Fifa The Best: confira lista atualizada dos melhores jogadores do mundo na história

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O Fifa The Best é uma premiação importante dentro do futebol. Embora tenha menos prestígio que a Bola de Ouro, organizada pela revista France Football, o prêmio também indica o melhor jogador da temporada. A Fifa elege o melhor jogador do mundo desde 1991 e a melhor jogadora desde 2001, mas o formato atual, com o Fifa The Best, existe desde 2016. Neste ano, Vinícius Júnior e Aitana Bonmatí levaram os prêmios nas categorias masculina e feminina, respectivamente.

Em 1991, o prêmio se chamava "World Player of the Year" e assim permaneceu até 2010, quando a Fifa e a France Football se juntaram e deram apenas um prêmio para os melhores jogadores do mundo até 2015, o Fifa Ballon D'Or. Na separação entre a revista francesa e a entidade, em 2016, a Fifa mudou o nome do troféu, que passou a se chamar The Best.

Neste novo formato, entre os homens, Lionel Messi é o maior vencedor, com três prêmios. Cristiano Ronaldo e Robert Lewandowski levaram o troféu duas vezes cada e Luka Modric venceu uma vez. Considerando a premiação original, desde 1991, o Brasil já levou o prêmio oito vezes. Ronaldo foi o jogador que mais foi eleito o melhor do mundo, em três oportunidades.

Já entre as mulheres o Brasil tem uma vencedora. Marta foi eleita a melhor do mundo pela Fifa em 2018, mas, considerando a premiação desde 2001, ela tem mais cinco troféus. No novo formato, a espanhola Alexia Putellas é a maior vencedora, com dois prêmios.

Confira a lista atualizada de vencedores do Fifa The Best:

2024: Vinícius Júnior (Brasil)

2023: Lionel Messi (Argentina)

2022: Lionel Messi (Argentina)

2021: Robert Lewandowski (Polônia)

2020: Robert Lewandowski (Polônia)

2019: Lionel Messi (Argentina)

2018: Luka Modric (Croácia)

2017: Cristiano Ronaldo (Portugal)

2016: Cristiano Ronaldo (Portugal)

2015: Lionel Messi (Argentina)

2014: Cristiano Ronaldo (Portugal)

2013: Cristiano Ronaldo (Portugal)

2012: Lionel Messi (Argentina)

2011: Lionel Messi (Argentina)

2010: Lionel Messi (Argentina)

2009: Lionel Messi (Argentina)

2008: Cristiano Ronaldo (Portugal)

2007: Kaká (Brasil)

2006: Fabio Cannavaro (Itália)

2005: Ronaldinho Gaúcho (Brasil)

2004: Ronaldinho Gaúcho (Brasil)

2003: Zinedine Zidane (França)

2002: Ronaldo (Brasil)

2001: Luís Figo (Portugal)

2000: Zinedine Zidane (França)

1999: Rivaldo (Brasil)

1998: Zinedine Zidane (França)

1997: Ronaldo (Brasil)

1996: Ronaldo (Brasil)

1995: George Weah (Libéria)

1994: Romário (Brasil)

1993: Roberto Baggio (Itália)

1992: Marco Van Basten (Holanda)

1991: Lothar Matthäus (Alemanha)

Veja a lista atualizada de vencedoras:

2024: Aitana Bonmatí (Espanha)

2023: Aitana Bonmatí (Espanha)

2022: Alexia Putellas (Espanha)

2021: Alexia Putellas (Espanha)

2020: Lucy Bronze (Inglaterra)

2019: Megan Rapinoe (Estados Unidos)

2018: Marta (Brasil)

2017: Lieke Maryens (Holanda)

2016: Carli Lloyd (Estados Unidos)

2015: Carli Lloyd (Estados Unidos)

2014: Nadine Angerer (Alemanha)

2013: Nadine Angerer (Alemanha)

2012: Abby Wambach (Estados Unidos)

2011: Homare Sawa (Japão)

2010: Marta (Brasil)

2009: Marta (Brasil)

2008: Marta (Brasil)

2007: Marta (Brasil)

2006: Marta (Brasil)

2005: Birgit Prinz (Alemanha)

2004: Birgit Prinz (Alemanha)

2003: Birgit Prinz (Alemanha)

2002: Mia Hamm (Estados Unidos)

2001: Mia Hamm (Estados Unidos)

Em outra categoria

Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.