Com Mesquita e Alan Santos, Guarani anuncia os quatro primeiros reforços para 2025

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Horas após o executivo de futebol Rodrigo Pastana afirmar que já teria 12 jogadores contratados, o Guarani anunciou quatro deles para a temporada 2025. O goleiro Gabriel Mesquita e o zagueiro Alan Santos já eram tratados como certos e foram oficializados pelo clube de Campinas, ao lado dos meias Caio Mello e Isaque.

O zagueiro Alan Santos, de 33 anos, é mais um que retorna ao estádio Brinco de Ouro após um ano. O experiente defensor, revelado pelo Santos, jogou o Paulistão e a Série C do Campeonato Brasileiro pelo São Bernardo na última temporada e atuou em clubes como Botafogo, Vitória, Tigres (Mex), Coritiba e Chapecoense, onde foi campeão da Série B em 2020.

O goleiro Gabriel Mesquita, de 26 anos, chega para reforçar a meta bugrina após atuar pelo Operário (PR), em 2024. Formado nas categorias de base do Athletico-PR, o jogador vestiu a camisa do Guarani entre 2020 e 2022 e ainda jogou por Cruzeiro e Água Santa antes de retornar ao clube bugrino.

Caio Mello também já vinha sendo cotado pelo Guarani há um tempo. Ele tem 24 anos e estava no Ypiranga-RS. O atleta foi revelado pelo Bahia, onde foi bicampeão estadual, e também atuou por Joinville, Luverdense e Santa Cruz.

Já Isaque, de 27 anos, disputou a Série B pelo Mirassol nesta temporada e retorna ao Guarani após deixar o clube no fim de 2023. Revelado pelo Grêmio, o atleta também soma passagens por Vasco, Fortaleza e América-MG.

A expectativa é que o Guarani anuncie mais reforços ainda nesta semana, até para o técnico Maurício de Souza ter o grupo em mãos antes do inicio do Campeonato Paulista. O objetivo do clube é fazer boa campanha para se garantir na Copa do Brasil de 2026.

O Guarani estreia no Campeonato Paulista no dia 15 de janeiro, diante do Botafogo, no Brinco de Ouro da Princesa.

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Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.