Bienal do Livro 2024 suspende distribuição de senhas para sessões de autógrafos; entenda

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A 27ª edição da Bienal do Livro de São Paulo enfrentou problemas com a fila das senhas para as sessões de autógrafos de autores, que seriam disponibilizadas na sexta-feira, 9 de agosto. Nas redes sociais, após reclamação dos leitores, o evento explicou que suspendeu temporariamente a retirada das senhas.

 

A Bienal do Livro 2024 é organizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e ocupará 75 mil metros quadrados do Distrito Anhembi, em São Paulo. Este ano a Bienal, que ocorre entre 6 e 15 de setembro, será maior e espera bater recorde de público.

 

Procurada pelo Estadão, a assessoria da CBL explicou que lamenta o ocorrido, e que está trabalhando para "resolver os problemas técnicos o mais rápido possível".

 

A assessoria completou que divulgará em breve mais informações sobre o novo processo de retirada das senhas.

 

"Essa medida foi tomada para garantir uma melhor experiência a todos", explicou o evento, em uma postagem nas redes sociais. Segundo o comunicado, o número de buscas pela retirada de senhas superou as expectativas, causando instabilidade no site.

 

"Estamos suspendendo temporariamente a distribuição de senhas para ajustar o sistema", completou.

 

Autores confirmados para a Bienal do Livro 2024

 

Entre os autores confirmados no evento estão nomes como Jeff Kinney, autor da série infantojuvenil Diário de um Banana; Elma Van Vliet, criadora das coleções Tesouros de Família e Um Livro Sobre Nós; Hannah Nicole Maehrer, autora do best-seller Assistente do Vilão, e Lynn Painter, de Melhor do Que nos Filmes.

 

Antes do fechamento do sistema, algumas pessoas reclamaram, na internet, da má gestão na distribuição das senhas para as sessões de autógrafos, além do baixo número de senhas disponíveis para os autógrafos.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.