Lewis Hamilton mostra pessimismo quanto a vitórias da Ferrari na F1: 'Tem sido desafiador'

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O britânico Lewis Hamilton não mostrou otimismo quanto ao desempenho da Ferrari na sequência da temporada da Fórmula 1. A equipe ocupa o quarto lugar no Mundial de Construtores na temporada 2025, atrás de McLaren, Mercedes e Red Bull.

Na classificação entre os pilotos, Lewis Hamilton é o sétimo colocado, com 41 pontos. O companheiro de Ferrari, Charles Leclerc, ocupa o quinto posto, com 53 pontos. A liderança é de Oscar Piastri, da McLaren, com 131 pontos até o momento. Hamilton não vê a Ferrari na disputa por vitórias em 2025.

"Ainda há um longo, longo caminho a percorrer. Com base em todos os meus anos de experiência, quando você está mais de 100 pontos em desvantagem a esta altura da temporada, com um carro que enfrenta outros carros bastante dominantes, você tem que assumir que não está necessariamente brigando por uma vitória no campeonato. Entretanto, as coisas podem mudar. Mas isso nunca aconteceu", disse Hamilton, durante as entrevistas coletivas do GP da Emilia-Romagna.

O experiente Hamilton chegou na Ferrari nesta temporada. O piloto reconheceu que os desafios na escuderia têm sido enormes neste ano.

"Eu previ que seria muito difícil, pois já havia entrado em uma equipe antes. Cheguei com a mente bem aberta. Mas não sabia o quão difícil seria. Eu sabia que seria um desafio. Tem sido tão desafiador quanto poderia ser em todas as áreas", completou.

"Não há falta de entusiasmo nem de talento nesta equipe. Eu realmente acredito que vamos chegar lá em algum momento, só precisamos ser pacientes", ponderou o heptacampeão ao analisar seus primeiros meses na escuderia italiana.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.