'Quando saí da van, já sabia que não tinha como mais ninguém sobreviver', diz atleta de remo

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Único sobrevivente da equipe de remo no acidente ocorrido na noite de domingo, 20, na BR-376, em Guaratuba, no Paraná, que matou nove pessoas, o atleta João Pedro Milgarejo, de 17 anos, afirmou na terça-feira, 22, que, no momento da batida, estava dormindo e demorou a entender a situação.

"Eu estava dormindo atrás da van. Como ficou tudo intacto ali, consegui sobreviver", contou, em entrevista à RBS TV.

"Quando acordei, nem sabia o que estava acontecendo. Depois que fui ver que estava tudo desmoronado, meu pé estava preso. Aí veio um bombeiro, ambulância, começaram a cortar a van e me ajudar a sair. Demorou um pouco, eles estavam tentando detectar onde eu estava, estava tudo escuro. Quando eu saí daquela van, já sabia que ia ser só eu, não tinha como mais ninguém sobreviver", afirmou.

Milgarejo contou que dormiu logo que entrou na ambulância e acordou no hospital. "(Estou ferido) no olho e no pé, bem pouquinho, uma torção, não consigo mexer muito bem o pé. Foi milagre de Deus", afirmou.

O atleta estava no projeto Remar para o Futuro, de Pelotas, no Rio Grande do Sul, há pouco mais de dois anos. "Quando entrei no projeto tinha 14 anos, faltava um mês para fazer 15, e nunca mais saí. Convivia 24 horas com eles", contou à RBS TV, referindo-se aos colegas e ao técnico que morreram no acidente.

Os atletas voltavam de São Paulo para Pelotas após participarem do Campeonato Brasileiro Unificado na raia olímpica da Universidade de São Paulo (USP). O time ficou em 6.º lugar geral e ganhou sete medalhas. Remar para o Futuro é um projeto ligado à prefeitura de Pelotas e o grupo representou o Clube Centro Português na competição por equipes em São Paulo.

A van onde o atleta e as nove vítimas do acidente estavam foi esmagada por uma carreta desgovernada, que transportava peças automotivas. O motorista da carreta, Nicollas Otilio de Lima Pinto, de 39 anos, sofreu ferimentos leves e chegou a ser internado, mas recebeu alta do hospital na manhã de segunda-feira, 21.

Na terça-feira, 22, ele prestou depoimento à Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba, por videoconferência, e contou que o acidente ocorreu depois que a carreta ficou sem freios. Disse ainda que o veículo tinha apresentado o mesmo problema outras duas vezes durante a viagem, antes do acidente, e um mecânico realizou o conserto.

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Doechii foi eleita como a "mulher do ano" de 2025 pela Billboard. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 10, e a revista alegou que a rapper está "redefinindo o que é ser uma precursora na indústria musical" com sua "criatividade ousada e talento impressionante".

Taylor Swift, Madonna e Lady Gaga são algumas das ganhadoras do título em anos anteriores.

Aos 26 anos, a cantora acaba de ganhar seu primeiro Grammy. Desbancando Eminem e J. Cole, ela levou o prêmio de Melhor Álbum de Rap com o disco Alligator Bites Never Heal.

Quem é Doechii

Jaylah Ji'mya Hickmon, conhecida como Doechii, nasceu em Tampa, na Flórida. Ela cresceu fazendo aulas relevantes para o mundo artístico, como balé, sapateado e atuação. Além disso, a artista já cogitou se profissionalizar como cantora de coral.

O nome artístico só veio à tona quando ela tinha 11 anos de idade. "Jaylah poderia sofrer bullying, mas Doechii não. Tinha uma atitude diferente", disse, relembrando sua infância, à Vulture.

Foi em 2016 que ela começou a produzir suas próprias músicas de forma independente. As faixas ficavam disponíveis no Soundcloud até 2021, quando foi reconhecida por Yucky Blucky Fruitcake, canção que fez sucesso no Tiktok.

Após viralizar, ela entrou para a Capitol Records e se tornou a primeira mulher a fazer parte do selo da Top Dawg.

Em 2023, Doechii foi indicada nas categorias de Artista Revelação e Melhor Artista Revelação de Hip-Hop no BET Awards. No mesmo ano, ela venceu o prêmio de Estrela em Ascensão no Billboard Women in Music e abriu shows para Beyoncé.

No ano passado, ela participou do 143, álbum mais recente de Katy Perry.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

João Gabriel decidiu se retirar da festa de sábado no BBB 25 mais cedo e ir dormir, o que chamou a atenção de Thamiris e Gracyanne Barbosa.

Durante esta madrugada, as sisters comentaram que o brother estava "estranho", mas não mencionaram diretamente o beijo trocado entre ele e Thamiris na última semana.

"Eu senti ele estranho também", disse Gracyanne. Thamiris, então, respondeu: "Eu acho que... caiu a ficha". Sem especificar sobre o que falava, completou: "Não que fez besteira porque eu não sou nenhuma besteira, né? Mas não quer entrar no assunto como se isso fosse... falei já é". Em seguida, mudou de assunto e perguntou se Gracyanne conseguiu falar com Diego.

Mais cedo, durante uma conversa, João Gabriel demonstrou desconforto em um diálogo com Thamiris. A nutricionista tentou puxar papo com o brother, mas ele questionou se era sobre jogo. Ela negou e disse: "Nunca conversei com você de jogo".

O brother, no entanto, respondeu de forma vaga: "Se for outra coisa, deixa quieto". Sem entender o que ele queria dizer, ela insistiu, perguntando do que ele estava falando. João Gabriel apenas repetiu a frase e desconversou, encerrando o assunto rapidamente.

O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro Ainda Estou Aqui, divulgou uma imagem curiosa em suas redes sociais neste domingo, 9.

Em seu X, o filho de Rubens e Eunice Paiva compartilhou a capa de um DVD pirata do filme de Walter Salles.

O longa, que faturou o Oscar de Melhor Filme Internacional, foi baseado na obra escrita por Marcelo.

Na imagem, a capa amassada de um disco falso apresenta o filme Ainda to Aqui. Além do cartaz do filme, também é possível ler uma garantia de qualidade técnica: "Imagem e som filé".

"Filé?", questionou o escritor brasileiro em seu perfil no X. Os seguidores do autor, então, explicaram que o termo era uma gíria que significava algo de boa qualidade.

"Filé é sinônimo de coisa boa, arretada, extraordinária em boa parte do Nordeste, amigo", escreveu o jornalista e escritor Xico Sá.

"Sinônimo de pirataria de boa qualidade, ou seja, o camarada não gravou a tela do cinema com o celular, provavelmente, ele baixou o MP4 em alta resolução e disponibilizou por um preço mais acessível", escreveu outro usuário.