Resto da ponte que desabou entre Maranhão e Tocantins é implodida

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A estrutura que restou da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na BR-226, que liga os Estados do Tocantins e Maranhão, foi implodida neste domingo, 2. O vão central da ponte desabou na tarde de 22 de dezembro, deixando 17 mortos.

A implosão, coordenada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), ocorreu às 14 horas. Os estrondos causados pela detonação de 250 quilos de explosivos foram tão fortes que acionaram os alarmes de veículos que estavam estacionados na região. A implosão, para detonar 14 mil toneladas de concreto, durou poucos segundos.

A área em um perímetro de segurança de 2.148 metros em Estreito (MA) e de 2.136 metros em Aguiarnópolis (TO) foi evacuada horas antes da implosão por medida de segurança preventiva. Moradores de 200 casas nas duas cidades saíram uma hora antes da detonação. As atividades no Rio Tocantins também foram suspensas.

Na quinta-feira, 30, técnicos responsáveis pela ação vistoriaram as casas próximas à ponte que estão no perímetro de segurança, tanto do lado do Maranhão, quanto do Tocantins.

Os pilares da ponte foram cercados por telas para evitar que escombros fossem arremessados em direção às casas na hora da implosão.

Segundo o DNIT, a técnica utilizada foi a "do fogo controlado, que utiliza o calor intenso e explosivos estrategicamente posicionados para fragmentar formações rochosas".

O procedimento consiste em dispor explosivos nas estruturas remanescentes da ponte e fazer uma explosão controlada. Essa técnica é indicada quando não é possível posicionar maquinário pesado sobre a estrutura por conta do risco de novos desabamentos.

O vão central da ponte desmoronou às 14h50 do dia 22 de dezembro. No desabamento, caíram no Rio Tocantins três motocicletas, um carro, duas caminhonetes e quatro caminhões, sendo que dois deles levavam 76 toneladas de ácido sulfúrico e 22 mil litros de defensivos agrícolas.

A causa do colapso ainda está sendo apurada. A Polícia Federal também abriu investigação para apurar responsabilidades pela queda da estrutura. (Colaborou Roberta Jansen)

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Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso completam 15 anos de casamento nesta quinta-feira, 13. Para celebrar a data, a atriz usou suas redes sociais para se declarar ao marido.

Os dois estão em Paris e a publicação conta com inúmeros registros em locais históricos da cidade francesa.

"Acredito que uma união de tanto tempo, nos dias de hoje, é para os fortes! Costumo dizer que amar é uma escolha diária. Você escolhe estar com a mesma pessoa todos os dias - nos momentos felizes, nos tristes e nos difíceis. Na verdade, quando entendi que, além de meu amor, você era o meu melhor amigo, que torcia por mim mais do que ninguém e que eu não precisava esconder de você os meus segredos, nem ter vergonha dos meus sonhos e desejos mais profundos… Quando percebi que o mundo não girava em torno do meu próprio umbigo e que torcer por você, pela sua felicidade, liberdade e conquistas era a chave do nosso relacionamento, tudo se transformou", disse.

A atriz ressaltou que nem tudo no relacionamento "foi um mar de rosas", mas que foram os momentos difíceis que os ajudaram a crescer e melhorar a relação.

"Te amo, meu amor! Tenho muito orgulho de tudo o que construímos até aqui. Eu poderia dizer que não foi fácil, mas estaria mentindo, porque você é o cara mais legal que conheço [risos]… Um cara comprometido, que ama profundamente tudo o que faz, mas, principalmente, que ama estar comigo e com a nossa família. Que se ajusta, muda tudo e faz o que for preciso para a gente ficar junto! Isso é o mais apaixonante em você!"

O ator também se declarou para a amada em seu Instagram.

"Aqueles que eram 'muito jovens para casar' cresceram e construíram um lar cheio de alegria, certos de que o amor que carregamos é tudo que precisamos. Hoje celebramos 15 anos, mas confesso: já imagino cada detalhe dos próximos 150 anos que quero viver ao seu lado", escreveu.

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso são pais de Chissomo, de 11 anos, Bless, de 10, e Zyan, de quatro.

Em vídeo publicado recentemente em seu perfil do Instagram, o ator James Van Der Beek refletiu sobre a vida e os aprendizados em seu tratamento contra o câncer colorretal. Mais conhecido pelo papel na série Dawson's Creek, drama adolescente dos anos 1990, ele revelou o diagnóstico em novembro do ano passado.

Van Der Beek completou 48 anos no último sábado, 8 de março. "Tem sido o ano mais difícil da minha vida. E eu queria compartilhar algo que aprendi com vocês", diz ele no vídeo em questão.

"Quando eu era mais novo, costumava me definir como ator, o que nunca foi realmente gratificante. E aí, eu me tornei um marido, e isso foi muito melhor. E então me tornei um pai, e esse foi definitivo. Pude me definir, então, como um marido e pai amoroso, capaz, forte, solidário e provedor, na terra em que temos sorte de viver. Por muito tempo, parecia uma definição muito boa para a pergunta 'quem eu sou?', 'o que sou eu?'", começa ele.

O ator é casado desde 2010 com a atriz Kimberly Van Der Beek, com quem tem seis filhos.

"Neste último ano eu tive que olhar minha própria mortalidade nos olhos. Eu tive que ficar cara a cara com a morte. E todas aquelas definições, com as quais me importava tão profundamente, foram tiradas de mim", confessa o ator. "Eu estava ausente por conta do tratamento, então não podia mais ser um marido útil para minha esposa, um pai que coloca os filhos para dormir e que está lá para eles. Não podia mais ser provedor, porque não estava trabalhando. Não podia nem administrar a nossa terra porque, às vezes, eu estava muito fraco para podar as árvores que ficam na janela."

Segundo o ator, a experiência dolorosa abriu seus olhos para uma reflexão. "Me deparei com a pergunta: Se eu sou apenas um cara muito magro, fraco, sozinho em um apartamento, com câncer, o que eu sou? E eu meditei e a resposta veio: Eu sou digno do amor de Deus. Simplesmente porque eu existo. E se eu sou digno do amor de Deus, eu também não deveria ser digno do meu próprio? E o mesmo é verdade para você", disse Van Der Beek.

"Conforme eu atravesso esse portal de cura em direção à recuperação, eu queria compartilhar isso com vocês, porque acho que essa revelação que veio até mim faz parte de uma grande rede de orações e amor que vem sendo direcionada para mim. Então, eu ofereço isso a vocês, em quem ressoar", continuou o ator.

"Eu certamente não sei explicar Deus, meus esforços para me conectar a Ele são um processo contínuo. Mas, se for um gatilho ou parecer muito religioso para você, pode desconsiderar o termo 'Deus', e seu mantra pode simplesmente ser: 'Eu sou digno de amor'. Porque você é. Obrigado pelo amor e orações", concluiu ele.

A mulher que acusou Jay-Z de tê-la estuprado quando ela tinha 13 anos afirmou, em uma gravação que veio a público nesta semana, que o rapper não cometeu o abuso. No mesmo áudio, ela também declarou que foi forçada a mover o processo por seu advogado.

A gravação, obtida pela emissora americana ABC News e pela revista Rolling Stone, é de uma conversa entre a mulher, identificada com o pseudônimo Jane Doe, e dois investigadores particulares associados ao rapper, e vem à tona após o arquivamento do processo, no mês passado.

Durante a conversa, a mulher responde perguntas feitas pelos investigadores. "Você está dizendo que Jay-Z estava lá, mas que ele não participou?", questiona um deles. A mulher, então, responde: "Ele só estava lá."

Em seguida, a segunda investigadora continua: "Ele só estava lá, mas não teve relação alguma com qualquer ato sexual direcionado a você?" A mulher apenas concorda e, posteriormente, afirma que moveu a acusação por pressão de seu advogado, Tony Buzbee. "Foi ele quem me forçou a seguir em frente com a acusação contra ele, contra Jay-Z."

Advogado nega acusações e rebate com outro áudio

Em contrapartida, Buzbee enviou à ABC outra gravação, de uma conversa sua com a cliente, em que ela nega as declarações dadas aos investigadores. Ele pergunta: "Eles dizem que têm uma gravação sua negando que Jay-Z te estuprou. É verdade?" Ela refuta: "Não, eu nunca disse isso."

Buzbee continua: "Eles também alegam que você disse, e eles têm isso gravado, que eu, Tony Buzbee, criei esse plano e te disse para acusar Jay-Z de abuso, só para você ganhar mais dinheiro." Ela mais uma vez diz que não.

Posteriormente, em declaração enviada à revista Rolling Stone, o advogado diz que as acusações contra ele são falsas, e que sua cliente foi perseguida pela defesa de Jay-Z. "A posição dela é muito clara e nunca mudou. A gravação é uma prova montada. Os investigadores atormentaram, assediaram e enganaram aquela pobre mulher, tiraram o que ela disse do contexto e a gravaram secretamente. Ela mantém sua alegação de que Jay-Z estava lá na festa e que [ele] a agrediu. Ela nunca hesitou nesse ponto, nem uma vez."

Em declaração juramentada, os investigadores privados afirmaram que a mulher falou com eles na entrada de sua própria casa, no Alabama, no dia 21 de fevereiro, e que não foi pressionada em momento algum.

No entanto, a própria Jane afirmou, também de forma juramentada, que sustenta suas alegações contra o rapper, e que desistiu do processo por "medo de intimidação e retaliação de Jay-Z" e seus fãs. Segundo o advogado do artista, Casey Spiro, a mulher e Tony Buzbee serão processados por difamação.

Relembre o caso

A denúncia de estupro, feita no final de 2024, alegava que Jay-Z e Sean Combs, o P. Diddy, haviam abusado de uma adolescente em setembro de 2000, em uma festa após o Video Music Awards (VMA), premiação da MTV. O ato foi supostamente testemunhado por uma outra celebridade que nada teria feito para impedir o ataque.

O marido de Beyoncé sempre negou as acusações, e comemorou o arquivamento do caso em fevereiro. "Hoje é um dia de vitória. As alegações frívolas, fictícias e terríveis foram arquivadas. Este processo civil não tinha mérito e nunca levaria a lugar nenhum. O conto fictício que criaram seria risível, se não fosse pela seriedade das alegações", afirmou o norte-americano nas redes sociais de sua gravadora, a Roc Nation.