Chicago Bulls arrasa o Los Angeles Lakers no retorno de LeBron James após 7 jogos ausente

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LeBron James retornou ao Los Angeles Lakers depois de duas semanas afastado para tratar de uma distensão na virilha esquerda, na noite de sábado, mas nada deu certo para a equipe da Califórnia, que levou uma surra do Chicago Bulls, em casa, e perdeu por mais de 30 pontos de diferença - 146 a 115.

James marcou 17 pontos depois de perder os sete jogos anteriores dos Lakers por causa da lesão, mas o astro de 40 anos parecia enferrujado em certos momentos - particularmente no final do primeiro quarto, quando lançou um longo passe lateral que saiu dos limites da quadra sem chegar perto de qualquer um de seus companheiros.

"Temos de jogar um basquete melhor", resumiu James, após a partida, confiante de que os Lakers vão melhorar até os playoffs da NBA. "Eu sei do que esse time é capaz. Foi ótimo ver, mesmo com algumas adversidades, com as lesões e a agenda, que ainda fomos capazes de vencer jogos. Não importa quem está escalado ou não, precisamos tentar continuar a jogar da maneira certa, tanto ofensiva quanto defensivamente."

De fato, o conjunto de Los Angeles havia embalado uma sequência de três vitórias, mesmo atuando sem quatro titulares nos últimos jogos, antes das derrotas para Milwaukee Bucks e Chicago Bulls. A agenda da equipe também tem sido absolutamente brutal, com uma sequência de 20 jogos em cinco semanas, sendo cinco jogos em casa em apenas sete dias.

Além de LeBron, Rui Hachimura voltou à equipe após 12 partidas ausente em decorrência de uma lesão no joelho, mas os Lakers estiveram longe de ser competitivos diante do Chicago Bulls. Luka Doncic e Austin Reaves bem que tentaram e, juntos, anotaram 59 pontos, mas seus companheiros de equipe não conseguiram acompanhar. Hachimura ficou apenas 18 minutos em quadra e fez cinco pontos. James contribuiu com 17.

Do lado dos Bulls, Josh Giddey fez um "triple-double" com 15 pontos, 17 assistências e 10 rebotes, além de oito roubadas de bola, enquanto Coby White marcou 36 pontos e Matas Buzelis, 31. Diante de uma defesa ineficaz, diferentemente do habitual, os 146 pontos dos Bulls superaram em 12 pontos a pior marca sofrida pelos Lakers na temporada.

ANTETOKOUNMPO ARRASADOR

Em Sacramento, também na Califórnia, o "double-double" de Giannis Antetokounmpo - 32 pontos e 17 rebotes - ajudou o Milwaukee Bucks a derrotar o Sacramento Kings por 114 a 108, na noite de sábado. Kyle Kuzma também fez um "double-double" e acrescentou 14 pontos e 14 rebotes para os Bucks, que no início do terceiro quarto estavam perdendo por 14 pontos de diferença.

DeMar DeRozan marcou 22 pontos para o Sacramento Kings, enquanto Keon Ellis fez 20 pontos e Jonas Valanciunas, 16, mas não foi o suficiente para impedir a queda de rendimento no fim da partida e a virada dos visitantes.

As duas equipes entraram em quadra com desfalques. Os Bucks ficaram sem Damian Lillard, com lesão na panturrilha direita, pelo segundo jogo consecutivo, enquanto os Kings continuaram sem Domantas Sabonis e o armador Malik Monk.

Confira os resultados da noite deste sábado:

Indiana Pacers 108 x 103 Brooklyn Nets

Atlanta Hawks 124 x 115 Golden State Warriors

New York Knicks 122 x 103 Washington Wizards

Sacramento Kings 108 x 114 Milwaukee Bucks

Los Angeles Lakers 115 x 146 Chicago Bulls

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O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.