Libertadores tem premiação bilionária e domínio de clubes brasileiros; veja valores e jogos

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A fase de grupos da Copa Libertadores deste ano começa nesta terça-feira, com Flamengo e Grêmio em campo. Entre quarta e quinta, Botafogo, Palmeiras, Fluminense, Atlético-MG e São Paulo também estreiam na atual edição do torneio. Cada um deles sonha com a "glória eterna" do título e com os US$ 23 milhões (cerca de R$ 116,5 milhões) fixados como prêmio ao campeão, que pode ser um time brasileiro pelo sexto ano consecutivo, em meio a um domínio jamais visto na competição.

 

A premiação oferecida pela Conmebol ao vencedor da final é a maior do mundo. Na Liga dos Campeões da Europa, por exemplo, o ganhador do jogo decisivo fica com 20 milhões de euros (R$ 108 milhões, pelo câmbio atual).

 

Quando levado em conta o valor destinado ao vice-campeão, contudo, a final do torneio europeu envolve mais dinheiro, pois paga 15,5 milhões de euros (R$ 84,1 milhões) ao segundo colocado, elevando o valor da decisão para 35,5 milhões de euros (R$ 192,7 milhões). Na Libertadores, o vice ganha US$ 7 milhões (R$ 35,2 milhões), portanto a quantia distribuída entre os finalistas é de US$ 30 milhões (R$ 151,8 milhões).

 

"O que o futebol gera é reinvestido no futebol! Decidimos aumentar os prêmios, atingindo um valor histórico para o futebol mundial, a final da Conmebol Libertadores 2024 será a mais bem paga do mundo. Vamos continuar sonhando grande!", destacou Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, ao anunciar os valores no meio de março.

 

O total que o campeão da Libertadores pode levar vai além dos R$ 115 milhões e tem a possibilidade de atingir o acumulado de US$ 36,2 milhões (R$ 183,29 milhões), já que há prêmios determinados desde a fase de grupos. A quantia integral que será distribuída durante o torneio a todos os clubes é de US$ 225,9 milhões (R$ 1,14 bilhão).

 

DOMÍNIO BRASILEIRO NA LIBERTADORES ASSOMBRA O CONTINENTE

O título do Fluminense na Libertadores de 2023 foi o quinto seguido de um time brasileiro. Antes, Palmeiras (2020 e 2021) e Flamengo (2019 e 2022) foram os campeões que colaboraram com este domínio sem precedentes na história do torneio. Até então, nenhum país havia passado da marca de quatro títulos consecutivos. Tal série ocorreu duas vezes com a Argentina.

 

Entre 1967 e 1970, os argentinos tiveram um título do Racing e três do Estudiantes. De 1972 a 1975, o Independiente venceu quatro edições seguidas, feito nunca alcançado por outra equipe. A melhor sequência do Brasil na Libertadores antes da atual foi de 2010 a 2013, período em que Internacional, Santos, Corinthians e Atlético-MG foram campeões. Os dois últimos venceram o campeonato pela primeira vez.

 

O ótimo desempenho dos times brasileiros nos últimos anos deixou o País muito perto de alcançar a Argentina como recordista de títulos do torneio continental. São 25 conquistas argentinas contra 23 do Brasil. Ou seja, se o campeão de 2024 for mais um brasileiro, restará apenas um título para igualar a nação rival. A atual situação é amplamente debatida em todo o continente. O jornal boliviano Los Tiempos, por exemplo, pontuou recentemente que não há "oposição" à altura das equipes do Brasil.

 

"Na última década, sete títulos foram para equipes brasileiras, três para argentinos e um para a Colômbia. A diferença é grande e avassaladora. Desde o bicampeonato santista em 1962 e 1963, time que quebrou a hegemonia do uruguaio Peñarol, a história do futebol brasileiro terminou de escrever suas linhas com tinta dourada, já que em 2023 terminou de estabelecer um domínio que parece não ter oposição , pelo menos não por enquanto", diz o periódico.

 

Já versão argentina da empresa de comunicação americana Sporting News publicou um texto citando o "poderio econômico" e o "desempenho esportivo" como motivos para "indicar que a edição de 2024 prolongará a hegemonia brasileira". O jornal chileno La Tercera demonstrou o mesmo pensamento.

 

"É evidente um sentimento geral nesta competição: a supremacia e o poder dos brasileiros. É inevitável apontar as equipes do gigante sul-americano como as principais candidatas à conquista do título, devido ao fator econômico que implica num maior investimento no elenco e ter jogadores de elite. O atual campeão, o Fluminense (rival do Colo-Colo, pode se dar ao luxo de ter Marcelo, multicampeão do Real Madrid, como lateral-esquerdo). É apenas um exemplo de vários outros", diz o texto publicado pelo veículo do Chile.

 

Veja quanto a Conmebol vai pagar em cada fase da Libertadores:

 

Fase de grupos: US$ 6 milhões (R$ 30,4 milhões) + US$ 330 mil (R$ 1,6 milhão) por vitória.

Oitavas de final: US$ 1,25 milhão (R$ 6,3 milhões)

Quartas de final: US$ 1,7 milhão (R$ 8,6 milhões)

Semifinal: US$ 2,3 milhões (R$ 11,6 milhões)

Vice-campeão: US$ 7 milhões (R$ 35,4 milhões)

Campeão: US$ 23 milhões (R$ 116,5 milhões)

 

Confira as datas e horários dos jogos de brasileiros na 1ª rodada da Libertadores:

 

TERÇA-FEIRA (02/04)

19h - Millonarios x Flamengo - ESPN e Star+

21h - The Strongest x Grêmio - Paramount

 

QUARTA-FEIRA (03/04)

19h - Botafogo x Junior - ESPN e Star+

21h30 - San Lorenzo x Palmeiras - Globo, ESPN e Star+

21h30 - Alianza Lima x Fluminense - Globo e Paramount+

 

QUINTA-FEIRA (04/04)

19h - Caracas x Atlético-MG - ESPN e Star+

21h - Talleres x São Paulo - Paramount+

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.