Paulistão 2025 começa com seis times da Série A e Portuguesa milionária

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Começa nesta quarta-feira, o Campeonato Paulista 2025. Quatro jogos marcam a data, incluindo o duelo entre o atual campeão Palmeiras, que busca quebrar uma escrita de mais de cem anos pelo tetracampeonato Estadual, contra a tradicional Portuguesa, que recentemente aderiu à SAF e conta com investimento milionário. O principal confronto do dia acontece às 21h35, no Allianz Parque.

 

Neste ano, o Paulistão tem seis times da Série A do Brasileirão, após Santos e Mirassol conquistarem o acesso na Série B do ano passado. A dupla se junta a Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Red Bull Bragantino.

 

O Estadual mantém o formato das últimas edições, com 16 times divididos em quatro grupos, com os dois melhores de cada avançando ao mata-mata. As equipes enfrentam os adversários das outras chaves ao longo de 12 rodadas, disputadas entre 15 de janeiro e 23 de fevereiro. A edição deste ano começa mais cedo por causa do calendário apertado, que terá a disputa do Mundial de Clubes da Fifa, em julho, nos Estados Unidos. O Palmeiras é um dos representantes brasileiros.

 

As quartas de final (1º de março) e semifinais (9 de março) serão disputadas em jogo único, com os clubes de melhor campanha jogando em casa. A decisão será disputada em dois jogos de ida e volta, marcados para os dias 16 e 27 de março. A Federação Paulista de Futebol (FPF) vai pagar aproximadamente R$ 5 milhões ao campeão.

 

Os cinco melhores colocados na classificação geral garantem vaga na Copa do Brasil 2026, além do campeão da Copa Paulista. Caso a equipe já esteja classificada para o mata-mata nacional por meio de presença na Libertadores, a vaga vai para o outro time mais bem posicionado na tabela. Os dois piores, por sua vez, são rebaixados. Confira os grupos, destaques e os técnicos de cada equipe abaixo.

 

GRUPO A

Botafogo-SP

Participações: 59

Melhor campanha: vice-campeão (2001)

Estádio: Arena Nicnet, em Ribeirão Preto (Capacidade: 29.292)

Técnico: Márcio Zanardi

Destaque: Jonathan Cafú

 

Corinthians

Títulos: 30 (1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2009, 2013, 2017, 2018 e 2019)

Participações: 111

Estádio: Neo Química Arena, em São Paulo (Capacidade: 47.605)

Técnico: Ramón Díaz

Destaque: Memphis Depay

 

Depois de fazer uma janela de transferências agressiva no meio de 2024, o Corinthians engrenou e terminou o ano enchendo o torcedor de esperanças. O time alvinegro, que chegou a ficar 22 rodadas na zona de rebaixamento do Brasileirão, emplacou nove vitórias consecutivas e na reta final e conquistou uma vaga na Libertadores. Com a base da equipe mantida para a temporada que se aproxima, o clube mantém uma postura silenciosa no mercado e deve fazer contratações pontuais.

 

A tendência é que jovens da base ganhem espaço nos primeiros compromissos do clube no Estadual. São os casos do lateral-direito Leo Maná, o meia-atacante Kayque e o zagueiro Renato, que já treinaram com Ramón Díaz. Outros destaques do sub-20 podem ganhar chance, como o zagueiro William, os volantes Yago e Thomas Agustin, e os atacantes Guilherme Henrique e Beto.

 

Contudo, os holofotes estão voltados para os astro holandês Memphis Depay, que encaixou no time como uma luva, e o centroavante Yuri Alberto, que terminou o ano como o artilheiro do Brasil, com 31 gols marcados.

 

Inter de Limeira

Títulos: 1 (1986)

Participações: 29

Estádio: Major José Levy Sobrinho (Limeirão), em Limeira (Capacidade: 18.000)

Técnico: Felipe Conceição

Destaque: Rafael Silva (atacante)

 

Mirassol

Participações: 15

Melhor campanha: semifinais (2020 e 2021)

Estádio: José Maria de Campos Maia (Maião), em Mirassol (Capacidade: 15.000)

Técnico: Eduardo Barroca

Destaque: Reinaldo (lateral-esquerdo)

 

O Mirassol vai para o Estadual com um status diferente das demais equipes de menor investimento. O time do interior estreia na primeira divisão nacional em 2025 e tem a missão de entregar um bom cartão de visita para os torcedores. A equipe contratou o técnico Eduardo Barroca e está apostando em nomes experientes no mercado, como o lateral-esquerdo Reinaldo.

 

GRUPO B

Red Bull Bragantino

Títulos: 1 (1990)

Participações: 26

Estádio: Nabi Abi Chedid, em Bragança (Capacidade: 17.128)

Técnico: Fernando Seabra

Destaque: Isidro Pitta (centroavante)

 

Depois de quase ser rebaixado, o Bragantino recolhe se reorganiza para voltar a incomodar os grandes em 2025. O time de Bragança tem se movimentado no mercado e, para comandar o ataque, contratou o centroavante paraguaio Isidro Pitta, com passagens de destaque por Juventude e Cuiabá. Ele terá a missão de ser o homem-gol de uma equipe que sonha por voos maiores na temporada.

 

Guarani

Títulos: 1 (1990)

Participações: 72

Melhor campanha: vice-campeão (1988 e 2012)

Estádio: Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (Capacidade: 29.130)

Técnico: Maurício Souza

Destaque: Matheus Régis (atacante)

 

Portuguesa

Títulos: 3 (1935, 1936 e 1973)

Participações: 95

Estádio: Canindé, em São Paulo (Capacidade: 21.000)

Técnico: Cauan de Almeida

Destaque: Henrique Almeida (centroavante)

 

A Portuguesa vai para a disputa do Estadual animada pela venda da SAF do clube. O futebol da Lusa foi comprado pela Tauá Partners, XP Investimentos e Revee, por R$ 1 bilhão. A diretoria reformulou completamente o elenco, contratando o jovem técnico Cauan de Almeida, e o centroavante Henrique Almeida, ex-São Paulo e Botafogo, para o comando de ataque.

 

O clube vai fazer apenas uma partida no Canindé, na segunda rodada, contra o Novorizontino, antes de a casa lusitana ser fechada para reformas. A Portuguesa vai adotar o Pacaembu como nova casa a partir do restante da temporada.

 

Santos

Títulos: 22 (1935, 1955, 1956, 1958, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968, 1969, 1973, 1978, 1984, 2006, 2007, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2016)

Participações: 110

Estádio: Vila Belmiro, em Santos (Capacidade: 16.795)

Técnico: Pedro Caixinha

Destaque: Tiquinho Soares (centroavante)

 

De volta à elite em 2025 após disputar a Série B pela primeira vez, o Santos quer convencer o torcedor que não há mais motivos para maiores preocupações. O time do litoral paulista foi vice-campeão paulista no ano passado, após três temporadas brigando contra a queda no estadual. Atualmente, não desperta tanta confiança do torcedor, até porque teve problemas e atrasos no planejamento, que só andou nos últimos dias de 2024, após a demissão do executivo de futebol Alexandre Gallo.

 

Sob o comando do treinador Pedro Caixinha, ex-Red Bull Bragantino, a equipe alvinegra chega ao Paulistão com novas peças. A que mais empolga os torcedores é o atacante Tiquinho Soares, vindo do Botafogo em negociação que envolve a ida de Jair ao clube carioca. O meia Thaciano, ex-Bahia e os zagueiro Luisão, ex-Novorizontino, e Zé Ivaldo, emprestado pelo Cruzeiro, também reforçam o elenco santista. Já nomes que foram importantes na Série B, como Giuliano e Otero, deixaram o clube.

 

GRUPO C

Noroeste

Participações: 35

Melhor campanha: 5º lugar (1960)

Estádio: Dr. Jorge Ismael de Biasi, em Bauru (Capacidade: 18.866)

Técnico: Moisés Egert

Destaque: Felipe Alves (goleiro)

 

Novorizontino

Participações: 9

Melhor campanha: semifinal (2024)

Estádio: Alfredo de Castilho (Alfredão), em Novo Horizonte (Capacidade: 12 398)

Técnico: Eduardo Baptista

Destaque: Lucca (atacante)

 

São Paulo

Títulos: 22 (1931, 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000, 2005 e 2021)

Participações: 94

Estádio: MorumBis, em São Paulo (Capacidade: 72.000)

Técnico: Luis Zubeldía

Destaque: Oscar (meio-campista)

 

O São Paulo foi o time que fez a contratação de maior impacto entre os grandes paulistas. Depois de quatro temporadas no Chelsea, da Inglaterra, e oito no futebol chinês, Oscar voltou ao Brasil para defender o time no qual fez as categorias de base. A gestão de Julio Casares se esforçou também para reforçar a lateral esquerda, ao tirar Enzo Díaz do River Plate e assinar pré-contrato com Wendell, que tem vínculo com o Porto até o meio do ano, mas ainda pode ter a chegada ao Morumbi antecipada.

 

Em pré-temporada nos Estados Unidos, onde enfrenta Cruzeiro e Flamengo pela Orland Cup, o time de Luís Zubeldía só estreia no Paulistão dia 20, segunda-feira, em duelo com o Botafogo de Ribeirão Preto, às 20 horas, na Arena NicNet.

 

Água Santa

Participações: 6

Melhor campanha: vice-campeão (2023)

Estádio: Arena Inamar, em Diadema (Capacidade: 10.000)

Técnico: Marcelo Cabo

Destaque: Neilton (atacante)

 

GRUPO D

Palmeiras

Títulos: 26 (1920, 1926, 1927, 1932, 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959, 1963, 1966, 1972, 1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008, 2020, 2022, 2023 e 2024)

Participações: 108

Estádio: Allianz Parque, em São Paulo (Capacidade: 43.713)

Técnico: Abel Ferreira

Destaque: Estêvão (atacante)

 

A disputa do Estadual representa para o Palmeiras o início de uma nova fase, após trocar o patrocínio da Crefisa pelo da Sportingbet, que pagará R$ 100 milhões ao clube neste ano, o primeiro da nova gestão de presidente reeleita Leila Pereira. A renovação de patrocínio trouxe expectativa de que fosse realizado grande investimento na atual janela de transferências, mas, até agora, o departamento de futebol só trouxe o meia-atacante uruguaio Facundo Torres, ex-Orlando City, e o atacante Paulinho, ex-Atlético-MG, que passou por cirurgia e só deve estar disponível em abril.

 

A diretoria palmeirense ainda está no mercado e tem como prioridade a contratação de Andreas Pereira, do Fulham, mas ainda não conseguiu um acordo. Entre as novidades do elenco, estão Figueiredo, Thallys, Allan e Luighi, quarteto que estava jogando a Copa São Paulo e foi integrado ao elenco profissional. Depois de terminar uma temporada sem títulos pela primeira vez desde que chegou ao Palmeiras, Abel Ferreira começa 2025 sob pressão de parte da torcida e tentará usar o Paulistão ao seu favor, em temporada que tem o novo Mundial de Clubes como a grande missão.

 

O titulo Estadual também pode fazer do Palmeiras se consagrar como o primeiro tetracampeão paulista no século 21. O feito foi realizado apenas uma vez na história, pelo extinto Clube Paulistano, uma das primeiras potências do futebol local, há mais de cem anos (1916, dividindo com o Corinthians, 1917, 1918 e 1919).

 

Ponte Preta

Participações: 60

Melhor campanha: vice-campeão (1977, 1979, 1981, 2008 e 2017)

Estádio: Moisés Lucarelli, em Campinas (Capacidade: 19.728)

Técnico: Alberto Valentim

Destaque: Élvis (meio-campista)

 

São Bernardo

Participações: 10

Melhor campanha: quartas de final (2016, 2022 e 2023)

Estádio: 1º de Mario, em São Bernardo do Campo (Capacidade: 15.760)

Técnico: Ricardo Catalá

Destaque: Léo Jabá (atacante)

 

Velo Clube

Participações: 2

Melhor campanha: primeira fase (1979)

Estádio: Benito Agnelo Castellano (Benitão), em Rio Claro (Capacidade: 8.136)

Técnico: Guilherme Alves

Destaque: Jefferson Nem (centroavante)

 

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.