Fluminense e Atlético-MG defendem liderança na Copa Sul-Americana

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Fluminense e Atlético-MG têm compromissos importantes na Copa Sul-Americana. Nesta quarta-feira, eles entram em campo na terceira rodada com o mesmo objetivo: se manter na liderança de seus grupos. O Vitória é outro brasileiro que pode assumir a ponta, ao menos provisoriamente.

 

O Fluminense entra em campo às 19h em visita ao Unión Española, do Chile, no estádio Bicentenário, em La Florida. Os brasileiros estão com 100% de aproveitamento, pois venceram Once Caldas, da Colômbia, por 1 a 0, e San José, da Bolívia, por 5 a 0. Com isso, o time carioca tem seis pontos e iniciou a rodada na liderança, enquanto os chilenos têm apenas um ponto.

 

O Fluminense tenta deixar para trás o resultado no fim de semana, quando empatou por 1 a 1 com o Vitória pelo Campeonato Brasileiro. Apesar de dominar boa parte do confronto, sofreu o gol de empate nos minutos finais no Maracanã. Mas vive um momento positivo sob o comando de Renato Gaúcho que substituiu Mano Menezes. O novo técnico comandou o time em cinco jogos, com quatro vitórias e um empate.

 

O Atlético-MG entra em campo um pouco depois, às 21h30, também fora de casa, diante do Caracas, da Venezuela, no estádio Olímpico de la UCV, na capital do país. Após empate sem gols com o Cienciano, do Peru, e goleada sobre o Deportes Iquique, do Chile, o time brasileiro lidera o Grupo H com quatro pontos.

 

Entretanto, o Caracas também tem quatro pontos, mas aparece em segundo lugar por conta do saldo de gols (4 a 1). A chave é completada por Cienciano, com dois pontos, e Deportes Iquique, zerado, que se enfrentam na quinta-feira.

 

Após dois empates, o Vitória busca o primeiro triunfo para seguir bem na disputa pela vaga. Às 21h30, recebe o Cerro Largo, do Uruguai, no Barradão, em Salvador (BA).

 

Os baianos ficaram no 1 a 1 com a Universidad de Quito, do Equador, e no 0 a 0 com o Defensa y Justicia, da Argentina. Com dois pontos, aparece na vice-liderança, atrás dos equatorianos, que somam quatro e jogam apenas na quinta diante dos argentinos. Ou seja, se o Vitória vencer, assumirá provisoriamente a liderança. O Cerro Largo tem apenas um ponto, em quarto e último lugar.

 

Confira os jogos desta quarta-feira:

19h

Unión Española (CHI) x Fluminense

Huracán (ARG) x América de Cali (COL)

 

21h30

Caracas (VEN) x Atlético-MG

Vitória x Cerro Largo (URU)

 

23h

Atlético Grau (PER) x Sportivo Luqueño (PAR)

Mushuc Runa (EQU) x Unión (ARG)

Em outra categoria

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.