Neymar tem nova lesão confirmada e vai ficar mais de um mês fora dos gramados

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Pouco mais de duas semanas após retornar aos gramados, Neymar teve confirmada nova lesão e deve ficar afastado de quatro a seis semanas para tratar um problema na coxa. A informação foi confirmada nesta quarta-feira pelo Al-Hilal, time do craque brasileiro na Arábia Saudita.

"Exames de imagem revelaram que Neymar Jr. sofreu uma lesão no tendão da coxa. Ele será submetido a tratamento e ao programa de reabilitação, que deve durar de quatro a seis semanas", escreveu o clube saudita em publicação nas redes sociais.

Neymar sentiu a nova lesão na segunda-feira, na vitória por 3 a 0 do Al-Hilal sobre o Esteghlal, pela Liga dos Campeões da Ásia. Ele entrou aos 12 minutos do segundo tempo, mas precisou sair com menos de 30 minutos em campo, deixando o campo muito irritado. O brasileiro levou a mão à coxa direita após dar um pique em direção à grande área adversária. Após a partida, o técnico Jorge Jesus chegou a dizer que o jogador ficaria pelo menos duas semanas fora de combate.

A notícia da lesão surge em meio a notícias na imprensa saudita de que o Al-Hilal estaria pensando em rescindir com Neymar. Aos 32 anos, o brasileiro tem contrato até junho de 2025 e entrou pouquíssimas vezes em campo. Por causa dos problemas físicos, ele não foi inscrito na atual edição do Campeonato Saudita e pode jogar apenas a Liga dos Campeões asiática.

Neymar ficou mais de um ano longe do futebol após sofrer uma ruptura do ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo, em outubro de 2023, na derrota por 2 a 0 do Brasil para o Uruguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. O camisa 10 voltou aos gramados em 21 de outubro deste ano e chegou a ter sua convocação para a seleção especulada, mas a comissão técnica liderada por Dorival Júnior optou por deixar o jogador fora da relação até ele adquirir ritmo de jogo.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.