Drugovich entra na lista de possivel substituto de Colapinto na Alpine, diz jornalista

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A falta de resultados de Franco Colapinto com a Alpine já começa a movimentar os bastidores da Fórmula 1. O argentino ainda não somou pontos desde que assumiu o posto de Jake Doohan no Mundial, e Flávio Briatore (chefe da equipe) já demonstrou o seu descontentamento com a situação. Entre os nomes para assumir uma eventual mudança ao volante escuderia, Felipe Drugovich vem ganhando força.

Ted Kravitz, comentarista de F-1, falou sobre o momento de instabilidade de Colapinto e o efeito que isso tem causado após as seis corridas disputadas pelo piloto sul-americano, e citou alguns eventuais substitutos já para o próximo Grande Prêmio, que será disputado no dia 27 de julho, na Bélgica.

"O lugar de Colapinto em Spa (circuito onde será realizada a prova) pode ser de Doohan, pode ser de Bottas, pode ser de Felipe Drugovich, pode ser de Paul Aron. Então, há muita dúvida em torno de Colapinto", afirmou o especialista no Ted's Notebbok após a corrida em Silverstone.

O GP da Inglaterra (disputado neste domingo) serviu para deixar Colapinto em uma situação ainda mais delicada, segundo Kravitz. "Ele deveria ter largado dos boxes, mas teve dificuldades técnicas porque ficou preso na segunda marcha e o carro parou. Ele simplesmente não conseguiu voltar para os boxes. Então, foi uma corrida desastrosa para Franco Colapinto após uma classificação muito ruim", afirmou.

Drugovich continua como piloto reserva da Aston Martin. Questionado sobre o seu futuro na Fórmula 1, ele preferiu ser evasivo, mas garantiu estar se empenhando para integrar alguma equipe. "Não é pergunta para mim agora. O que posso dizer é que estou tentando o máximo para estar no grid ano que vem. É meu sonho e não desisti, como muitos pensam", afirmou o piloto brasileiro em entrevista à Band.

Em outra categoria

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.