Seleção feminina de basquete cai em grupo acessível no Pré-Mundial de 2026

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A Federação Internacional de Basquetebol (Fiba) sorteou nesta terça-feira os quatro grupos do Pré-Mundial feminino para a definição dos últimos 11 participantes da Copa do Mundo de 2026, agendada para a Alemanha, e a seleção brasileira caiu em um grupo bastante acessível, escapando de potências do planeta.

Em busca de uma das três vagas da chave, o Brasil caiu na sede A, em Wuhan, na China, onde enfrentará a seleção local, além da Bélgica, campeã da EuroWomen e já garantida na Copa do Mundo, além de Mali, Sudão do Sul e República Checa.

Cada uma das quatro sedes - Wuhan (China), Istambul (Turquia), Lyon-Villeurbanne (França) e San Juan (Porto Rico) -, reúne seis seleções e a fórmula de disputa é em turno único, todas contra todas. Ao final dos cinco confrontos, as melhores colocadas garantem presença na Copa do Mundo.

Alemanha, Estados Unidos (se garantiu ao vencer o Brasil na final da AmericupW), Bélgica, Austrália e Nigéria já estão classificadas e, mesmo assim, vão disputar o Pré-Mundial para testar força com futuras candidatas ao título.

Apenas no grupo da anfitriã Alemanha que apenas duas vagas estarão em jogo, já que a Nigéria também se garantiu por antecedência e ambas cumprirão tabela. A disputa real será entre Colômbia, Filipinas, Coreia do Sul e França, sede da chave na cidade de Lyon-Villeurbanne.

CONFIRA OS GRUPOS DO PRÉ-MUNDIAL:

Grupo A

China

Brasil

Mali

Sudão do Sul

Bélgica

República Checa

Grupo B

Porto Rico

Nova Zelândia

Estados Unidos

Senegal

Itália

Espanha

Grupo C

Turquia

Hungria

Argentina

Austrália

Canadá

Japão

Grupo D

França

Colômbia

Filipinas

Alemanha

Coreia do Sul

Nigéria

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Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.