Dudu volta a atacar Leila Pereira e comete gafe: 'Mais falsa que nota de 2 reais'

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O atacante Dudu, do Cruzeiro, voltou a atacar Leila Pereira, presidente do Palmeiras, nas rede sociais e cometeu uma gafe no texto que escreveu como comentário em uma publicação do jornalista Benjamin Back, o Benja, no Instagram. O comunicador publicou um vídeo de Leila criticando as excursões pré-temporada nos EUA empreendidas por clubes rivais e escreveu: "Pode gostar ou não de Leila Pereira, mas ela fala o que pensa, na lata".

Dudu, que já havia direcionado mensagens ofensivas à dirigente no dia anterior, incomodou-se com o elogio feito por Benja. "Já conversei e troquei várias ideias com você, mas essa pessoa só fala na lata pela imprensa. Porque, na lata mesmo, ela não fala nada. Pelo menos para mim, nunca teve coragem de falar na lata. Para mim, na lata, ela falava que amava e tudo mais! Então, parem de ficar puxando o saco dessa pessoa, porque o que ela fala no microfone não é nada disso. #falsamaisquenotade2reais", disse.

O jogador quis fazer uso da expressão popular "mais falsa que nota de R$ 3", construída dessa forma porque cédulas de R$ 3 não existem, mas se confundiu e escreveu R$ 2, valor que possui sua própria cédula. No restante do texto, ele continua criticando a ex-chefe.

"Ela gosta de like e vocês ficam postando. Não cai nessa, não. Todo mundo sabe como ela chegou a ser presidente do Palmeiras, ainda vou poder falar tudo que penso dessa presidente. Hoje, defendo um clube maravilhoso que me abriu as portas. Respeito muito o Cruzeiro e não convém ficar falando de outras coisas. Mas toma cuidado quando for postar algo sobre ela", afirmou.

BRIGA PÚBLICA

Dudu começou a disparar publicamente contra Leila Pereira após declarações dadas por ela durante coletiva de imprensa para apresentação da Sportingbet como nova patrocinadora do Palmeiras, na segunda-feira. Ela citou o atacante, sem nem mesmo ser questionada sobre a forma que ele deixou o clube. "O Rony sairia pela porta da frente, o Dudu saiu pela porta dos fundos", disse.

Para justificar sua fala, Leila lembrou que foi Dudu quem procurou o Cruzeiro disposto a deixar o Palmeiras no meio do ano passado. Na época, a negociação melou porque o atleta foi convencido por amigos e integrantes da Mancha Alviverde de que deveria permanecer. Ele, no entanto, continuou negociando com o time mineiro, para o qual se transferiu em dezembro após rescindir com o Palmeiras, sem render, portanto, um ganho financeiro à equipe paulista.

"O Dudu foi vendido no meio do ano, e vocês viram tudo o que aconteceu. Foi vendido por um valor relevante para o Palmeiras (R$ 20 milhões de reais à época) e acabou indo no final do ano, gerando um prejuízo de milhões para o Palmeiras. Esperou-se até o final do ano para o atleta sair sem que o Palmeiras ganhasse absolutamente nada".

Poucas horas depois da coletiva, Dudu usou seu perfil no Instagram para responder a dirigente de forma violenta. "O caminhão estava pesado e mandaram eu sair pelas portas do fundo!", escreveu Dudu pelo stories do seu perfil, em uma foto cercado dos troféus conquistados por ele. "Minha história foi gigante e sincera diferente da sua sra @leilapereira. Me esquece. VTNC", completou ele, abreviando o palavrão "vai tomar no c...".

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Dormir bem é importante para a saúde de homens e mulheres com sobrepeso, mostra um estudo publicado recentemente no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. Pessoas com excesso de peso que ficam acordadas até muito tarde tendem a ter um risco maior de síndrome metabólica - conjunto de condições que elevam o risco de doenças cardíacas, diabete, derrame e outros problemas crônicos.

 

"Nossa pesquisa mostra que as interrupções no relógio biológico interno do corpo podem contribuir para consequências negativas à saúde de pessoas que já podem ser vulneráveis pelo peso", disse a principal autora do estudo, Brooke Shafer, pesquisadora de pós-doutorado do Laboratório de Sono, Cronobiologia e Saúde da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon. Além disso, o sono ruim produz diferentes riscos à saúde entre homens e mulheres, mostram os resultados.

 

A PESQUISA

 

Para o estudo, foram recrutados 30 voluntários com um IMC maior que 25, o que os colocou na categoria de sobrepeso ou obesidade. A equipe usou amostras de saliva para descobrir o horário da noite em que o corpo de cada pessoa começava a produzir o hormônio melatonina, que inicia o processo de adormecer. Os participantes registraram então seus hábitos de sono nos sete dias seguintes.

 

Os pesquisadores avaliaram a diferença de tempo entre o início da melatonina e o tempo médio de sono para cada voluntário para determinar se a janela entre esses fatores era estreita ou ampla. Uma janela estreita significa que alguém adormece pouco após o início da melatonina, e uma ampla significa o oposto. A estreita sugere ainda que a pessoa está ficando acordada até muito tarde para o seu relógio biológico interno, conforme o estudo.

 

HOMENS E MULHERES

 

Homens que adormeciam mais perto do início da melatonina tendiam a ter níveis mais altos de gordura abdominal, mais triglicerídeos gordurosos no sangue e um risco geral mais alto de síndrome metabólica do que homens que dormiam mais cedo e melhor, mostram os resultados.

 

Mulheres com uma janela de sono curta tinham maior gordura corporal geral, níveis elevados de açúcar no sangue e frequência cardíaca de repouso mais alta, descobriram os pesquisadores.

 

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Eli Lilly anunciou nesta terça-feira, 20, que os dados preliminares de um estudo em estágio final mostraram que seu medicamento para perda de peso reduziu significativamente o risco de progressão para diabetes tipo 2 entre adultos com pré-diabetes e obesidade ou sobrepeso. Após o anúncio, a ação da empresa avançava 2,27% no pré-mercado em Nova York, Às 9h10 (de Brasília).

 

Em nota, a farmacêutica americana afirma que os resultados derivam de uma pesquisa de três anos para avaliar a eficácia e segurança de uma dose semanal de tirzepatide, ingrediente da injeção Zepbound e do medicamento para diabetes Mounjaro. O levantamento foi conduzido com 1.032 adultos com pré-diabetes e obesidade ou sobrepeso.

 

Segundo a Eli Lilly, a aplicação do medicamento em tratamento de longo prazo conseguiu "reduzir significativamente" o risco de progressão para diabete tipo 2, em 94%. Além disso, o medicamento também levou a uma redução significativa do peso em uma média de 15% a 22,9%, dependendo da dosagem, em comparação com a redução de 2,1% em pacientes que receberam placebo.

 

No entanto, pacientes que abandonaram o tratamento com tirzepatide após um período de 17 semanas voltaram a ganhar peso e a ampliar riscos de progressão para diabetes tipo 2. Contudo, esses participantes ainda mantiveram 88% menos probabilidade de desenvolver a doença, em comparação aos adultos que tomaram o placebo.

 

As vendas dos medicamentos para diabetes e perda de peso Mounjaro e Zepbound, da Eli Lilly, tornaram-se um fator fundamental para o desempenho da farmacêutica, com os lucros do segundo trimestre superando amplamente as expectativas. Somente as vendas do Mounjaro mais do que triplicaram, passando para US$ 3,09 bilhões no segundo trimestre deste ano, de US$ 979,7 milhões no ano anterior. *Com informações da Dow Jones Newswires.

De acordo com boletim InfoGripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira, 7, o número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), aumentou 75% nas últimas quatro semanas. Entre os dias 25 de fevereiro e 2 de março, especificamente, a doença disparou em todas as regiões do Brasil. A pesquisa mostra ainda que os vírus causadores mudam conforme a região - entre eles estão o coronavírus (causador da covid-19), influenza (gripe) e o vírus sincicial respiratório (VSR).

 

Enquanto no Centro-Sul predomina a covid-19, nas regiões Sudeste e Sul, além da covid-19, há também um aumento nos casos de influenza, indicando uma coexistência de ambas as doenças. Já no Norte e Nordeste, o influenza também apresenta um crescimento significativo, principalmente entre a população adulta. Os dados foram levantados com base no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe).

 

Com relação ao VSR, a pesquisa apontou o ressurgimento do vírus em todas as regiões do País, com a possibilidade de associação ao retorno às aulas. Esse vírus é conhecido por ser o principal responsável pela bronquiolite em bebês, doença respiratória comum e altamente contagiosa, caracterizada por sintomas como tosse persistente e dificuldade respiratória. "Nesse caso, crianças com até 2 anos são as principais infectadas, mas também é importante destacar o risco de para idosos", afirmou Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.

 

Em 2024, foram notificados 13.636 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), dos quais 5.285 (38,8%) apresentaram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 5.576 (40,9%) foram negativos e 1.955 (14,3%) aguardavam resultado laboratorial. Dentre os casos positivos, 68,6% foram atribuídos à covid-19. Em seguida veio o vírus sincicial respiratório, responsável por 11,4% dos casos. Influenza A correspondeu a 9,3% dos registros e influenza B, a 0,3%.

 

Gomes também ressaltou que a incidência de SRAG por covid-19 impacta mais fortemente as crianças de até 2 anos e a população com 65 anos ou mais. "Por outro lado, a mortalidade decorrente da doença tem sido especialmente elevada entre os idosos, com predominância da infecção pelo coronavírus", afirmou o especialista.

 

Cuidados e prevenção

 

Com relação à covid e à gripe, a Fiocruz ressalta que a vacinação segue sendo o principal meio de enfrentamento. Além disso, a instituição destacou a eficácia do uso de máscaras do tipo N95 e PFF2, que reduzem o risco de contrair vírus respiratórios, especialmente em unidades de saúde, que possuem grande circulação de pessoas infectadas.

 

Outra recomendação é buscar atendimento médico em caso de surgimento de sintomas parecidos com resfriados, principalmente aqueles que fazem parte de grupo de risco, para que sejam encaminhados para tratamento adequado à eventual doença.