Brasil é hepta ou hexadeca da Copa de Futebol de Areia? Veja que títulos são considerados

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A conquista do Mundial de Futebol de Areia pelo Brasil neste domingo, contra Belarus, trouxe o 7º título da competição para o País, em um jogo empatado até os últimos dois minutos na cidade de Vitória, em Seychelles. Uma mudança na Copa do Mundo, no entanto, deixa uma dúvida em relação ao número de títulos da competição: afinal, a seleção tem, agora, sete ou 16 troféus?

Ao todo, 23 edições da competição já foram realizadas, mas apenas a partir de 2005 a Copa do Mundo de Futebol de Areia começou a ser chancelada pela Fifa. Assim, somente os títulos a partir daquele ano são contabilizados como oficiais pela entidade. Desde então, esta é a sétima edição em que o Brasil saiu vitorioso do Mundial.

Entre 1995 e 2004, o campeonato estava sob a tutela da Beach Soccer Worldwide (BSWW). Das 10 edições realizadas pela entidade, nove resultaram em título para o Brasil - e todas elas foram sediadas no País, em cidades como Rio de Janeiro, Vitória e Guarujá. A seleção não venceu apenas em 2001, quando Portugal foi a grande campeã.

Agora, o Brasil já soma sete títulos oficiais pela Fifa e mantém uma sequência de ouros desde o ano passado. O País é, também, o maior campeão da história do torneio, com títulos nos anos de 2006, 2007, 2008, 2009, 2017, 2024 e 2025. Na era da BSWW, os títulos vieram em 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2002, 2003 e 2004.

Confira todos os campeões da Copa do Mundo de Futebol de Areia pela Fifa:

2005: França

2006: Brasil

2007: Brasil

2008: Brasil

2009: Brasil

2011: Rússia

2013: Rússia

2015: Portugal

2017: Brasil

2019: Portugal

2021: Rússia (Como Federação de Futebol da Rússia, sem a bandeira por caso de doping)

2024: Brasil

2025: Brasil

Confira todos os campeões da Copa do Mundo de Futebol de Areia pela BSWW:

1995: Brasil

1996: Brasil

1997: Brasil

1998: Brasil

1999: Brasil

2000: Brasil

2001: Portugal

2002: Brasil

2003: Brasil

2004: Brasil

Em outra categoria

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.