Dinheiro de prêmios não retirados de Loterias da Caixa vai para o Fies; entenda

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Os prêmios das Loterias da Caixa Econômica Federal não retirados até o prazo de prescrição de 90 dias, a partir da data do sorteio, são repassados integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13.756/18. Nesta terça-feira, 4, começaram, inclusive, as inscrições para o processo seletivo do Fies referente ao primeiro semestre deste ano.

Até novembro de 2024, os prêmios prescritos repassados ao programa somam mais de R$ 383 milhões, conforme a instituição financeira.

"Destacamos que os repasses sociais correspondem à quase metade do total arrecadado e constituem uma importante fonte de recursos para investimento em áreas como saúde, educação, segurança, esportes, cultura, entre outros", afirma a Caixa.

Em 1962, a União tornou a instituição financeira a responsável por gerir, explorar e comercializar os jogos lotéricos. Desde então, cabe à Caixa repassar ao governo federal parte da arrecadação com as apostas para os beneficiários legais.

Mega da Virada

Um ganhador da Mega da Virada 2024 ainda não foi buscar as premiações, de acordo com balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal na manhã desta terça-feira.

Sorteada no dia 31 de dezembro, a loteria teve prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior da sua história. Foram oito apostas ganhadoras, entre jogos individuais e bolões.

Em relação aos bolões contemplados com o prêmio principal da Mega da Virada 2024, uma aposta vencedora de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ainda não resgatou o prêmio de R$ 1.418.495,90. Caso o prazo prescreva, esse valor também será repassado ao Fies.

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Debora Bloch comentou sobre o sucesso de Odete Roitman e o carinho do público com sua interpretação da icônica vilã no remake de Vale Tudo, novela da TV Globo que chegou ao fim na sexta-feira, 17. A atriz contou que fica feliz com a repercussão positiva e com o reconhecimento pelo trabalho, mas deixou claro que não defende as atitudes da personagem.

"Eu não passo pano pra Odete Roitman. Acho que ela é um ser humano horroroso. É autoritária, narcisista, acha que compra tudo com dinheiro e é fascinada pelo poder", afirmou Debora, durante participação no programa Altas Horas do sábado, 18. "Agora ninguém me chama mais de Debora. Tenho amigos que me encontram e dizem: 'Oi, Odete'. Estou preparada, as pessoas só me chamam de Odete", contou.

Ela também refletiu sobre o fascínio que os telespectadores têm por figuras cruéis nas novelas. "Acho que tem um fetiche do público, não sei... provoca uma catarse nas pessoas. Você pode se identificar com a maldade", observou.

Mesmo assim, reforçou que a audiência reconhece os limites da vilã. "Apesar das pessoas gostarem da personagem, entendem que ela tem de ser punida e que não é uma pessoa legal. Não achavam que ela deveria morrer, mas que deveria ser punida. O que é interessante, né?", completou.

Debora também destacou que viver um papel tão marcante foi uma grande responsabilidade, especialmente por se tratar de um personagem eternizado por Beatriz Segall (que morreu em 2018) na versão original da novela, de 1988.

"Era uma responsabilidade porque a Beatriz fez brilhantemente. Eu podia não ter acertado, a gente nunca sabe. Mas é muito legal o carinho que estou recebendo das pessoas. Um texto bom, a Manuela Dias (autora do remake) arrebentou, e o elenco foi incrível de trabalhar", destacou a atriz.

Morreu no sábado, 18, o baixista Sam Rivers, aos 48 anos. Ele foi um dos fundadores da banda Limp Bizkit. A causa da morte não foi relevada.

A informação foi confirmada nas redes sociais do Limp Bizkit.

No post em homenagem ao baixista, os integrantes da banda destacaram que Rivers era "um ser humano único" e "uma verdadeira lenda das lendas".

"Desde a primeira nota que tocamos juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo que nunca poderiam ser substituídos. Seu talento era natural, sua presença inesquecível, seu coração enorme", escreveram os integrantes da banda.

Sam Rivers já havia se afastado do Limp Bizkit e enfrentava problemas hepáticos.

Em agosto, o Limp Bizkit anunciou um show único em São Paulo.

A apresentação tem data marcada para 20 de dezembro, no Allianz Parque, a Arena do Palmeiras.

Gilberto Gil recebeu Roberto Carlos no palco de seu show realizado neste sábado, 18, no Allianz Parque, em São Paulo. Eles repetiram a parceria do ano passado, no mesmo local, durante a gravação do especial de Roberto para a Globo, cantando A Paz. Todo de branco, o astro de jovem guarda ainda apresentou Além do Horizonte.

"Querido Roberto, você veio, hein!", exclamou Gil. "Rapaz, eu não podia faltar, não é? [Risos] Não podia deixar de vir. Obrigado, Gil, por esse convite maravilhoso. Estar aqui com você, nesse momento incrível. Para mim é um privilégio", respondeu o colega.

Roberto Carlos ainda destacou a "plateia maravilhosa" e a "banda incrível" de Gil. Fato raro em sua carreira, ele cantou sem a sua banda e sem o maestro Eduardo Lages, que costuma acompanhá-lo.

Homenagem a Preta Gil

Em determinado momento do show, Gilberto também relembrou sua filha, Preta Gil, que morreu no último mês de julho.

"Saudosa Pretinha... ", disse, diante de um público que passou a ter gritos de "Preta! Preta! Preta!". "Bravo!", reagiu Gil. Em seguida, fez uma reflexão sobre a morte: "Essa é uma questão que não foi resolvida ainda pela humanidade".

"Apesar de as religiões, quase todas elas, adotarem a proposta de que [a vida] continua lá, por cima... Outros dizem até que, para o caso daqueles que não se comportaram muito bem na Terra, continua... por baixo! [Risos]." "Mas enfim. Pretinha, onde quer que esteja ou não esteja, quem já esteve conosco, estará sempre conosco!".