Lenny Kravitz anuncia show em São Paulo; veja data, local e valores dos ingressos

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O cantor e compositor americano Lenny Kravitz se apresentará em São Paulo no dia 23 de novembro. O show ocorrerá no Allianz Parque. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 20.

Kravitz trará ao Brasil a turnê Blue Electric Light Tour 2024, inspirada por seu mais recente álbum, Blue Electric Light, o 12º de estúdio do cantor, lançado em maio deste ano. Em recente entrevista ao Estadão, o cantor disse que o álbum é "uma celebração espiritual e sexual".

A última vez que Kravitz esteve no País foi em 2019, em uma apresentação no Lollapalooza Brasil. Por ora, essa é a única data anunciada.

O show será uma coprodução da 30e - empresa recentemente envolvida no cancelamento das turnês de Ludmilla e Ivete Sangalo - e da Mercury Concerts. O patrocínio será do Santander Brasil. As vendas começam nesta sexta-feira, 21.

Haverá três diferentes categorias de vendas de ingressos:

- De 21 a 22 de junho, a partir das 10h

Clientes Santander Private e Select , portadores dos cartões: Santander Unique Infinite; Santander Unlimited Infinite; Decolar Santander Infinite; GOL Smiles Santander Infinite; American Express® Gold Card Santander; American Express® Platinum Card Santander; American Express® Centurion Card Santander; Santander Unique Black; Santander Unlimited Black; Santander / AAdvantage® Black

- De 22 a 23 de junho, a partir das 10h

Todos os clientes Santander

- 24 de junho, a partir das 10h

Público em geral

Setores e preços:

Cadeira Superior - R$190,00 (meia-entrada legal) | R$342,00 (cliente Santander) | R$ 380,00 (inteira)

Pista - R$240,00 (meia-entrada legal) | R$432,00 (cliente Santander) | R$ 480,00 (inteira)

Cadeira Inferior Sul - R$240,00 (meia-entrada legal) | R$432,00 (cliente Santander) | R$ 480,00 (inteira)

Cadeira Inferior Leste/Oeste - R$340,00 (meia-entrada legal) | R$612,00 (cliente Santander) | R$ 680,00 (inteira)

Pista Premium - R$425,00 (meia-entrada legal) | R$765,00 (cliente Santander) | R$ 850,00 (inteira)

Link para o site de vendas

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O médico Sergio Alfieri, chefe da equipe que cuidou do papa Francisco no Hospital Gemelli, em Roma, Itália, disse nesta terça-feira, 25, em entrevista ao jornal Corriere Della Sera, que no momento mais crítico do tratamento do pontífice, foi cogitado suspender o tratamento e deixar Francisco morrer, uma vez que ele estava sofrendo bastante.

"Tivemos que escolher entre parar e deixá-lo ir ou forçá-lo e tentar todos os medicamentos e terapias possíveis, correndo o risco muito alto de danificar outros órgãos. E no final nós tomamos esse caminho", revelou Alfieri.

De acordo o médico, a pior noite foi em 28 de fevereiro, quando o papa sofreu uma crise respiratória com vômitos. "Pela primeira vez vi lágrimas nos olhos de algumas pessoas ao seu redor." Segundo ele, o pontífice estava totalmente consciente durante todo o processo.

"Estávamos saindo do período mais difícil, enquanto o papa Francisco comia ele teve uma regurgitação e inalou. Foi o segundo momento realmente crítico porque nesses casos - se não forem socorridos prontamente - há risco de morte súbita, além de complicações nos pulmões, que já eram os órgãos mais comprometidos. Foi terrível, realmente achamos que não conseguiríamos."

Alfieri também explicou que o papa delegou as decisões a seu assistente médico pessoal, Massimiliano Strappetti, em quem tem total confiança. "Strappetti nos disse: tente de tudo, não desista e ninguém desistiu", disse Alfieri.

Francisco continua o seu tratamento, que inclui remédios e fisioterapias, especialmente a reabilitação respiratória "para recuperar totalmente o uso da respiração e da fala", disse o Vaticano aos jornalistas, sem especificar quando o papa fará a sua próxima aparição pública.

Após 38 dias de internação por pneumonia bilateral, ele regressou no domingo (23) à Casa de Santa Marta, residência onde vive. O papa concelebra a missa na capela localizada no segundo andar do edifício, mas nos últimos dois dias não recebeu visitantes "além dos seus colaboradores mais próximos", disse o Vaticano.

Francisco não presidirá a tradicional audiência geral semanal nesta quarta-feira, 26, e o texto da sua catequese será transmitido por escrito, informou o Vaticano, observando que "provavelmente" também não estará presente na oração do Angelus no próximo domingo, 30.

A primeira aparição pública desde a sua internação, no dia 14 de fevereiro, foi no último domingo, quando Jorge Mario Bergoglio apareceu debilitado e com a voz frágil, cumprimentando a multidão da varanda do hospital. (Com agências internacionais).

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou nesta terça-feira, 24, a lista de leituras obrigatórias dos próximos três anos de vestibular. As novas obras serão cobradas a partir da edição de 2027. Veja a lista abaixo:

- Para a edição de 2027, passam a integrar a lista: Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis; Canções escolhidas, de Paulo César Pinheiro e Os funerais da Mamãe Grande, de Gabriel Garcia Márquez;

- Para o Vestibular Unicamp 2028, as novas obras são: O direito à literatura (capítulo de Vários Escritos), de Antonio Candido; Os quinze, de Raquel de Queiróz e Quarenta dias, de Maria Valéria Rezende;

- No Vestibular Unicamp 2029 passam a fazer parte: Broquéis, de Cruz e Souza; Lésbia, de Maria Benedita Bormann; Chá do príncipe, de Olinda Beja.

Além dessas novas obras, as listas são compostas também de indicações já feitas nos anos anteriores (veja as listas completas abaixo). A cada ano, são indicadas nove obras para leitura, sendo sempre três novas obras em relação ao ano anterior.

Segundo a universidade, a divulgação com antecedência tem como objetivo permitir o planejamento das escolas e dar um tempo maior para que os vestibulandos possam se preparar para a prova.

Sobre a presença de obras estrangeiras na lista, a banca de literatura destacou que a escolha dialoga com a perspectiva sinalizada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e explicou que, nesse sentido, tanto a literatura africana como a latino-americana estão representadas por duas coleções de contos: Os funerais da Mamãe Grande, do escritor colombiano Gabriel García Márquez, e Chá do príncipe, da escritora santomense Olinda Beja.

Já em relação à adoção, no gênero poesia, das canções de Paulo César Pinheiro, de acordo com a banca, a ideia é expandir a experiência dos estudantes de ensino médio com a literatura considerando, por exemplo, o lirismo intenso e uma profunda inquietação política e social presentes na obra e que mesclam um refinado trabalho com a linguagem a recursos da poesia popular e da oralidade.

Dentre as obras clássicas da literatura brasileira que passam a fazer parte estão Memórias Póstumas de Brás Cubas, de 1881, considerada pela banca como um divisor de águas na obra de Machado de Assis e na própria literatura brasileira do século XIX; e O Quinze, romance de estreia de Rachel de Queiroz, publicado em 1930, apontada como uma obra marcante na vertente regionalista do modernismo brasileiro.

Veja a lista completa das obras cobradas nos próximos vestibulares da Unicamp

Vestibular 2027:

- A vida não é útil - Ailton Krenak

- Prosas seguidas de odes mínimas - José Paulo Paes

- Morangos mofados (Contos escolhidos: "Diálogo", "Além do Ponto", "Terça-Feira Gorda", "Pêra, uva ou maçã?", "O dia em Júpiter encontrou Saturno", "Aqueles dois") - Caio Fernando Abreu

- Vida e morte de M.J. Gonzaga de Sá - Lima Barreto

- No seu pescoço - Chimamanda Ngozi Adichie

- Olhos d'água - Conceição Evaristo

- Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

- Canções escolhidas: Canto das três raças (com Mauro Duarte); Cordilheira (com Sueli Costa); Desenredo (com Dori Caymmi); Estrela da terra (com Dori Caymmi); Evangelho (com Dori Caymmi); Mordaça (com Eduardo Gudin); Na volta que o mundo dá (com Vicente Barreto); Navio fantasma (com Francis Hime); O dia em que o morro descer e não for carnaval (com Wilson das Neves); Pesadelo (com Maurício Tapajós); Velho arvoredo (com Hélio Delmiro); Vento bravo (com Edu Lobo); Viagem (com João de Aquino); Vontade de chorar (com Ivor Lancelotti) - Paulo César Pinheiro

- Os funerais da Mamãe Grande - Gabriel García Márquez

Vestibular 2028:

- Prosas seguidas de odes mínimas - José Paulo Paes

- Vida e morte de M.J. Gonzaga de Sá - Lima Barreto

- No seu pescoço - Chimamanda Ngozi Adichie

- Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

- Canções escolhidas: Canto das três raças (com Mauro Duarte); Cordilheira (com Sueli Costa); Desenredo (com Dori Caymmi); Estrela da terra (com Dori Caymmi); Evangelho (com Dori Caymmi); Mordaça (com Eduardo Gudin); Na volta que o mundo dá (com Vicente Barreto); Navio fantasma (com Francis Hime); O dia em que o morro descer e não for carnaval (com Wilson das Neves); Pesadelo (com Maurício Tapajós); Velho arvoredo (com Hélio Delmiro); Vento bravo (com Edu Lobo); Viagem (com João de Aquino); Vontade de chorar (com Ivor Lancelotti) - Paulo César Pinheiro

- Os funerais da Mamãe Grande - Gabriel García Márquez

- O direito à literatura - Antonio Candido

- O quinze - Raquel de Queiróz

- Quarenta dias - Maria Valéria Rezende

Vestibular 2029:

- Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

- Canções escolhidas: Canto das três raças (com Mauro Duarte); Cordilheira (com Sueli Costa); Desenredo (com Dori Caymmi); Estrela da terra (com Dori Caymmi); Evangelho (com Dori Caymmi); Mordaça (com Eduardo Gudin); Na volta que o mundo dá (com Vicente Barreto); Navio fantasma (com Francis Hime); O dia em que o morro descer e não for carnaval (com Wilson das Neves); Pesadelo (com Maurício Tapajós); Velho arvoredo (com Hélio Delmiro); Vento bravo (com Edu Lobo); Viagem (com João de Aquino); Vontade de chorar (com Ivor Lancelotti) - Paulo César Pinheiro

- Os funerais da Mamãe Grande - Gabriel García Márquez

- O direito à literatura - Antonio Candido

- O quinze - Raquel de Queiróz

- Quarenta dias - Maria Valéria Rezende

- Broquéis - Cruz e Souza

- Lésbia - Maria Benedita Bormann (Délia)

- Chá do príncipe - Olinda Beja

O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou nesta terça-feira, 25, a homologação do acordo emergencial para a compra de 3 mil hectares de terras rurais no oeste do Paraná, visando a reparação pelos danos causados às comunidades indígenas Avá-Guarani durante a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. O valor de R$ 240 milhões será destinado pela Binacional para a aquisição das áreas.

O montante será liberado este ano e, se necessário, poderá ser complementado em 2026. Se for alcançado a aquisição dos 3.000 hectares de terras inicialmente previstos, sem esgotar o limite financeiro de R$ 240 milhões, o saldo remanescente poderá ser utilizado para aquisição de áreas adicionais.

Pelo termo de conciliação, Itaipu se compromete a implementar ações de restauração ambiental das áreas que serão adquiridas, além de "oferecer" recursos financeiros para disponibilização de serviços essenciais, como fornecimento de água potável, de energia elétrica, de saneamento básico, saúde e educação. "Em ambos os compromissos, os valores a serem despendidos não serão contabilizados ou deduzidos do compromisso financeiro fundamental do ajuste firmado, para aquisição de 3.000 hectares de terras", disse o relator, ministro Dias Toffoli.

As terras serão destinadas às aldeias das Terras Indígenas Tekoha Guasu Guavira e Tekoha Guasu Okoy Jakutinga. A Advocacia-Geral da União firmou nesta segunda-feira, 24, o acordo emergencial envolvendo também a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério de Povos Indígenas, dentre outros órgãos.

Segundo a AGU, o termo tem efeito imediato para "mitigar a violência e a miséria enfrentadas pelas comunidades indígenas da região, enquanto aguardam a demarcação definitiva de suas terras", disse em nota.

É mencionado também que o termo de conciliação assinado na segunda-feira não encerra a ação judicial sobre reparação de danos, "mas minimiza a grave situação de conflito e miséria enfrentada pelos indígenas".