou. "Todos os partidos concordaram com a urgência da Câmara dos Deputados em dar uma resposta para essa situação da segurança pública", continuou.

Em seguida, o presidente da Câmara, que tem formação como médico, fez uma analogia e disse que o País sofre de "câncer" na segurança pública. "Se o Brasil fosse um paciente, eu diria que o nosso paciente está com um câncer grave. E para se tratar um câncer grave, não será com remédios leves", afirmou.