9 famosos perseguidos por stalkers como em 'Bebê Rena'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A série Bebê Rena trouxe à tona um assunto importante: o stalker. Para quem não sabe, um stalker é uma pessoa que persegue insistentemente outra pessoa, geralmente famosa. As perseguições muitas vezes são feitas de forma online, entretanto, às vezes elas ultrapassam as telas e vão para a realidade.

 

Recentemente, alguns artistas como Whindersson Nunes e Débora Falabella revelaram que passaram por situações até perigosas com perseguidores. Além deles, outros famosos já relataram problemas do tipo. Veja alguns:

 

Débora Falabella

 

O caso mais recente foi de Débora Falabella. Em uma entrevista ao jornal O Globo, concedida na última semana, a atriz contou que começou a ser perseguida após tirar uma foto com uma fã. Foram muitos anos lutando para conseguir uma medida protetiva, até que a mulher foi presa neste mês.

 

Whindersson Nunes

 

Whindersson Nunes aproveitou o tema da série da Netflix para contar que viveu algo parecido com o protagonista. Em um post no X, antigo Twitter, o humorista revelou que foi perseguido por quatro pessoas desde que ficou famoso. "Já passaram pela minha vida 4 pessoas como as da série Bebê Rena, três mulheres e um homem", escreveu.

 

Juliette

 

Juliette tinha uma fã que chegou a pegar voos com ela, apenas para ficar próxima à cantora. Em uma ocasião, a stalker foi ao hotel em que a campeã do BBB 21 estava hospedada e tentou agarrá-la, mas foi impedida pelos seguranças.

 

"A menina se agarrou na porta e quebrou aquelas estruturas de madeira, de um pedaço da parede. O segurança foi segurá-la para ela não avançar em mim; eu não sei o que ela ia fazer, se ia me abraçar ou me bater, quebrou o hotel", relatou Juliette no podcast PodPah.

 

Sophia Abrahão

 

Na época que fazia a novela Rebeldes, Sophia Abrahão ficou por um ano sendo perseguida por uma pessoa que nunca foi identificada. O medo de que algo pior acontecesse fez com que ela realizasse um boletim de ocorrência contra o stalker.

 

Ana Hickmann

 

Ana Hickmann tem um dos casos de stalker mais famosos do Brasil. Em 2016, ela foi feita de refém por Rodrigo Augusto de Pádua. Ele se hospedou no mesmo hotel que a apresentadora estava em Belo Horizonte e tentou atacá-la. Ele acabou atirando contra Giovanna Oliveira, assessora de Ana na época. O ex-cunhado da artista, Gustavo Correa, conseguiu pegar a arma e atirou contra o homem que acabou morrendo.

 

MIley Cyrus

 

Em 2023, MIley Cyrus conseguiu uma medida protetiva contra um homem de 52 anos que a perseguia desde 2018. Ele enviava cartas ameaçadoras, pedindo dinheiro e dizendo ter desejos sexuais pela cantora. O stalker chegou a invadir a casa de Miley duas vezes, mas foi preso.

 

Taylor Swift

 

Taylor Swift não teve apenas um caso de stalker ao longo de sua carreira. Inúmeras pessoas que perseguiram a artista chegaram a ser presas ao longo dos anos e forçaram a artista a ter um kit de primeiros socorros militar para se curar de ferimentos de bala, facadas e outros ataques graves.

 

Justin Bieber

 

Justin Bieber foi perseguido por um homem de 45 anos, que enviava-lhe cartas. Sem receber respostas, o homem chegou a planejar o assassinado do cantor, mas foi preso pelas autoridades.

 

Madonna

 

No passado, Madonna teve uma sua casa invadida por um homem que ameaçou matá-la, caso ela não cantasse para ele. Apesar do susto, o homem foi condenado a 10 anos de prisão.

Em outra categoria

O Ministério da Saúde lançou novo edital do Programa Mais Médicos, com previsão de 3.174 vagas. Os profissionais interessados podem se inscrever até 08 de maio.

Das vagas abertas, 3.066 serão distribuídas em 1.620 municípios brasileiros, e 108 destinadas para 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O objetivo do programa, segundo o Ministério, é fortalecer a assistência médica em regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Os profissionais selecionados integrarão equipes de Saúde da Família, que oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.

A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.

Uma pesquisadora brasileira, de 30 anos, foi encontrada morta no Japão, na noite de quinta-feira, 1°, do horário local - no período da manhã, no Brasil -, com marcas de queimaduras e dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

O governo de Goiás confirmou a morte e já providencia auxílio funerário. O Itamaraty afirma que "tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas".

Nas redes, onde soma mais de 11 mil seguidores, ela postou os passeios que fez pelos países asiáticos, como na DisneySea.

As circunstâncias da morte ainda estão sendo esclarecidas. De acordo com um amigo próximo da pesquisadora, que não quis que seu nome fosse publicado, Amanda foi encontrada dentro de um apartamento próximo ao aeroporto de Tóquio com marcas de queimaduras e sem parte dos seus pertences.

Este amigo, que obteve as informações pelos familiares, explicou à reportagem que uma bolsa foi deixada para trás com os documentos, o que ajudou na identificação do corpo pelos parentes, que foram contatados pela polícia japonesa.

Ainda conforme relato do colega de Amanda, a brasileira visitou o Japão sozinha, mas mantinha contato frequente com o namorado, que estaria no Brasil.

Segundo ele, a pesquisadora teria parado de enviar mensagens ao companheiro cerca duas horas antes de embarcar no avião, cujo voo estava marcado para 22h da última quinta, no horário de Tóquio.

Desconfiado, o namorado avisou a família. Os parentes passaram a entrar em contato com o consulado brasileiro no Japão e também com a companhia aérea do voo que Amanda deveria pegar. A empresa, segundo este colega, chegou a confirmar que Amanda não tinha embarcado.

"Ele (namorado) tinha a última localização da Amanda e foi a partir disso que localizaram o corpo em um apartamento bem próximo ao aeroporto", explicou o amigo da brasileira ao Estadão.

Ainda segundo este colega, o companheiro da vítima sabia que ela tinha conhecido um homem indiano durante a viagem, e que Amanda já tinha demonstrado receio com relação ao indivíduo - inclusive, teria passado o contato dele ao namorado. "Porém, o número deste indiano não está mais cadastrado no WhatsApp", disse o amigo.

O Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás disse, em nota, que já está em contato com familiares e "providenciando a abertura e andamento do processo que solicita o auxílio funerário para goianos vitimados no exterior".

Em nota, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte da pesquisadora. "Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade", disse a administração municipal da cidade onde a brasileira nasceu.

"Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda. Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança", acrescentou a nota.