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'A Fazenda 16': Gizelly, Vivi, Albert e Caue entram oficialmente no elenco do programa

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Gizelly Bicalho, Vivi Fernandez, Albert Bressan e Caue Fantin estão oficialmente no elenco de A Fazenda 16. Os quatro, que estavam confinados no Paiol, foram os mais votados pelo público, com 20,74%, 15,28%, 12,99% e 12,16% dos votos, respectivamente, para entrar no reality show. A revelação foi feita durante a edição desta quinta-feira, 19, pela apresentadora, Adriane Galisteu.

 

Na segunda-feira, 16, o Paiol, espécie de peneira comparada à Casa de Vidro do BBB, foi anunciado. Os quatro nomes mais votados entraram no programa e agora disputarão o prêmio de R$ 2 milhões com os outros 20 participantes. D'black, Geovana Chagas, Michael Calasans e Gabriela Rossi receberam, respectivamente, 10,96%, 10,11%, 9,34% e 8,42% dos votos, e não conseguiram vagas no reality show.

 

O confinamento no Paiol

 

O programa de quarta-feira, 18, começou com uma dinâmica no Paiol, em que os participantes que disputavam as quatro últimas vagas no elenco oficial do programa tiveram que escolher qual dos "paioleiros" eles gostariam que continuasse no programa e qual já poderia deixar a competição. Cauê Fantin havia sido o mais votado para deixar o reality.

 

A primeira Prova do Fazendeiro da edição ocorreu nesta quarta-feira, 18, e teve como vencedora a atriz Júlia Simoura, que se destacou na competição de pebolim humano.

 

Na sexta, 20, com o grupo completo, os participantes vão curtir a primeira festa da edição - que será recapitulada no programa do sábado. No domingo, o primeiro fazendeiro vai poder escolher quem o acompanhará no Rancho do Fazendeiro, ambiente mais reservado onde aliados podem planejar estratégias e descansar.

 

Após a semana de estreia, o programa segue o seguinte cronograma:

 

- Segunda-feira: Prova de Fogo, em que os peões disputam o Poder do Lampião, que concede o poder de intervir na formação da roça;

- Terça-feira: Formação da Roça ao vivo;

- Quarta-feira: Prova do Fazendeiro ao vivo;

- Quinta-feira: Eliminação ao vivo;

- Sexta-feira: Repercussão da eliminação e início da festa;

- Sábado: Exibição da festa;

- Domingo: Rancho do Fazendeiro.

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Ainda hoje, muitos órgãos para transplante são transportados em embalagens que usam o gelo para manter refrigeração, sem controle preciso da temperatura. Pensando nisso e em outras demandas baseadas na realidade brasileira, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) desenvolveram uma embalagem inteligente que promete mudar esse cenário.

O produto é equipado com um sistema de monitoramento em tempo real, via internet, que permite rastrear o órgão e detectar qualquer queda ou alteração de temperatura durante o transporte. A embalagem, além disso, possui uma autonomia de até 6 horas e conexão de backup para garantir a continuidade do processo em situações adversas.

"Ela tem várias funcionalidades para dar um suporte em tempo real e garantir que esses órgãos e tecidos sejam transportados na temperatura adequada, diferentemente do gelo, em que não temos controle algum", detalha Bartira de Aguiar Roza, coordenadora do projeto e professora da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. "O objetivo é reduzir perdas e otimizar o trabalho."

De acordo com a professora, existe uma perda estimada de 5% dos órgãos que são transportados a uma longa distância. As caixas, ela explica, precisam passar por diferentes ambientes, como aeroportos e táxis, onde muitas vezes a temperatura do ar-condicionado não é suficiente para manter a refrigeração adequada.

"Além disso, existem os requisitos de segurança, de rastreabilidade. Existem produtos que são transportados com alta tecnologia, mas, quando falamos de órgãos humanos, estamos transportando com iglu de gelo. Precisamos responder várias demandas, não só a demanda de perdas, mas também assegurar a rastreabilidade", diz.

A inovação é mais cara do que as embalagens padrão. A estimativa é de que chegue ao mercado por um valor entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. "Mas, comparando com caixas desenvolvidas em outros países, é mais barata", assegura a pesquisadora. "Caixas (estrangeiras) que ainda usam gelox, mas são rastreadas são vendidas por R$ 80 mil no Brasil. Desenvolvemos o produto para ter uma caixa nossa, da qual possamos nos orgulhar e que, sobretudo, seja mais barata."

Recentemente, foi concluída a etapa de validação pré-clínica da nova embalagem por meio de um estudo de caso-controle. Nessa fase, foi feita uma comparação entre o modelo atualmente utilizado no Brasil e a proposta desenvolvida pelos pesquisadores. Segundo Bartira, os resultados demonstraram que a nova embalagem é segura para o transporte de órgãos e tecidos destinados a transplantes.

O produto ainda deve passar por outros testes com órgãos humanos e a expectativa é que esteja disponível no mercado no início de 2026. A embalagem começou a ser desenvolvida em 2017, sem nenhum tipo de apoio financeiro, e em 2020 recebeu um aporte da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A tecnologia foi desenvolvida pela Unifesp, por meio da Escola Paulista de Enfermagem e da Escola Paulista de Medicina, em parceria com a São Rafael Câmaras Frigoríficas, Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) e o Centro de Tecnologia em Embalagem para Alimentos do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL).

A Polícia Federal deflagrou nesta terça, 28, a Operação Narco Vela para reprimir tráfico internacional de drogas com o uso de veleiros e barcos que seguiam do Porto de Santos, litoral paulista, com destino à Europa e África. A investigação conta com ações do DEA (Drug Enforcement Agency), Marinha dos EUA, Guarda Civil Espanhola e Marinha Francesa.

A investigação teve início a partir de uma comunicação do DEA sobre a apreensão de 3 toneladas de cocaína em fevereiro de 2023, no interior do veleiro 'Lobo IV', em alto mar próximo ao continente africano, com abordagem da Marinha Americana. Na ocasião, foi preso Flávio Pontes Pereira.

Com base em informações enviadas pelo Drug Enforcement Agency (DEA), núcleo anti-drogas dos EUA, a Polícia Federal identificou a participação de Leandro Ricardo Cordasso, ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que 'mantinha relação de afinidade com Rodrigo Felício, o 'Tico', e Levy Adriani Felício, o 'Mais Velho', ambos integrantes da facção.

O tráfico fazia uso de satélites e embarcações com autonomia para travessias oceânicas, inclusive veleiros. Mais de 300 policiais federais e 50 policiais militares do estado de São Paulo dão cumprimento a quatro mandados de prisão preventiva, 31 de prisão temporária e 62 de busca e apreensão, em endereços de São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará e Santa Catarina. Até agora, 23 investigados foram presos.

Além das prisões e buscas, a Justiça Federal também determinou o bloqueio e apreensão de bens até o valor de R$ 1,32 bilhão.

Outros carregamentos também foram interceptados em águas internacionais pela Guarda Civil Espanhola e Marinha Francesa.

A prisão do auxiliar de enfermagem do Hospital das Clínicas suspeito de estupro foi convertida em preventiva nesta terça, 28, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

O funcionário, de 31 anos, foi preso em flagrante no domingo, 26, após estuprar um paciente de 39 anos que está em internado na unidade. O processo tramita em segredo de justiça. O nome do profissional não foi divulgado.

Em nota, o hospital afirmou que acionou a Polícia Civil após identificar um caso de violência cometido por um de seus colaboradores. Ele foi preso logo após a denúncia e imediatamente demitido por justa causa, segundo a direção hospitalar.

O hospital disse ainda que continuará colaborando com as investigações, além de oferecer suporte aos familiares do paciente. O caso foi registrado pelo 14º Distrito Policial (Pinheiros).

O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) também informou que está está apurando o caso.

"Diante de situações de possível infração ética, segue os ritos de apuração e as diretrizes da resolução Cofen 706/2022, além de reforçar seu compromisso com o exercício profissional de enfermagem seguro e livre de danos aos pacientes e cidadãos", disse a entidade.