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Marlon Wayans, de 'As Branquelas', diz que saia cedo das festas de 'Diddy'

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Marlon Wayans, ator popularmente conhecido por As Branquelas e Todo Mundo em Pânico, comentou sobre sua presença nas famosas festas de Sean "Diddy" Combs, hoje motivo de investigação pelas acusações de estupro, tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição contra o rapper. As festas de 'Diddy'foram foco das denúncias por "uso abundante de drogas e sexo forçado".

Em entrevista ao podcast Club Shay Shay, Marlon admitiu ter presenciado diversos eventos de "Diddy", mas negou ter testemunhado qualquer atividade criminosa. "Eu estive em muitas festas de Diddy. Eu saía cedo", disse.

Em relação aos "freak-offs", termo utilizado pelo próprio rapper para denominar suas "maratonas sexuais", Marlon comentou: "Estas não eram as festas que eu ia. Eu não frequento este tipo de festa e, mesmo se eu fui, eu nunca vi nada disso". Ele continuou, dizendo que talvez sua presença impedisse o início da "freak-off": "Quando eu ouço falar disso eu penso 'quando isso acontecia? A que horas isso se passava?' Porque eu ficava lá até às 3h30. Então quer dizer que às 3h32 eles estavam esperando que eu fosse embora, tipo, 'Pronto, bom, Wayans foi embora. Ele fala demais'".

Sean "Diddy" Combs aguarda em uma prisão de Nova York seu julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente. Na semana passada, um juiz negou os pedidos de sua defesa para aguardar o julgamento sob fiança. No início desta semana, uma nova vítima deu entrada em um novo processo contra o rapper, acusado de tê-la drogado e estuprado em 2001.

Em outra categoria

Um jovem de 19 anos está desaparecido desde a manhã deste sábado, 12, em Ubatuba, no litoral norte do Estado de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a família pediu ajuda e informou que ele foi visto pela última vez na praia de Maranduba, conhecida pelo mar agitado que atrai surfistas. As buscas pelo rapaz são realizadas desde o final de semana e foram retomadas na manhã desta segunda-feira, dia 14. O trabalho é feito com um bote de salvamento Inflável e dois bombeiros empenhados nas buscas no local.

Uma menina de apenas oito anos morreu após inalar gás de um desodorante aerossol, durante a realização de um desafio chamado "desafio do desodorante", veiculado em redes sociais, de acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal. O nome da criança não foi divulgado.

Conforme a polícia, um inquérito foi aberto no domingo, 13, por meio da 15ª Delegacia de Polícia, para apurar as circunstâncias envolvendo a morte da menina, ocorrida nessa mesma data.

A polícia investiga como a criança teve acesso ao conteúdo do desafio e tenta identificar quem são os responsáveis por sua publicação. É ao menos o segundo caso de óbito no País esse ano por conta desse tipo de conteúdo. Em março, uma menina de 11 anos sofreu uma parada cardiorrespiratória em uma cidade no interior do Pernambuco depois de inalar desodorante aerossol.

Vídeos ensinando como "baforar" o produto para provocar desmaios são disseminados virtualmente por jovens, em especial no TikTok. À época, por meio de nota, a rede social disse que os vídeos foram "enviados para análise e removidos" da plataforma por infringirem as Diretrizes da Comunidade.

No caso mais recente, a criança deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia, em Brasília, após inalar o gás do desodorante durante a realização do referido desafio.

"O episódio resultou em uma parada cardiorrespiratória, sendo a vítima reanimada após cerca de 60 minutos, porém sem apresentar reflexos neurológicos, o que culminou na constatação de morte cerebral", disse a Polícia Civil do Distrito Federal.

O óbito foi oficialmente declarado três dias depois, ocasião em que a família registrou a ocorrência policial.

"A depender das circunstâncias apuradas, os envolvidos poderão responder por homicídio duplamente qualificado (por emprego de meio capaz de causar perigo comum e por se tratar de vítima menor de 14 anos), crime cuja pena pode chegar a 30 anos de reclusão", disse a PCDF.

'Jogos perigosos'

Desde 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem considerado os "jogos perigosos" (hazardous games, em inglês) como um distúrbio comportamental listado na Classificação Internacional de Doenças (CID).

Os "jogos perigosos" são definidos pela OMS como "um padrão de jogatina, online ou offline, que aumenta sensivelmente o risco de consequências prejudiciais à saúde mental ou física" de um indivíduo.

O perigo pode se manifestar tanto pelo excesso do tempo gasto com a "brincadeira" quanto pelos "comportamentos e consequências de risco" associados diretamente às regras do jogo. No caso do 'desafio do desodorante', por exemplo, os participantes são incentivados a inalar aerossóis impróprios para o consumo humano.

O Estadão apurou que vídeos circulam no TikTok como um desafio, ensinando e incentivando jovens a inalar desodorante para provocar desmaios. Segundo a plataforma, ferem as diretrizes da comunidade:

- mostrar atividade que envolva danos físicos moderados visíveis ou iminentes ou promover atividade que possa levar a danos físicos moderados;

- mostrar atividade que provavelmente será imitada e que pode levar a qualquer dano físico.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da primeira vacina contra Chikungunya, conforme resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 14. Trata-se do imunizante IXCHIQ, desenvolvido pelo Instituto Butantan.

A Anvisa informa que a vacina, de dose única, será indicada para a prevenção da doença em pessoas com 18 anos ou mais. A substancia, no entaNto, é contraindicada para mulheres grávidas, pessoas imunodeficientes ou imunossuprimidas, avisa o órgão regulador.

"A vacina IXCHIQ demonstrou induzir produção robusta de anticorpos neutralizantes contra o vírus Chikungunya em estudos clínicos que avaliaram adultos e adolescentes que receberam uma dose do imunizante", cita a agência.

Chikungunya é uma arbovirose transmitida pela picada de fêmeas infectadas do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue. O imunizante do Butantan já havia sido aprovado por outras autoridades internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, e a Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency - EMA).