Iza volta a se reencontrar com Yuri na reta final da gravidez, após traição: 'É o pai'

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A cantora Iza voltou a recepcionar Yuri Lima em casa após o casal anunciar o término da relação em julho, quando a cantora revelou um caso de infidelidade do jogador.

 

A equipe de Iza confirmou ao Estadão que o objetivo do reencontro é acompanhar a cantora nas últimas semanas da gestação.

 

"Eles não voltaram a se relacionar, mas ele é pai e vai estar muito presente nessa reta final da gravidez, dando todo o apoio", afirmou a assessoria de imprensa de Iza, que está no oitavo mês de gestação de Nala.

 

Segundo a nota, a agenda apertada fez os dois se encontrarem pouco durante a gestação, o que era planejado, mas que agora Iza se reencontrou com o ex para os últimos exames.

 

"Eles serão uma família para sempre mesmo não estando juntos, afinal ele é o pai da filha dela. A segurança e tranquilidade de mãe e filha são essenciais", esclareceu a equipe de Iza.

 

Iza e Yuri: traição e separação

 

Iza e Yuri assumiram o relacionamento em 2022. Em abril, o então casal revelou a gravidez.

 

Em um vídeo no começo de julho, Iza revelou que o volante do Mirassol tinha um caso após a amante tentar vender registros de conversas mantidas com Yuri para o jornalista Léo Dias, que repassou as informações aos assessores da cantora.

 

"Eu queria parar por aqui e pedir só para vocês respeitarem meu momento porque, afinal de contas, eu estou grávida. Nunca, na minha vida inteira, imaginei passar por isso, mas... Eu acho que o que vai acontecer a partir de agora é um show de horrores, um circo mesmo. Sabe? Circo mesmo. De gente querendo fama, de mentiras expostas, decepção, sujeira. Isso vai acontecer, é inevitável. Então resolvi vir aqui falar. Falar que estou bem, na medida do possível, porque é muito ruim se decepcionar desse jeito", desabafou a artista nas redes.

 

Kevelin Gomes, apontada como pivô da separação do casal Iza e Yuri Lima, defendeu em entrevista à Record TV que não teve culpa e responsabilizou o atleta. "Houve uma falta de respeito - demais - com as duas. Com ela e com a filha dele. Mas eu creio que a traição, em si... Não comigo, porque não teve contato físico, a gente não chegou a se encontrar", afirmou.

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Um ônibus fretado com funcionários da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi invadido e assaltado por homens armados na tarde de sexta-feira, 25, em Irajá, na zona norte do Rio de Janeiro. O roubo ocorreu enquanto o coletivo estava na Avenida Brasil, uma das principais vias de ligação cariocas. Ninguém ficou ferido.

O ônibus era de uma linha de transporte corporativo de funcionários da instituição, chamada de Manguinhos-Campo Grande. Em nota, a Fiocruz lamentou o caso.

"Os trabalhadores, que retornavam para casa, foram acompanhados por profissional da Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic), que já estava presente na linha como usuário do serviço", apontou em nota. "A Fundação se solidariza aos trabalhadores em mais este episódio de violência na cidade do Rio de Janeiro."

O caso foi registrado na 27ª DP (Vicente de Carvalho). "Diligências estão em andamento para apurar a autoria do crime", afirmou a Polícia Civil em nota.

Já a Polícia Militar disse, em nota, que não foi acionada para a ocorrência. Destacou, contudo, que "todos os batalhões de área aplicam o Policiamento Transportado em Ônibus Urbano (PTOU)", com abordagens e revistas preventivas nos coletivos.

Fiocruz foi invadida por criminosos em fuga neste ano

Outro caso de violência envolvendo a Fiocruz chamou a atenção em janeiro, quando uma funcionária chegou a ser atingida por estilhaços de bala perdida. A situação ocorreu durante uma ação policial dentro do campus Manguinhos-Maré, na zona norte carioca.

Segundo a fundação, agentes da Polícia Civil entraram descaracterizados e sem autorização para o que seria uma incursão na comunidade de Varginha. A bala atingiu o vidro da sala de automação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), que é a fábrica de vacinas da Fiocruz.

Mais de 118,4 mil pessoas são afetadas pelas cheias que avançam no Amazonas, onde ao menos doze municípios decretaram estado de emergência. Todas as demais cidades do Estado estão em situação de alerta ou atenção, incluindo Manaus, Parintins e Novo Airão.

Segundo o último boletim do Comitê Permanente de Enfrentamento a Eventos Climáticos e Ambientais, de sexta-feira, 25, mais de 29,6 mil famílias são afetadas pelas cheias. O estado de emergência foi determinado em Humaitá, Apuí, Manicoré, Boca do Acre, Guajará, Ipixuna, Novo Aripuanã, Benjamin Constant, Borba, Tonantins, Itamarati e Eirunepé.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de chuvas intensas para a região amazônica. Há aviso de "perigo" (alerta laranja) para o norte do Mato Grosso, o sudoeste do Pará e partes do sul, centro e baixo Amazonas.

Nesses locais, a previsão é de chuvas de até 100 mm/dia e ventos de até 100 km/h, com risco de corte de energia, queda de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Há, ainda, um alerta de "perigo potencial" (amarelo) para a maior parte dos Estados amazônicos, com ventos de até 60 km/h e até 50 mm/dia de chuva.

Ao menos 14 municípios estão em estado de alerta. Já o estado de atenção envolve as demais 36 cidades do Estado, o que inclui a capital e alguns dos principais destinos turísticos, como Parintins, Presidente Figueiredo, Novo Airão e Barcelos.

"As nove calhas de rios do Amazonas seguem em processo de cheia, com picos variados previstos entre março e julho", aponta o boletim das cheias.

Para a temporada de cheias deste ano na Amazônia Legal, a previsão é de chuvas acima da média em partes do norte do Amapá, de Roraima e do Pará. Já a estimativa é de que esteja abaixo da média em partes do Mato Grosso, Tocantins, Maranhão e Rondônia.

O Governo do Amazonas divulgou ter enviado alimentos, água e medicamentos a pelo menos sete municípios atingidos. São eles: Manicoré, Apuí, Humaitá, Boca do Acre, Novo Aripuanã, Ipixuna e Guajará.

O funeral do papa Francisco reuniu 250 mil pessoas na Praça de São Pedro e nos arredores do Vaticano neste sábado, 26, além de outros 150 mil fiéis que acompanharam pelas ruas de Roma o cortejo fúnebre que transportou o caixão para ser sepultado na Basílica de Santa Maria Maggiore (Santa Maria Maior). O fervor popular pelo jesuíta levou muitos fiéis a chegarem de madrugada para garantir um bom lugar no funeral.

Entre a multidão estava a administradora de empresas Luciana Ansaneli, que chegou por volta das 6h30 aos controles para entrar na Praça de São Pedro. "Houve momentos de um pouco mais de apuro, em que estávamos muito apertados nas ruas, mas em geral estava organizado e tranquilo. Conseguimos ficar ao lado do obelisco (ao centro da Praça), que é um lugar muito bom."

Os espaços para a multidão estavam bem divididos por barreiras nas principais ruas das imediações do Vaticano, além da participação reforçada das forças de segurança de Roma e voluntários.

Cerca de 50 chefes de Estado participaram do funeral. Entre eles, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente da Argentina (terra natal de Francisco), Javier Milei, e dez monarcas. O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, chegou a Roma para participar do funeral duas horas antes da cerimônia.

A brasileira Isabela Ambrizzi estava com o pé quebrado e foi à Praça São Pedro de cadeira de rodas, mas disse que recebeu um bom atendimento para assistir à missa: "Cheguei às 5h45 em um dos acessos, e foram muito atenciosos comigo. Me levaram até o corredor central da praça, onde podia ver muito bem. Eram sorridentes e me ofereciam água".

O advogado Flávio Santiago, de Goiânia, estava de passagem por Roma quando soube da data do funeral: "É algo muito comovente para nós, católicos, e eu não poderia deixar de estar aqui neste momento. Foi uma cerimônia muito linda, e eu acho que o mundo inteiro estava aqui, e que vários brasileiros gostariam de estar aqui".

A cabeleireira Lia Souza mora em Verona há 25 anos e veio para o funeral: "Vi o papa em Verona, no estádio, e seria impossível não vir ver meu grande papa. Amo o papa Francisco, agora mais ainda, que está pertinho de Deus."

O líder dos 1,4 bilhão de católicos do mundo morreu em 21 de abril, aos 88 anos, de um derrame cerebral, quase um mês após sair de uma longa hospitalização por pneumonia bilateral.