João Palhinha rompe músculos do adutor da coxa direita e vira desfalque no Bayern na Alemanha

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O Bayern de Munique perderá um de seus reforços para a temporada pelas próximas semanas. Nesta terça-feira, o clube revelou o resultado de exames médicos realizados no meia português João Palhinha que constataram o rompimento dos músculos do adutor da coxa direita.

A lesão ocorreu em treinos do jogador com a seleção portuguesa antes da rodada da Liga das Nações, contra Polônia (goleada por 5 a 1) e Croácia (empate em 1 a 1). A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) havia informado que, por causa do problema, João Palhinha sequer disputaria as partidas.

De volta à Alemanha, o jogador passou por exames que detectaram a lesão. "João Palhinha rompeu os músculos adutores (direita) enquanto treinava pela seleção portuguesa. Este foi o resultado de um exame realizado pelo departamento médico do FC Bayern. Isto significa que o médio estará ausente do FC Bayern nas próximas", informou o Bayern.

A reabilitação será em tratamento conservador, mas o jogador só ficará à disposição do técnico Vincent Kompany em 2025. Por outro lado, o treinador contou com o retorno de Pavlovic, recuperado de fratura na clavícula.

"Boas notícias no início da semana: cerca de um mês depois de partir a clavícula no jogo do Campeonato Alemão contra o Stuttgart, Aleksandar Pavlovic conseguiu completar novamente parte do treino da equipe do Bayern na segunda-feira. O meio-campista inicialmente participou do aquecimento em campo antes de continuar o treinamento individual em um dos campos vizinhos", revelou o clube bávaro.

Líder isolado com cinco pontos de vantagem sobre o RB Leipzig (26 a 21), o Bayern volta à disputa do Campeonato Alemão na sexta-feira, recebendo o Augsburg na Allianz Arena, em Munique. Ainda sem Pavlovic.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.