Nova Zelândia derrota Nova Caledônia e assegura vaga para a Copa do Mundo de 2026

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A Nova Zelândia garantiu, na madrugada desta segunda-feira, a classificação para a Copa do Mundo de 2026. A vaga foi assegurada no triunfo da seleção neozelandesa sobre a Nova Caledônia pelo placar de 3 a 0. Com o resultado positivo a equipe ficou com a vaga das Eliminatórias da Oceania.

 

Esta é a terceira vez que a Nova Zelândia figura em uma edição de Copa do Mundo. A primeira foi na Espanha, em 1982, quando a equipe caiu no Grupo do Brasil. No confronto com a badalada equipe de Telê Santana, o time nacional aplicou uma goleada de 4 a 0 com dois gols de Zico, um de Falcão e outro de Serginho Chulapa. A segunda e última participação dos neozelandeses foi em 2010, no Mundial da África do Sul.

 

Com o triunfo, a Nova Zelândia se tornou a segunda equipe a se garantir para a Copa, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá, sem contar os países sede. A seleção japonesa também já tem seu lugar assegurado.

 

A partida foi disputada às 3 horas (horário de Brasília) e o jogo foi definido no segundo tempo, após um empate de 0 a 0 nos primeiros 45 minutos. Com uma campanha de 100% de aproveitamento no torneio eliminatório, a Nova Zelândia confirmou seu favoritismo sem maiores sustos.

 

Na volta do intervalo, os neozelandeses marcaram dois gols em um espaço de cinco minutos. Boxall abriu o placar aos 16, e Barbarouses aumentou a vantagem aos 21. Aos 35, Just marcou o terceiro e definiu a vitória de 3 a 0.

 

A baixa do jogo ficou por conta de Chris Wood. O atacante do Nottingham Forest, da Inglaterra, que é capitão da Nova Zelândia, sofreu uma lesão no quadril e precisou deixar a partida.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.