Site especializado diz que camisa nova da seleção para Copa de 2026 será vermelha

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Foi revelada a cor que a equipe brasileira usará no seu modelo reserva no próximo mundial. Segundo informado pelo Footy Headlines, site referência em "vazar" camisas de clubes e seleções antes do lançamento, nesta segunda-feira, a seleção vestirá um uniforme número 2 na cor vermelha na Copa do Mundo de 2026. A camisa da equipe nacional, tradicionalmente azul, conterá o selo da Jordan, e não da Nike - que é fornecedora do time de futebol masculino do País desde 1996.

Há poucos dias, o mesmo veículo já havia noticiado que a segunda camisa do Brasil seria de uma "cor inédita". Na última semana, porém, não havia detalhes sobre qual seria essa cor. Agora, informações exclusivas confirmam que o uniforme será de um "vermelho moderno e vibrante". Será a primeira vez que a seleção adotará esse tom.

Além disso, a produção deste uniforme estaria à cargo da Jordan, e não da tradicional Nike. Não é a primeira vez que a marca faz algo para a equipe brasileira. Em 2016, a Nike lançou uma camisa de Neymar Jr. em parceria com o Air Jordan. O uniforme, que possuía o emblema da CBF, era predominantemente preta e continha detalhes vermelhos na manga.

Ainda de acordo com o Footy Headliners, a camisa vermelha da seleção estará disponível em março de 2026, ano do mundial sediado nos Estados Unidos, México e Canadá. No entanto, apesar de tudo parecer acertado para o lançamento do novo uniforme, a cor inédita da segunda camisa pode estar em discordância com as regras que própria CBF tem para seus modelos.

Em seu estatuto, a Confederação determina que os uniformes "obedecerão às cores existentes na bandeira da CBF e conterão o emblema" da instituição, "podendo variar de acordo com exigências do clima, em modelos aprovados pela Diretoria, não sendo obrigatório que cada tipo de uniforme contenha todas as cores existentes na bandeira e sendo permitida a elaboração de modelos comemorativos em cores diversas, sempre mediante aprovação da Diretoria". Ainda não está claro qual seria a comemoração que justificaria a camisa em vermelho.

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Ministério da Saúde atualiza, nesta quarta (15), o número de notificações de intoxicação por metanol após consumo de bebida alcoólica. Até o momento, 148 notificações foram registradas, sendo 41 casos confirmados e 107 em investigação. Outras 469 notificações foram descartadas. 

O estado de São Paulo concentra 60,81% das notificações, com 33 casos confirmados e 57 ainda em investigação.  

Até a última atualização, apenas os estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul haviam registrado casos confirmados. Agora, o estado de Pernambuco também confirmou casos por esse tipo de intoxicação. Com isso, os números de casos confirmados são: 33 em SP, 4 no PR, 3 em PE e 1 no Rio Grande do Sul. 

Em relação aos casos em investigação, São Paulo investiga 57, Pernambuco (31), Rio de Janeiro (6), Mato Grosso do Sul (4), Piauí (3), Rio Grande do Sul (3), Alagoas (1), Goiás (1) e Paraná (1). 

Em relação aos óbitos, 6 foram confirmados no estado de São Paulo e 2 em Pernambuco. Outros 10 seguem em investigação, sendo 4 em SP, 3 em PE, 1 no MS, 1 na PB e 1 no PR. 

Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.