Marina Ruy Barbosa será Suzane von Richthofen em 'Tremembé', nova série de true crime

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Marina Ruy Barbosa vai interpretar Suzane von Richthofen em Tremembé, nova série de true crime do Prime Video anunciada nesta sexta-feira, 6.

A produção é ficcional, mas inspirada em histórias reais do complexo penitenciário de Tremembé, conhecida por receber condenados por crimes que tiveram grande repercussão nacional - como a de Suzane, presa pelo assassinato dos pais em 2002. A premissa é mostrar a vida desses encarcerados dentro da prisão. Marina viverá Suzane desde os seus primeiros dias no presídio.

A série também vai retratar as histórias de Cristian Cravinhos, condenado pelo assassinato dos pais de Suzane, Roger Abdelmassih, médico condenado por estupro de pacientes em sua clínica de fertilização, e Elize Matsunaga, que assassinou o marido. Os livros Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido e Suzane: Assassina e Manipuladora, de Ulisses Campbell, inspiram a produção. Campbell, que está lançando um livro sobre o Maníaco do Parque, pela Matrix, como os outros títulos, é um dos roteiristas da série. A direção geral é de Vera Egito.

As filmagens da produção começam ainda este ano.

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O Projeto de Lei 1725/25 torna ilegal a disponibilização de novas áreas para a exploração de petróleo e gás natural na Amazônia e exige a recuperação ambiental dos locais que já estão sob projetos de exploração na área. A proposta está sendo avaliada pela Câmara dos Deputados e modifica a Política Energética Nacional (Lei 9.478/97).

O deputado Ivan Valente (Psol-SP), responsável pela proposta, menciona recentes catástrofes ambientais que ocorreram no Brasil devido a vazamentos de óleo – como na Baía de Guanabara (2000), Campo de Frade (2011) e na costa brasileira (2019) – e defende que a abertura de novas áreas na Amazônia vai contra os alertas climáticos emitidos pelo próprio país, além de ameaçar ainda mais a integridade da floresta.

“Novas áreas para exploração ainda estão sendo oferecidas ou analisadas na Amazônia brasileira através de leilões promovidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Alguns blocos estão sendo disponibilizados na Bacia da Foz do Amazonas e na Bacia do Parecis, e há áreas em análise na Bacia do Solimões, na Bacia do Amazonas, na Bacia do Tacutu e em outras bacias brasileiras”, argumenta o deputado (Veja infográfico abaixo).

Ele ressalta que a interrupção da exploração de petróleo e gás já foi implementada na Antártica e na Costa Rica, com diálogos em progresso no Equador e na Colômbia, além de suspensões temporárias nos Estados Unidos durante a administração de Joe Biden.

Fonte: Agência Câmara de Notícias
Transição
A proposta também inclui um plano de transição para as operações que estão no local proibido, estabelecendo prazos para a redução e o término das atividades, a requalificação da força de trabalho, a recuperação ambiental, o fomento a energias renováveis e o acompanhamento de todas as fases com envolvimento popular.

De acordo com o texto, as empresas que possuem concessão para explorar as áreas interditadas são obrigadas a implementar um plano de recuperação ambiental, que deve ser aprovado pelo órgão competente.

Para viabilizar as operações de transição, poderão ser utilizados recursos provenientes de compensações ambientais pagas pelas empresas concessionárias, fundos regionais, contribuições de organismos internacionais, bancos de desenvolvimento, e a criação de um Fundo Nacional de Transição Energética para a Amazônia, que contará com recursos de royalties, multas ambientais e investimentos do governo.

O texto proíbe de maneira específica a exploração de petróleo e gás nas seguintes áreas geológicas:

Acre-Madre de Dios,  
Alto Tapajós,  
Amazonas,  
Bananal,  
Barreirinhas,  
Bragança-Vizeu,  
Foz do Amazonas,  
Marajó,  
Pantanal,  
Pará-Maranhão,  
Paraná,  
Parecis,  
Parnaíba,  
São Francisco,  
São Luís,  
Solimões,  
Tacutu, e  
em outras regiões de bacias sedimentares em Acre, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso, além de áreas em Tocantins, Goiás e Maranhão.

O ápice de uma chuva de meteoros Liridas poderá ser vista do Brasil na noite da próxima segunda-feira, 21 abril, e madrugada de terça, 22. Conforme o Observatório de Astronomia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, a Unesp, o fenômeno começou na último dia 14 e se entenderá até o dia 30 deste mês. No entanto, o melhor momento para observar o evento astronômico será na madrugada de terça, às 2h da manhã (horário de Brasília).

"Abrindo a estação de chuvas de meteoros deste ano, temos a previsão da chuva dos Lirídas, que ocorrerá entre 14 e 30 de abril deste ano. Seu pico, ou seja, o período onde se observam mais meteoros, ocorrerá na noite do dia 21 para o dia 22 de abril, quando será possível observar até 18 meteoros por hora", disse a observatório, em seu site.

Os meteoros são pequenos corpos celestes que, ao entrar na atmosfera da Terra, queimam total ou parcialmente por conta do atrito com a atmosfera e o contato com moléculas de oxigênio. A trajetória dessas rochas, quando pegam fogo, chegam a deixar um rastro forte e brilhante no céu. Podem, também, formar faíscas que chamamos de "estrelas cadentes".

A chuva de meteoro Lírida é batizada desta forma por estar localizada na direção da constelação de Lira. É considerada de intensidade média, mas umas das maiores do tipo. Acontece anualmente, geralmente no mês de abril.

O fenômeno advém da passagem do Cometa Tatcher (C/1861 G1), que tem um período de 415 anos e deixa um "rastro empoeirado" que atinge a Terra.

Como observar a chuva de meteoro Lirida?

A Lírida será vista com mais facilidade e intensidade no hemisfério norte, mas quem está no hemisfério sul também conseguirá ver o fenômeno. A velocidade média de quedas dos meteoros é de 46 km/s e, no auge do evento, os observadores poderão ser ver 18 meteoros por hora.

Para assistir à chuva, a recomendação é procurar um local com pouca iluminação, de horizonte limpo e, preferencialmente, afastado de grandes centros urbanos.

"Um parque, uma praia ou uma área rural são ótimos lugares", informou o site do projeto científico Exoss. Não usar celulares ou outros tipos de tela também podem contribuir para uma melhor observação.

A lua estará na sua fase minguante e 40% iluminada, o que pode desfavorecer a observação da chuva, informa o Exoss, mas isso não impede o público de acompanhar e se encantar com o evento.

O Observatório da Unesp orienta a localizar a direção nordeste e encontrar a estrela Vega, caracterizada como "uma das mais brilhantes do céu", destaca a entidade. "Para facilitar mais ainda de encontrá-la, use o Cruzeiro do Sul. É só ficar de costas para ele".

No entanto, vale manter os olhos bem abertos porque os meteoros podem cair em outros lugares também. Além, também, de calma. "Seja paciente: Observar chuvas de meteoros exige calma. Pode levar alguns minutos até você ver o primeiro meteoro, mas a espera compensa", informou o site Exoss.

A Rota Sorocabana, um trecho de 460 quilômetros de rodovias paulistas que ligam a capital ao interior passando por Sorocaba, vai deixar de ter quatro pórticos eletrônicos para cobrança de pedágio que eram previstos no projeto a partir do qual a Rota foi concedida ao grupo CCR, em fevereiro.

A revisão, anunciada pelo governo de São Paulo nesta quarta-feira, 16, concluiu pela exclusão de dois pórticos na rodovia Raposo Tavares (SP-270), entre a rodovia João Leme dos Santos (SP-264) e a rodovia Dr. Celso Charuri (SPA-91/270), um pórtico na rodovia Dr. Celso Charuri (SPA-91/270) e um pórtico na Castelinho (SP-075), entre a rodovia Dr. Celso Charuri e Sorocaba.

"Chegamos à conclusão de que vamos retirar os quatro pedágios previstos para Sorocaba, preservando os investimentos na região e mantendo os valores com justiça tarifária. Temos um contrato que permite esses ajustes, com uma outorga variável que garante liquidez justamente para adaptar o projeto", afirmou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

As mudanças foram decididas após consulta à população, segundo o governo. O modelo de pórticos substitui as praças físicas pelo sistema de pedágio eletrônico free flow e continua em implementação.

A exclusão desses quatro pórticos não altera os descontos nas tarifas de pedágio para as principais origens e destinos - o trecho Araçoiaba-Alumínio, que até 29 de março custava R$17,90, passou a custar R$14,10 e, com a implantação dos pórticos, passará a custar R$7,80.

Em Alumínio, a praça de pedágio atual, que divide o município, será desativada. O redesenho atende a uma demanda antiga da população e encerra o isolamento de bairros como a Vila Pedágio, devolvendo mobilidade e integração à cidade. Os pórticos serão reposicionados de forma a respeitar o traçado urbano e eliminar a cobrança em pequenos deslocamentos locais.

Segundo o governo do Estado, já houve reduções nas tarifas de pedágio pagas em alguns dos deslocamentos dentro da Rota Sorocabana. Desde 30 de março, as tarifas de pedágio pagas no trajeto entre Sorocaba e São Paulo e Sorocaba e Alumínio caíram entre 23,8% e 25,4% nas cabines automáticas e de 19,8% a 21,4% nas cabines manuais. A tarifa por quilômetro foi fixada em R$ 0,16 para pista simples e R$ 0,21 para pista dupla com faixa adicional.

O sistema garante isenção total para motociclistas, desconto de 5% para usuários com TAG e benefícios progressivos para veículos de passeio: 10% a partir da 10ª passagem pelo mesmo pórtico no mesmo sentido e 20% a partir da 20ª passagem.

A concessão da Rota Sorocabana representa um investimento de R$ 8,8 bilhões em 460 km de rodovias, beneficiando 17 municípios da região sudoeste paulista: Alumínio, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Cotia, Ibiúna, Itu, Juquiá, Mairinque, Piedade, Pilar do Sul, Salto de Pirapora, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sorocaba, Tapiraí, Vargem Grande Paulista e Votorantim.

Estão previstas obras de duplicação, implantação de faixas adicionais, novos dispositivos de acesso, viadutos, passarelas, acostamentos e pontos de ônibus. A iniciativa deve gerar 24 mil diretos e 11 mil indiretos, prevê o governo.