Indiana Pacers confirma que Tyrese Haliburton está fora da próxima temporada da NBA por lesão

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O presidente do Indiana Pacers, Kevin Pritchard, confirmou nesta segunda-feira que Tyrese Haliburton não disputará a temporada 2025/26 da NBA. O armador sofreu uma ruptura no tendão de Aquiles durante o jogo 7 da final contra o Oklahoma City Thunder, no Paycom Center.

"Não tenho dúvidas de que ele voltará ainda melhor", afirmou Pritchard, em entrevista ao canal Wish-TV News. "A cirurgia foi bem-sucedida. A lesão foi um pouco mais acima, o que garante melhor irrigação sanguínea durante a recuperação. Mas ele não jogará na próxima temporada. Não arriscaríamos isso agora."

Haliburton passou por cirurgia há cerca de duas semanas, em Nova York. Após o procedimento, publicou um comunicado nas redes sociais lamentando a gravidade da lesão e a derrota na decisão.

"Palavras não conseguem expressar a dor dessa decepção", escreveu o jogador no Instagram, ao lado de uma foto em que aparece em uma cama de hospital, com a perna direita enfaixada. "A frustração é imensurável. Trabalhei a vida inteira para chegar a esse momento e é assim que termina? Não faz sentido."

Na última sexta-feira, já com uma bota ortopédica, Haliburton esteve presente em um treino da equipe, que se prepara para a disputa da NBA Summer League. Com médias de 18,6 pontos e 8,6 assistências na temporada, o armador foi peça fundamental na campanha que levou os Pacers à final da NBA.

A lesão ocorreu ainda no primeiro quarto da partida, quando o placar estava empatado em 16 a 16. Em um movimento rápido, Haliburton torceu o tornozelo direito, caiu com fortes dores e precisou de ajuda para deixar a quadra. Sem seu principal jogador, o Indiana perdeu intensidade, e o Oklahoma City Thunder venceu por 103 a 91, garantindo o título.

O jogador já vinha atuando no sacrifício, após sofrer uma lesão na panturrilha direita no jogo 5 da série final.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.