STF: Barroso dá 10 dias para ANS responder sobre rol exemplificativo para planos de saúde

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O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu manifestação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a ação que questiona o caráter exemplificativo do rol da ANS. O prazo é de 10 dias. O objeto da discussão é a lei de 2022 que obriga planos de saúde a cobrir tratamentos que estão fora da lista de procedimentos estabelecida pela agência.

"Diante da relevância e complexidade da matéria, intime-se a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para que se manifeste acerca da matéria tratada na presente ação, no prazo de 10 dias", diz o despacho publicado nesta quarta-feira, 12.

A ação foi ajuizada pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), que argumenta que as obrigações criadas na lei estão além do que as seguradoras podem suportar. "A taxatividade do rol busca justamente garantir tanto a saúde e a vida do beneficiário (ao impedir que sejam cobertos procedimentos experimentais que ocasionem riscos à sua saúde) quanto a saúde de todo o sistema de saúde suplementar (garantindo o equilíbrio dos contratos de seguros/planos de saúde por meio da previsibilidade dos eventos cobertos)", sustentou a entidade na petição apresentada em 2022.

A Procuradoria-Geral da República (PGR), por sua vez, já se manifestou a favor da lei. Para o órgão, a definição mais ou menos restritiva do rol da ANS cabe ao Legislativo e a opção adotada está dentro dos parâmetros constitucionais. "O rol estabelecido pela ANS é importante para garantir análise técnica criteriosa quanto ao que é oferecido ao usuário, mas não pode importar restrição de seu direito à saúde, retirando-lhe previamente o acesso a outros possíveis tratamentos que não estejam ali elencados", diz a manifestação assinada pelo então PGR Augusto Aras em 2023.

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Após quase um mês afastada das redes sociais, Colleen Hoover reativou sua conta no Instagram, mas com uma mudança significativa: as fotos ao lado de Blake Lively e Justin Baldoni, protagonistas da adaptação cinematográfica de É Assim que Acaba, foram apagadas. A decisão ocorre em meio ao escândalo envolvendo as acusações de assédio sexual feitas por Lively contra Baldoni, que além de atuar no filme também o dirigiu.

A autora, que havia desativado seu perfil no dia 22 de janeiro, retornou mantendo apenas algumas postagens sobre o filme, mas com foco exclusivo em sua obra literária. Enquanto continua seguindo Blake Lively, Hoover manteve o unfollow em Baldoni.

O escândalo que dividiu a equipe do filme

O filme, baseado no best-seller de Hoover e lançado em agosto de 2024, trouxe Lively no papel de Lily Bloom e Baldoni como seu namorado abusivo, Ryle Kincaid. Meses após a estreia, em dezembro, a atriz apresentou uma queixa formal contra Baldoni, alegando que foi assediada por ele durante a produção.

Além disso, Lively afirmou que, após solicitar proteções contra seu comportamento inadequado, Baldoni teria iniciado uma campanha de difamação contra ela.

No dia seguinte à denúncia, Colleen Hoover demonstrou apoio público a Blake Lively. Em uma publicação no Instagram, agora deletada, a escritora elogiou a atriz, descrevendo-a como uma pessoa honesta, gentil e solidária. Desde então, Baldoni tem negado as acusações e entrou com um processo de 250 milhões de dólares contra o The New York Times, que publicou uma investigação detalhando sua suposta campanha contra Lively.

Vídeo dos bastidores e novas acusações

A situação se intensificou no final de janeiro, quando Baldoni divulgou um vídeo de bastidores onde aparece em supostos momentos de "flerte" com Lively. A defesa da atriz, no entanto, rebateu a divulgação, afirmando que as imagens apenas reforçam as alegações de assédio. Segundo os advogados, o vídeo mostra Baldoni tocando Lively sem consentimento e improvisando interações íntimas sem a presença de um coordenador de intimidade, algo considerado inadequado e abusivo.

A equipe jurídica de Lively também acusou Baldoni de manipular a opinião pública ao expor o vídeo para a imprensa, em vez de utilizá-lo como prova no processo. "É mais uma tática de assédio e retaliação", declararam os advogados da atriz.

O caso ganhou grande repercussão e dividiu opiniões em Hollywood. Baldoni moveu um novo processo de 400 milhões de dólares contra Lively, alegando difamação e interferência econômica. O julgamento foi marcado para março de 2026.

A jornalista Sabina Simonato foi anunciada nesta quinta-feira, 13, como a nova apresentadora oficial do Bom Dia São Paulo. Aos 40 anos, ela estava comandando a atração de forma provisória após a demissão de Rodrigo Bocardi, desligado da Rede Globo por "descumprir normas éticas" da emissora.

Agora, a jornalista assume o telejornal definitivamente. "Que desafio! É um privilégio mostrar a cidade acordando, dar o serviço completo para o paulistano ao sair de casa", afirmou Sabina em comunicado divulgada para a imprensa. "Estou feliz e honrada pela oportunidade. O 'BDSP' é um jornal que reflete cada um dos paulistanos", ressaltou.

A jornalista está na Globo desde 2010 e, ao longo de 15 anos, passou por afiliadas no interior de São Paulo e se tornou repórter dos telejornais locais da capital paulista. Posteriormente, assumiu o posto de apresentadora. Ela, inclusive, continuará comandando o programa Bom Dia Sábado ao lado do jornalista Marcelo Pereira.

Em conjunto ao anúncio de titularidade da Sabina, foi revelado que o jornalista Tiago Scheuer também continuará no Bom Dia São Paulo. Ele apresentará as notícias de mobilidade e previsão do tempo do programa matinal.

"Vai ser um prazer continuar dando bom dia para São Paulo todas as manhãs, sempre de olho no que está acontecendo em todo o estado, noticiando as histórias, os problemas, as soluções e tentando facilitar a vida de quem acorda cedo conosco", afirmou o profissional.

A tensão no BBB 25 aumentou nesta quinta-feira, 13, após Daniele Hypolito questionar João Gabriel sobre sua exclusão da Festa do Líder.

A ex-ginasta justificou sua decisão anterior, de vetar a dupla em uma Prova do Anjo, e criticou a postura do adversário no jogo. "Eu vetei vocês porque, desde a primeira semana, vocês votavam na gente", afirmou Daniele.

João Gabriel, por sua vez, defendeu sua estratégia e reforçou que a postura da dupla se baseia em reciprocidade. "Veto é veto, alvo é alvo", declarou.

Discussão expõe estratégias e alianças no jogo

Durante a conversa, Daniele apontou que a postura de João Pedro foi incoerente em relação aos vetos. "Foi um pouco incoerente da parte do seu irmão porque ele teve um embate com outras pessoas essa semana", comentou a ex-ginasta.

João Gabriel argumentou que o veto da festa foi uma resposta direta às decisões passadas de Daniele. "Se você vetou, nós vamos vetar. Se a Aline deu alvo para nós, nós vamos dar alvo para ela", afirmou o brother.

Já Daniele destacou que seu veto foi uma consequência do jogo em duplas. "Naquela época, vocês estavam em dupla. Então, mesmo votando no Diego, estavam votando em mim", justificou.

A ex-ginasta também mencionou o impacto emocional da decisão, e disse que o momento foi difícil para ela. "Não é ruim ser vetado, eu sou muito tranquila. O negócio é que não tinha absolutamente nada... Eu, com fome, porque a gente não come pra ir pra festa, tinha pão e água só", desabafou.

Daniele Hypolito é barrada da Festa do Líder

Na noite de quarta-feira, 12, Daniele foi escolhida por João Gabriel para ser barrada da primeira Festa do Líder.

A sister ficou isolada em um quarto sem contato com os demais participantes durante a comemoração. Como alternativa, teve apenas água e pão até o amanhecer e pôde tentar sair do confinamento montando um quebra-cabeça de 300 peças.

A festa, com tema de rodeio, contou com uma pista inspirada em arenas de Las Vegas e decoração predominantemente metálica. Enquanto os demais brothers comemoravam, Daniele enfrentou o isolamento como mais um desafio dentro do reality.