Sidebar

05
Seg, Mai
74 Noticias Novas

Fala de filha sobre 'celular de pobre' cria discussão entre Maíra Cardi e Arthur Aguiar

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Um vídeo em que Sophia, de 5 anos, aparece debochando do aparelho celular do chef de cozinha Cleitom Martins viralizou nas redes sociais.

A influenciadora Maíra Cardi sugeriu que a filha poderia estar sendo influenciada negativamente enquanto estava sob os cuidados do pai, o ator Arthur Aguiar.

 

Em entrevista ao portal do jornalista Leo Dias, Maíra Cardi contou estar surpresa e desapontada com o comportamento da filha, alegando que em sua casa atitudes assim não são toleradas e que Sophia seria punida se falasse algo similar novamente.

 

"Nunca vi na minha vida minha filha falar uma barbaridade dessas aqui em casa, me espanta muito inclusive, e se falasse ficaria de castigo com toda certeza do mundo. Filhos de pais separados sofrem de dois princípios e duas criações. Aqui na nossa casa as regras são outras e quando descumpridas - o que é muito raro - a correção é imediata", declarou Maíra.

 

Arthur Aguiar, por sua vez, usou seu perfil do Instagram para negar que a filha tenha aprendido tal comportamento com ele e defendeu que em sua casa não se fala sobre dinheiro ou ostentação. Ele ressaltou que Sophia passa menos tempo com ele, implicando que as influências negativas poderiam vir da casa da mãe.

 

"Ela nunca falou isso na minha casa e isso é uma coisa que ela não aprendeu aqui. Aqui, não falo sobre dinheiro, ostentação, para minha filha não tem essa diferenciação do quanto é mais caro ou quanto não é. Minha filha aprendeu isso na minha casa? Será? Acho que não", disse o ator.

 

Como tudo começou

 

Na gravação, feita pelo cozinheiro Cleitom Martins, Sophia critica o telefone dele chamando-o de "celular de pobre", enquanto está comendo um prato preparado por ele. Ela prontamente dispara: "celular de pobre" e Cleitom rebate dizendo que o modelo é novo e brinca pedindo um iPhone de presente. Sophia insiste dizendo que ele precisa comprar um "bonito assim" ao mostrar um iPhone.

 

"Esse é o último da Samsung, gata. Me dá um de presente, estou precisando", diz o chef. "Pede para mãe", responde Sophia. "Minha mãe morreu, está no céu", Cleitom reforça. "Então pede no céu mesmo", finaliza a criança.

 

O vídeo rapidamente se espalhou pelas redes, e o comportamento de Sophia gerou uma onda de comentários negativos. A situação trouxe à tona uma nova polêmica entre os pais, Arthur Aguiar e Maíra Cardi, que discutiram publicamente sobre a criação da filha.U

Em outra categoria

Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.