Corinthians vai enfrentar time venezuelano estreante na Libertadores

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O Corinthians conheceu nesta quinta-feira o caminho que terá de percorrer para conseguir vaga na fase de grupos da Copa Libertadores de 2025. O primeiro desafio é contra o Universidad Central, time venezuelano que nunca disputou o torneio continental. Se passar de fase, enfrenta o vencedor do duelo entre um representante da Bolívia ainda indefinido e a equipe que vencer o embate Nacional-EQU x Barcelona-EQU.

Para chegar à fase preliminar da Libertadores, o time alvinegro protagonizou uma grande campanha de reação no Brasileirão. Depois de brigar contra o rebaixamento durante a maior parte da competição, terminou em sétimo lugar e conquistou a classificação.

Outro brasileiro na disputa por uma vaga na fase de grupos é o Bahia, que vai enfrentar um representante da Bolívia ainda indefinido, mas que deve ser o The Strongest. Caso passe do primeiro desafio, o time baiano enfrenta o vencedor da partida entre Boston River-URU e Nublense-CHI.

Os potes foram definidos via ranking da Conmebol. A fase prévia da Libertadores tem três etapas. Corinthians e Bahia, que estavam no pote 1, entram diretamente na segunda etapa. Os confrontos são de mata-mata, com jogos de ida e volta.

Dos 19 times das fases preliminares da Libertadores, seis entram na primeira fase, que não conta com equipes brasileiras. Três clubes avançam para a etapa seguinte e entram no pote 2, podendo ser adversários de Corinthians e Bahia. Os times brasileiros não se enfrentam na segunda fase, mas podem se encontrar na terceira fase.

Na segunda fase, times do mesmo país não podem se enfrentar, a menos que um deles tenha vindo da fase anterior. Os oito vencedores se encaram em quatro confrontos na terceira fase. Esse chaveamento também será definido no sorteio dessa quinta-feira e não terá travas da Conmebol. Os quatro ganhadores da terceira etapa ingressam na fase de grupos da Libertadores de 2025.

Confira os duelo das fases preliminares da Libertadores (times à esquerda jogam o primeiro jogo em casa):

FASE 1

Representante da Bolívia (a definir) x Nacional-EQU

Nacional-PAR x Alianza Lima-PER

Monagas-VEN x Defensor Sporting-URU

FASE 2

Deportes Iquique-CHI x Independiente Santa Fé-COL

Representante da Bolívia (a definir) x Bahia

Monagas-VEN ou Defensor Sporting-URU x Cerro Porteño-PAR

Representante da Bolívia (a definir) ou Nacional-EQU x Barcelona-EQU

Universidad Central-VEN x Corinthians

Representante da Colômbia (a definir) x Melgar-PER

Boston River-URU x Nublense-CHI

Nacional-PAR ou Alianza Lima-PER x Boca Juniors

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.