São Paulo coloca 55 mil no Morumbi, mas empata com Palmeiras em Choque-Rei de polêmicas

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O São Paulo colocou mais de 55 mil torcedores no MorumBis em uma noite de domingo, desbancando as 50.132 pessoas levadas à sua casa pelo rival Santos, no final de semana passado, e teve o melhor público do estádio no ano. Dentro de campo, contudo, o clássico era com o Palmeiras e não com os santistas, em um Choque-Rei nervoso. Com intervenções importantes do VAR, terminou empatado por 1 a 1, no encerramento da penúltima rodada da fase de grupos do Paulistão. O recurso de vídeo foi utilizado para marcar o pênalti do gol de empate alviverde e avaliar uma possível penalidade, não marcada para os são-paulinos, que reclamaram.

 

O time tricolor, conhecido como a pedra no sapato do técnico palmeirense Abel Ferreira, mantém parelho o retrospecto contra o português: são sete vitórias para cada lado e oito empates. A nova igualdade no placar foi pior para os anfitriões, que vão chegar à última rodada como líderes do Grupo D, mas com os mesmos 19 pontos que o Novorizontino e apenas um a mais que o terceiro colocado São Bernardo. Por isso, a vaga no mata-mata ainda não está garantida. O jogo decisivo é contra o Ituano, no próximo domingo, em Itu. O Palmeiras, líder do Grupo B com 25 pontos, já está classificado.

 

O Choque-Rei deste domingo começou com quatro jogadores de seleção brasileira em campo. Dois dias antes do clássico, na sexta, Dorival Júnior chamou os são-paulinos Rafael e Pablo Maia, além dos palmeirenses Murilo e Endrick, para defender o Brasil na Data Fifa deste mês. Os futuros companheiros de seleção se viram em um jogo de pouca técnica, muito nervosismo e certa brutalidade durante o início do duelo no Morumbi. Em menos de dez minutos, foram cometidas oito faltas.

 

Passado o início truncado, o Palmeiras começou a se destacar por sua força no meio de campo e viu seus volantes, Richard Ríos e Anibal Moreno, serem os responsáveis pelas melhores chances. Algumas coisas, contudo, não estavam funcionando, especialmente em razão do posicionamento escolhido por Abel para alguns jogadores. Endrick aberto pela direita, praticamente como um ala e longe de gol, era um exemplo disso, assim como o desnorteado Zé Rafael caindo pela esquerda. Apesar dos problemas, o atual campeão brasileiro foi superior ao rival até a primeira metade da etapa inicial.

 

O cenário mudou ante a combinação da marcação pressão são-paulina a uma sucessão de erros palmeirenses. Muito criticado nos últimos dias, Weverton deu a bola na fogueira para Richard Ríos, que dominou mal e entregou para os tricolores. A sequência do lance foi de troca de passes entre Ferreirinha e Lucas, até Alisson finalizar. A bola foi na direção de Weverton, bem rasteira, e o goleiro palmeirense não conseguiu alcançá-la para evitar o gol. Em vantagem, o São Paulo passou a errar menos passes e a marcar melhor. Desta forma, neutralizou o meio de campo alviverde e viu a dupla Lucas e Ferreirinha render mais frutos com jogadas de habilidade e aproximação.

 

Sem Wellington Rato, lesionado, e Calleri, suspenso, Carpini armou o time da casa com três zagueiros, solução que ele propôs para melhorar a transição e ausência do argentino, homem de referência no ataque. A ideia era dar mais mobilidade ao setor ofensivo, com Luciano mais perto da área, e ao mesmo tempo fortalecer a defesa. Isso foi visto até certo ponto. A partir do segundo tempo, a organização tricolor começou a ruir, pois o Palmeiras conseguiu se colocar com mais intensidade no campo de ataque e sufocou os adversários.

 

A investidas palmeirenses não eram das mais prolíficas, mas a presença ofensiva serviu para conseguir um pênalti marcado com o auxílio do VAR, após falta de Rafael sobre seu companheiro de seleção Murilo. Raphael Veiga cobrou, aos 12 minutos, e converteu. Com Endrick se aproximando mais da área, o time alviverde melhorou. As mudanças de Abel, como as entradas de Mayke e Lázaro, também se mostraram acertadas. O São Paulo, por sua vez, se prendia muito em Ferreirinha e não evoluía. Houve esperança de um pênalti para os são-paulinos, por provável falta em Luciano dentro da área, mas o árbitro consultou a tela do VAR e decidiu não marcar.

 

FICHA TÉCNICA:

 

SÃO PAULO 1 X 1 PALMEIRAS

 

SÃO PAULO - Rafael; Arboleda, Diego Costa e Ferraresi; Igor Vinícius (Michel Araújo), Pablo Maia, Alisson, Lucas Moura e Wellington; Ferreira (James Rodríguez) e Luciano (Erick). Técnico: Thiago Carpini

 

PALMEIRAS - Weverton; Marcos Rocha (Mayke), Luan, Murilo e Piquerez; Aníbal Moreno (Gabriel Menino), Zé Rafael (Lázaro), Richard Ríos (Lázaro) e Raphael Veiga (Caio Paulista); Endrick e Flaco López (Rony). Técnico: Abel Ferreira.

 

GOLS - Alisson, aos 24 minutos do primeiro tempo. Raphael Veiga, aos 12 minutos.

 

CARTÕES AMARELOS - Rafael, Pablo Maia, Richard Ríos, Gabriel Menino, Zé Rafael e Raphael Veiga.

 

ÁRBITRO - Matheus Delgado Candançan.

 

RENDA - R$ 3.693.222,00.

 

PÚBLICO - 55.030 torcedores

 

LOCAL - MorumBis, em São Paulo.

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Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

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O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

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Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
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  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.